ADMINISTRADOR REGIONAL DE SAMAMBAIA AMEAÇA FECHAR BIBLIOTECA PÚBLICA POR PERSEGUIÇÃO A LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS.

ADMINISTRADOR REGIONAL “INVISÍVEL”, DE SAMAMBAIA AMEAÇA FECHAR BIBLIOTECA PÚBLICA DA QR 519 POR PERSEGUIÇÃO A LÍDER COMUNITÁRIA.
 Claudecir Miranda conhecido como "o administrador invisível"!

Não tendo o que fazer ou não sabendo o que fazer para resolver os graves problemas de Samambaia, agora persegue lideranças que tem história de trabalho e conquistas.

Mais conhecido por ter se mudado para Samambaia 15 dias antes de sua posse e não ter tido nunca, nenhuma atuação em favor da cidade embora afirme aos quatro ventos que teve toda sua vida ligada a ela e onde teria começado seus negócios com calçados, Claudecir Miranda nomeado, mas conhecido como “o invisível”, parece alheio ao fato de que a cidade continua com graves problemas a serem resolvidos e esquecida por sucessivos governos especialmente o lado das quadras ímpares a quem ele prometeu dar atenção especial, levar obras e fazer eventos culturais e de lazer quando de sua posse, o administrador vem demonstrando a cada dia frente ao cargo que além de não saber nem entender absolutamente nada com respeito a forma que deve se relacionar com a comunidade e suas lideranças que são enganadas sucessivamente em todos os aspectos, começando pelo fato de não ter podido escolher seu administrador regional que a elas foi imposto pelo desconhecido distrital Júlio Cesar do PRB que alçado a condição de líder do Governo de Rodrigo Rolemberg na Câmara Legislativa de Brasília, e tomou de assalto o comando da cidade e as decisões sobre a vida de seus mais de 250 mil moradores, não faz nada a não ser o que lhe mandam enquanto está no cargo.



A líder comunitária Marlene, foi uma das inúmeras vozes que se levantaram na sessão solene pelo aniversário da cidade, contra a atual gestão na cidade.

A líder comunitária Marlene que dirige a biblioteca pública da QR 519, vem sendo alvo de perseguição sistemática por parte de Claudecir Miranda e se coordenador executivo, ex-homem de confiança de Agnelo Queiróz na cidade e ex-contador das lojas de calçados de Claudecir, Fabiano Fagundes, ela que tem uma história de atuação pela cidade e tem se tornado conhecida por cobrar soluções para os graves problemas que afligem especialmente os moradores das quadras próximas a antiga garagem da Viplan.
Claudecir e Fabiano são os mesmos que no inicio do ano passado prometeram otimizar sua gestão com atenção plena aos problemas daquelas quadras com obras nas ruas e praças e que até agora nada fizeram além de pequenas remoções de entulhos e recuperação de camada asfáltica que já está abrindo de novo os mesmos buracos como se pode ver em locais como a avenida das quadras 100-300 ímpares onde as chuvas já realizaram a “caída de máscara” que se deu com cerimonias e discursos para agradar ao distrital Júlio César e que parecia uma grande operação de troca de asfalto velho por camada nova mas que não passou de tremendo engodo.
Ao demonstrar a sua insatisfação com o fato de não ver as soluções chegarem e contestando a atuação do administrador Claudecir e seu chefe de gabinete em público como ocorreu na sessão solene do aniversário da cidade realizada em outubro de 2015, Marlene passou a ser um dos alvos do grupo político a soldo de Rollemberg e do PRB de Júlio, que adotam, a sistemática de atacar para destruir aqueles que são vozes discordantes na cidade quanto a sua atuação e seus esquemas políticos pessoais.




































Marlene  luta pela biblioteca pública há mais de 8 anos numa área em que não existem outras opções para estudantes terem avesso a livros.








































A líder comunitária reclama que teve sua água cortada, a da Biblioteca Pública que serve a centenas de moradores incluindo estudantes da Escola Classe 519 que a ela acorrem em busca de apoio aos seus estudos, e seu único ponto de apoio, e agora avisaram que ela pode perder o local da biblioteca em pouco tempo uma vez que a mesma funciona num antigo posto policial desativado e, portanto, prédio público, e que não teria outra utilidade pelo exíguo espaço físico.
Fechar bibliotecas públicas deixando-as sem água e sem luz, é atitude cretina ditatorial e até nazistóide e  não parece norma que conste do manual de procedimentos de alguém nomeado para administrar a vida de mais de 250 mil moradores, mas também não surpreende vindo de parte de quem além de exígua formação intelectual, com dificuldades até para se expressar em suas falas em público, menos que secundária, não tenha também nenhuma afinidade e diálogo com as lideranças comunitárias e certamente pouco ou nenhum entendimento do que seja leitura, e conhecimento.

Um gestor da coisa pública que não obedece a lei como se vê  na frente de  suas lojas, como na imagem, tem moral para perseguir alguém e fechar biblioteca pública?

Vergonhosa mais esta atuação dos que se dizem donos da cidade e da verdade. Estivemos em contato com o Gabinete Civil do GDF mas ainda não obtivemos resposta para a denúncia.

Karlão-Sam.

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