E O AGNELO NÃO RESPONDEU A 
PERGUNTA DE ROLEMBERG!
“AGNELO, VOCÊ ESTÁ MESMO DESESPERADO”, DIZ RODRIGO ROLLEMBERG.
Agnelo Queiróz e Rodrigo Rolemberg quem diria, ex-aliados, hoje em confronto pelo GDF, e em clima de debates cheios de polêmicas!

O governador do Distrito Federal e candidato à reeleição, Agnelo Queiroz, e o candidato do PSB, Senador Rodrigo Rollemberg, protagonizaram cenas de troca de acusações no debate promovido pelo Jornal de Brasília, nesta segunda-feira (29).
Um assunto até então conhecido apenas nos bastidores da política veio à tona no cenário eleitoral. 
O bate-boca teve início quando Queiróz perguntou a Rollemberg se, caso ele for eleito, deixaria no Senado um homem acusado de um grave crime.
O governador se refere a Hélio da Silva Lima, o Hélio “Gambiarra”, 1º suplente de Rollemberg no Senado, suspeito de abusar sexualmente de uma menina de 12 anos. 
O sindicalista e ex-dirigente do PT no DF substituirá Rodrigo Rollemberg no Senado, caso ele assuma o comando do governo do Distrito Federal. 
Pesquisas de intenção de votos mostram que o pessebista lidera o ranking na corrida ao Palácio do Buriti.
Em resposta, Rollemberg disse a Agnelo que o suplente foi indicação do PT e que várias vezes tentou com o partido e com Agnelo retirá-lo da suplência.
Você está desesperado, Agnelo. 
Você perdeu os argumentos, você sabe de quem é essa responsabilidade, nós tomamos as providências preventivamente
O Tribunal de Justiça entendeu que não há nada contra meu suplente. Se em algum momento tiver denúncia comprovada, eu vou ao Conselho de Ética [do Senado] e peço a cassação do mandato. 
De minha parte, tomei providência, nem você e nem o PT tomaram.
Segundo Rollemberg, Hélio “Gambiarra” foi indicado pelo PT para suplência e logo que soube da acusação procurou o partido e Agnelo para tentar tirar o homem do cargo, mas não conseguiu.
— Você sabe quantas vezes eu fui a você para substituir o suplente. 
Solicitei ao PT a substituição e pedi sua interferência, nem você interferiu e nem o PT.
Em resposta ao opositor, Agnelo disse que o partido tomou providências imediatas e expulsou Hélio “Gambiarra” da legenda.
— Você não está sendo honesto com o povo do DF, você recebeu essa denúncia da vítima. 
Você falou para nós, tomamos providência para tirá-lo do PT. Você não tomou providência durante 4 anos do mandato, está dizendo que vai tomar agora?
Segundo Rollemberg, a denúncia foi feita ao Ministério Público, que apresentou a acusação à Justiça. O Tribunal de Justiça arquivou o processo porque não encontrou provas do crime. Atualmente, o primeiro suplente de Rollemberg é filiado ao PSD.
MInutos depois e após responder sobre outros assuntos, os candidatos voltaram ao tema depois que Rodrigo Rollemberg (PSB) pediu direito de resposta.
— O PT se reuniu formalmente e decidiu não substituí-lo, inclusive um candidato ao Senado do PT votou para mantê-lo como suplente. Sempre agi preventivamente. O candidato Agnelo está se comportando como Arruda ao menosprezar a justiça.
Ao ser perguntado por Luiz PItiman (PSDB) sobre a qualidade de atendimento nas UPA´s, Agnelo insistiu no assunto e acusou Rollemberg de omissão.
— O candidato deveria era responder por quê mantém esse cidadão em sua coligação.
Postado por Simone de Moraes - 30/09/2014 

R7


 Hélio da Silva Lima, o “Gambiarra” acusado por Rodrigo Rollemberg de pedofilia, pertenceu aos quadros do PT e hoje está no PSD, onde tem apoio do chefe do PSD-DF, Rogério Rosso, que fez um governo tão curto quanto desastroso, após José Roberto Arruda.







Ambos já foram aliados em 2010.

 Coluna Cláudio Humberto.
http://www.diariodopoder.com.br/

SOBRE ROGÉRIO ROSSO.
Rogerio Rosso e Reguffe não quiseram comentar o assunto Helio "Gambiarra".
Saiba quem é o dono do PSD-DF, onde está abrigado o Suplente de Senador acusado de pedofilia pelo candidato ao GDF, Rodrigo Rolemberg
Rogério Rogério hoje um dos donos do PSD-DF, é conhecido muito mais pela sua habilidade em negócios imobiliários que favoreçam os amigos, quando frente a algum órgão do Governo do DF, do que por qualquer outra capacidade como governante.
É especialista em agradar a governantes de ocasião, como quando após seu mandato tampão frente ao GDF, tentou ser reeleito, agradando a todo tipo de político e até mesmo a Agnelo Queiróz e Gim Argelo, que não lhe deram qualquer espaço ou atenção.
Permaneceu então desde aquela época procurando ocupar espaços políticos no quadro esvaziado pela queda e prisão de José Roberto Arruda.
Em reportagem de Novembro de 20109 a Revista Época mostrar que Rogério Rosso cometeu diversas irregularidades em seu curto mandato, como venda de terrenos públicos, nomeações de pessoas ligadas ao esquema da "Caixa de Pandora" e outras:
Sobre Rogério Rosso
No fim de outubro, numa tarde de trabalho, o governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, despachava com assessores em sua casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. No final da conversa, Rosso sentou-se ao piano para mostrar “Brasília magical Christmas”, composição sua, que será executada na festa de Natal da capital federal. Apesar do gosto pelo piano, Rosso, ex-baixista de uma banda de heavy metal, é apaixonado por rock. 
Mantém um estúdio de gravação em casa e, em maio, pensou em decretar luto oficial pela morte de Ronnie James Dio, ex-vocalista de bandas como Black Sabbath e Rainbow – de quem é fã ardoroso. “Só não fiz porque não tinha respaldo legal”, diz Rosso.
O metaleiro Rosso, de 42 anos, entrou na política pelas mãos do ex-governador Joaquim Roriz. Em abril, Rosso assumiu o governo do Distrito Federal depois de uma das maiores confusões da história política recente. 
Em novembro de 2009, a Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, desvendou um esquema de corrupção no governo de Brasília. Acusado de corrupção, com base em vídeos, o então governador, José Roberto Arruda, caiu e foi preso. Seu vice, Paulo Octávio, renunciou dias depois. O deputado distrital Wilson Lima conduziu o governo por pouco tempo. 
Agora, quase um ano após a Pandora e com mais dois meses de mandato pela frente, o governo Rosso exibe várias semelhanças com seus antecessores.
ROSSO, NA MESMA DIREÇÃO


