TURNO FINAL 2018 NO DF:ÚLTIMOS NÚMEROS DE PESQUISAS CAUSAM EFEITO DE BOMBA
NA CAMPANHA DO GOVERNADOR.
Será o “réquiem” político de
Rollemberg?
Ibaneis Rocha não vai a debate com Rodrigo Rollemberg.
Em ritmo de ‘fatura liquidada”, segundo
alguns colaboradores.
(Charge de Ibaneis: Jornal Metrópoles.com-DF)
(Charge de Ibaneis: Jornal Metrópoles.com-DF)
O Governador Rodrigo Rollemberg e
seu enorme e incompetente staff tem
sido bombardeado diariamente por um temporal de notícias ruins, no mesmo ritmo de
chuvas como as que tem caído na capital, e causado estragos que se refletem em
sua malsucedida campanha eleitoral.
Ou seria melhor, massacrado com números de pesquisas e repercussão em redes sociais como jamais visto na história do DF, tendo como seus piores adversários a enorme rejeição popular a seu nome e a onda de deserções em debandada para o ninho de Ibaneis Rocha, o até então desconhecido candidato que saltou em ritmo de rojão, de 1% nas intenções de voto para quase 70 por cento das mesmas, causando o impacto de uma bomba atômica que reduziu a frangalhos os sonhos de Rollemberg de continuar a frente do Palácio do Buriti por mais um mandato, e que fazem Rollemberg caminhar totalmente desacreditado cabisbaixo para o ponto final das eleições deste ano.
Aparecendo em vídeos de sua
campanha, produzidos em escala veloz e a custos altíssimos fazendo a alegria
das produtoras e agencias de comunicação a seu serviço, ou melhor, pagas pelo
contribuinte, ele vem correndo e campeando o DF com promessas de obras em larga escala e
totalmente fantasiosas, que não conseguiu realizar em seus 4 anos de mandato,
onde mostrou ser péssimo em articulação e cumprimento de promessas eleitorais
feitas ao longo da campanha em 2014.
Prenúncio do 'buraco' em que cairia a campanha do Governador Rollemberg, afirmaram aguns em tom irônico!
Até as chuvas parecem ter traçado um plano para desacreditar o mais rejeitado Governado da capital do país, como recentemente aconteceu na confusa e discutida região de Vicente Pires, quando nesta semana uma caminhonete foi tragada por um buraco de águas pluviais quase matando dois idosos que foram salvos num ato de verdadeiro heroísmo de moradores que por lá passavam e onde apesar das derrubadas e ações promovidas por seu Governo, que deram projeção-monstro a sua pupila inderrubável, Bruna Pinheiro da sinistra e ao que parece moribunda AGEFIS, que entra para a história política de Brasília como a “Bruxa das derrubadas”, tendo enorme projeção negativa e resultados pífios na questão confusa de ocupação de terras do DF administração para a qual ele nomeou um ilustre desconhecido por nome Charles Guerreiro, mais um carregador de bandeiras a seu serviço na campanha passada, sem nenhum serviço prestado ao povo da região ou do DF, e que apenas se tornou conhecido por promover marchas em buscas de menor preço da gasolina, única visibilidade que teve na mídia mas que foi o suficiente para mostra-lo ao olhos de Rollemberg e sua assessoria, capaz de administrar a confusa cidade.
Até as chuvas parecem ter traçado um plano para desacreditar o mais rejeitado Governado da capital do país, como recentemente aconteceu na confusa e discutida região de Vicente Pires, quando nesta semana uma caminhonete foi tragada por um buraco de águas pluviais quase matando dois idosos que foram salvos num ato de verdadeiro heroísmo de moradores que por lá passavam e onde apesar das derrubadas e ações promovidas por seu Governo, que deram projeção-monstro a sua pupila inderrubável, Bruna Pinheiro da sinistra e ao que parece moribunda AGEFIS, que entra para a história política de Brasília como a “Bruxa das derrubadas”, tendo enorme projeção negativa e resultados pífios na questão confusa de ocupação de terras do DF administração para a qual ele nomeou um ilustre desconhecido por nome Charles Guerreiro, mais um carregador de bandeiras a seu serviço na campanha passada, sem nenhum serviço prestado ao povo da região ou do DF, e que apenas se tornou conhecido por promover marchas em buscas de menor preço da gasolina, única visibilidade que teve na mídia mas que foi o suficiente para mostra-lo ao olhos de Rollemberg e sua assessoria, capaz de administrar a confusa cidade.
