A POLÍTICA E SUAS INJUSTIÇAS:
GENTE QUE NÃO FEZ NADA, VAI: OUTROS QUE FIZERAM MUITO, TALVEZ NÃO VÃO CHEGAR LÁ?
DEPENDE DE VOCÊ ELEITOR!

Um jogo injusto. É assim que se pode definir o que acontece quando chega o ano das eleições e a cabeça do eleitor se confunde com um sem fim de números e pesquisas, caras e bocas, e as mais variadas estampas de candidatos.
A história dos candidatos a deputados distritais em Brasília nesse ano atípico traz de tudo um pouco: Alguns que trabalharam muito por suas cidades, outros que quase foram presos e outros que foram condenados a devolverem o que roubaram dos cofres públicos, e estarão na linha de frente entre os 24 ganhadores das cadeiras da Câmara Legislativa do DF.
Tão contestada mas ainda tão necessária ao processo democrático num país como nosso que contrasta seus 500 anos de Democracia, com um turbilhão de denúncias de corrupção de governo a governo, como se isto fizesse parte do seu processo de amadurecimento democrático.
Outros, marinheiros de primeira viagem, trazem na esperança de serem eleitos pela primeira vez, o cândido sonho de terem a oportunidade de continuar a fazer um pouco mais pelo povo, numa época em que a cidade realmente tinha lideranças, não aquelas vendidas de hoje em dia, que falavam e até brigavam pelo interesse de suas cidades, numa autêntica Câmara Popular do Povo, mas sem sede e estrutura física, elas que depois foram substituídas, e trazem no sangue, tudo o que foi feito por seus pais, tios e outros que já governaram e tentam  passar-lhes a esperança de serem iguais nos caminhos e projetos, mas já sabedores das pedras e percalços que irão enfrentar.
É o caso de PATRÍCIA RORIZ, cujo nome remete aos primeiros anos de governo eleito pelo povo em 1989 com as eleições para Governador, que levaram Joaquim Roriz ao supremo comando do DF e que iria ficar nele por 16 anos.
Na época em que os lotes eram entregues direto aos seus futuros proprietários e até mesmo pessoalmente pelo Governador Joaquim Roriz, e que tornou-se um caso raro de governador em todo o Brasil, como o único a governar e ser reeleito tantas vezes, de forma imbatível por seus oponentes vermelhos, hoje em queda livre para a reeleição no DF, PATRÍCIA RORIZ, foi uma das maiores trabalhadoras do que que a oposição desdenhosamente chama até hoje de “Farra dos Lotes”, mas que teve sua forma e tamanho terrivelmente ampliada pelo monstro que está sendo o jogo de interesse em torno dos planos de uso do solo do DF, manipulado por candidatos do PT, perdendo sua característica de popular e virando um grande jogo de milhões nas mãos de deputados amigos do Governador, e de grandes empresários que chegaram a serem presos junto com administradores regionais nomeados pelo atual governador, por injunção de deputados distritais totalmente descompromissados do juramento que fizeram de legislar em benefício deste povo que até hoje, é eleitor fiel do nome e da cor que simbolizam Joaquim Roriz, que mesmo doente, ainda mantém o peso do seu nome  e de sua imagem nas eleições na capital do Brasil, haja vista, os primeiros candidatos apontados nas pesquisas para a Câmara Legislativa, serem aqueles que carregam sua herança política, mais uma vez!
PATRÍCIA RORIZ participou deste lúdico momento da história do DF, e se emociona com as lembranças deste tempo em que desenvolveu importante trabalho social, na retaguarda do atendimento social destas famílias, que tinham que, além de construir, alimentar os filhos, ter acesso a atendimento médico e remédios, precisava de telhas, tijolos e outros materiais que não se podia comprar de forma rápida e barata, e buscavam na então jovem moça, a proteção e amparo que bem o sabiam, só era possível por quem tivesse carinho e amor pelas causas dos mais sofridos muitos vindos de regiões do Brasil, em estado de total carência carregando na alma o sonho da casa própria.
Criando hortas caseiras, desenvolvendo e pedindo ao Governo que liberasse áreas para chácaras, ela projetou de forma mais efetiva, a energia dos sonho daqueles que até sabiam plantar e colher, mas não tinham o empurrão inicial tão necessário para se tornar o que muitos são hoje, os donos de chácaras, sítios, criatórios de peixes e aves e plantadores de frutas e verduras, em um verdadeiro cinturão supridor em volta do DF.
Aí está portanto, uma candidata ao posto político que se supõe, tem a obrigação de zelar trabalhar e cuidar dos interesses da população e não tornar-se especialista como se vê hoje, em toda a arte negra de usar e malversar o dinheiro público e suas benesses, enquanto a população trabalho dia e noite para sustentá-los.
Ela que chega sem os vícios e a mentalidade corrompida que transformou a CLDF especialmente neste governo, que tanta vergonha tem feito ao povo, em algo maléfico e de alto risco às instituições ditas democráticas.

Pela sua história, PATRÍCIA RORIZ é sem dúvida um dos melhores nomes para deputado distrital, num universo de mais de mil candidatos, incluindo-se aqueles que de forma alguma merecem serem reeleitos, e só o serão, se conseguirem graças ao poder do dinheiro, o qual com certeza veio em boa parte, de forma duvidosa no grande balcão de negócios que se tornou a política em Brasília e de forma geral, no Brasil.
PATRÍCIA RORIZ; Aí está um bom nome para deputado distrital. Número: 28008-PRTB.

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