O governador Rogério Rosso em sua casa e um terreno na cidade-satélite de Sobradinho (detalhe).
Como Arruda, Rosso tem predileção por negócios imobiliários.
Uma delas é a forte ligação com o ramo imobiliário. 
A dois meses do final de seu mandato-tampão como governador, Rosso mantém a venda de terrenos que pertencem ao governo do Distrito Federal em ritmo tão acelerado quanto um solo de guitarra em clássicos de heavy metal.
Em uma licitação realizada no fim de outubro, o governo fez negócios de cerca de R$ 300 milhões. Outra licitação está prevista para este mês. Serão negociados 127 lotes. A expectativa é uma arrecadação de até R$ 200 milhões. No mercado de imóveis do Distrito Federal, há personagens recorrentes. Um deles é o empreiteiro José Celso Gontijo. No ano passado, Gontijo apareceu em um vídeo feito por Durval Barbosa. 
Ex-caixa de campanha de Roriz e Arruda, Barbosa tornou-se colaborador da PF. Filmou negociações com empresários e pagamentos em dinheiro para Arruda e deputados distritais. 
Em um dos filmes, Gontijo entregava maços de dinheiro. 
Recentemente, familiares de Gontijo foram aquinhoados pelo governo Rosso com a possibilidade de adquirir um terreno público para um empreendimento industrial. 
A compra poderá ser feita com desconto de até 90%. Também citado na Operação Caixa de Pandora, o ex-vice-governador Paulo Octávio está na fila da distribuição de terrenos públicos, que serão vendidos nas mesmas condições de pai para filho.
O empresário Marcos Pereira Lombardi, conhecido como Marcola, quer também fazer negócios com o governo Rosso. 
Ele pleiteia um terreno para instalar uma de suas empresas, mas é investigado pelo Ministério Público por suposta invasão de terra pública em Sobradinho, cidade-satélite de Brasília. Em sua defesa, afirma já ser dono da área. ÉPOCA apurou que no cartório o terreno está em nome do governo.
Com seus vídeos, o ex-policial civil Durval Barbosa abalou o governo do Distrito Federal. Mesmo envolvido em corrupção, Durval manteve sua influência e obteve a nomeação de aliados no governo Rosso.
Como Durval, os secretários de Desenvolvimento Econômico, Transportes e Cultura são policiais. Rosso e Durval foram presidentes da Companhia de Planejamento de Brasília (Codeplan), estatal conhecida por intermediar contratos sem licitação com empresas de informática. Dinheiro desviado desses contratos, segundo o Ministério Público, ajudou a abastecer o esquema revelado pela Operação Caixa de Pandora.
Rogério Rosso tinha planos de concorrer à reeleição. Imaginou que teria o apoio do eleitorado de Roriz. Buscou também o apoio do senador Gim Argello (PTB). Seu projeto não vingou. Como lhe resta pouco tempo no atual emprego, Rosso agora procura se mostrar afável com o governador eleito, Agnelo Queiroz (PT). 
Na política, como na música, onde vai do heavy metal à suavidade do piano, Rosso é eclético.
(http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/)


ROGÉRIO ROSSO, UM POLÍTICO MURISTA:
As contas de Rogério Rosso após o seu curto e ineficaz governo tampão, ou “OB” como gostam de dizer os seus críticos, também foram aprovadas, mas com ressalvas como ausência de demonstrativos, de comprovação da capacidade de pagamento e de endividamento do governo local, de edição de normas que aumentaram as despesas nos últimos 180 dias de governo, não inclusão no Orçamento do DF dos valores oriundos da União referentes à Educação e Saúde e descumprimento do percentual mínimo de ocupação dos cargos em comissão por servidores de carreira.
O relator fez algumas recomendações. Entre elas estão a revisão do modelo institucional da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Empresa do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), Companhia de Planejamento (Codeplan) e da Sociedade de Transporte Coletivo de Brasília (TCB) e dar continuidade ao aprimoramento do sistema de controle interno.
Rogério Rosso (PMDB), tocava baixo numa banda de metal pesado chamada HYAT.
A respeito dele e seu mandato, Roberto Gurgel,
procurador-geral da República, à época disse: "Mudaram os personagens, mas há persistência do esquema criminoso".

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