Fica para Ibaneis resolver, um silencioso
e monumental espetáculo de abandono da coisa pública, como Teatro Nacional, um
ícone da Capital Federal em total abandono, viadutos e pontes caindo, Saúde
Pública, Segurança Pública com as forças policiais em conflito permanente e em descrédito
pela população, criminalidade em picos nunca vistos, transportes descambando
para o absurdo da falta total de soluções, e culminando com acusações de
desmonte, abusos e mentiras como até mesmo de ter trocado placas como se fosse
obras de sua gestão, sabidamente projetadas e iniciadas em Governos anteriores.
em caos total, com um festival de promessas que só levaram a população e o quadro
administrativo de seu Governo, assim como de partidos que o apoiaram a
simplesmente fugirem de sua presença, esvaziando seus debates e fugindo de
estar ao seu lado até mesmo nas suas caminhadas desacreditadas pela população
sob o risco de se verem mais queimados do que já estão, bastando ver a quantidade
de seus quadros que não se reelegeram.
Rodrigo leva consigo a lembrança de
suas escolhas e nomeações por ideologia atendendo aos pleitos dos companheiros
de esquerda, totalmente erradas, como quando nomeou para estar a frente de seu
Governo, o comunista falacioso Hélio Doyle, excelente de teoria e péssimo em
resultados quando nos Governos em que atuou, teve a frente outro comunista,
Acilino Ribeiro, muito mais conhecido por ter sido um dos guardas costas do falecido
ditador Muhamar Al Kadhaffi, como se isto fosse currículo suficiente para estar
numa secretária que atenda e cuide dos problemas do sofrido eleitor e cidadão, povo,
que ao que deu a entendeu, só fez mesmo desfrutar do cargo e suas delícias a
sombra do Buriti, sem resultados concretos que ajudassem a trazer os tais
movimentos sociais, todos de esquerda, para melhorar a imagem de péssimo
Governador, que o nomeou ao sabor dos interesses dos mesmos e incompetentes partidos
de esquerda entre eles, o papagaio de
pirata Cristóvam Buarque, agora extirpado do Senado para alívio dos
contribuintes do DF, e que ajudou a eleger Rollemberg, mas foi sepultado pela
mesma esquerda que sempre o elegeu mas que o rejeitou agora nas urnas.
Patético, para quem chegou a gastar
47 mil reais com alimentação sofisticada nas despensas do Buriti, enquanto o
povo padecia nas filas de todo tipo em toda a capital.
Em passant, parece que nem mesmo o pelotão de blogueiros e
editores alinhados e bem remunerados, e com sua deletéria verborragia e pose de
modernos “influencers digitais”, que
choviam às pencas nas ações e em reuniões opulentas como as da primeira dama
Márcia Rollemberg, conseguiram reverter o quadro funesto e lúgubre de
descrédito popular padecido por ele.
E aqueles que por interesses
pessoais ou ocultos permanecem ao lado do Governador do DF, irão certamente
margar o mesmo limbo que ele.
Rollemberg falhou também quando
desprezou assim como Agnelo Queiróz, os pequenos formadores de opinião, as
mídias comunitárias que não foram sequer respeitadas mesmo tendo uma emenda a
Lei Orgânica do DF a respaldá-las, e que foram humilhadas por sua agora
ex-assistente Thiara Zavaglia, Zavacca ou algo parecido, Sub Secretária de Publicidade,
que debochava das mídias comunitárias, dizendo que a tal lei teria sido “um tiro no pé”, e que o GDF não
reconhecia os tais profissionais, sempre interativos com suas comunidades, mas
que também foram abandonadas também pela diretoria da Asvecom-DF, criada em
2010 para abrigar os jornais comunitários revistas e rádios do DF.
E o efeito da “Bomba Ibaneis”, não será esquecido tão cedo por quem respira política na capital do Brasil!
Seguem na segunda feira, as
exéquias políticas de Rollemberg, e claro, seu grupo incluindo traidores e
desertores não reeleitos, rumo ao esquecimento e ostracismo total no DF.
Aos vencedores, as batatas e o
Buriti!
Requiescant in pace Rollemberg!
E que a poeira do tempo apague
definitivamente seu nome da história política da “nossa” capital!
Karlão-Sam, sempre independente!