ACUSADO DE ABUSO SEXUAL PODE VIRAR SENADOR
DF: SUPLENTE DE ROLLEMBERG ACUSADO DE ABUSO SEXUAL PODE VIRAR
SENADOR.
Atualmente ele é suplente do PSD-DF do ex-governador tampão Rogério Rosso, que em 2010 não conseguiu sequer ter suas contas aprovadas sem ressalvas.
Atualmente ele é suplente do PSD-DF do ex-governador tampão Rogério Rosso, que em 2010 não conseguiu sequer ter suas contas aprovadas sem ressalvas.
Hélio José Silva Lima, o Hélio “Gambiarra”, o suplente que foi acusado de pedofilia pelo próprio Rodrigo Rolemberg.
Se eleito ao governo do Distrito Federal em outubro, o
senador Rodrigo Rollemberg (PSB) vai abrir espaço no Senado para seu suplente,
Hélio da Silva Lima, figura conhecida no submundo da política pelo apelido
Hélio “Gambiarra”. Sindicalista e ex-dirigente do PT, hoje é filiado ao PSD.
“Gambiarra” foi acusado em 2010, pelo próprio Rollemberg, de abusar sexualmente
de uma sobrinha.
Apesar disso, ficou na suplência.
A vítima de abuso tinha 12 anos e a família ficou com medo de
levar o caso à polícia. “Gambiarra” era “poderoso”.
Hoje tem mais de 30 anos.
Antonio Reguffe (PDT) tirou o corpo fora no caso “Gambiarra”,
de quem pode ser colega no Senado caso ele e Rollemberg vençam a eleição.
Hélio “Gambiarra” acusado por Rodrigo Rollemberg de pedofilia, pertenceu aos quadros do PT e hoje está no PSD, onde tem apoio
do chefe do PSD-DF, Rogério Rosso, que fez um governo tão curto quanto
desastroso, após José Roberto Arruda.Até agora, ambos não se pronunciaram sobre o episódio que envolve o suplente do Senador Rodrigo Rollemberg.
Coluna
Cláudio Humberto.
http://www.diariodopoder.com.br/
Sobre Rogério Rosso.
Rogério Rogério hoje um dos donos do PSD-DF, é conhecido muito mais pela sua habilidade em negócios imobiliários que favoreçam os amigos, quando frente a algum órgão do Governo do DF, do que por qualquer outra capacidade como governante.
É especialista em agradar a governantes de ocasião, como quando após seu mandato tampão frente ao GDF, tentou ser reeleito, agradando a todo tipo de político e até mesmo a Agnelo Queiróz e Gim Argelo, que não lhe deram qualquer espaço ou atenção.
Permaneceu então desde aquele época procurando ocupar espaços políticos no quadro esvaziado pela queda e prisão de José Roberto Arruda.
Em reportagem de Novembro de 20109 a Revista Época mostar que Rogério Rosso cometeu diversas irregularidades em seu curto mandato, como venda de terrenos públicos, nomeações de pessoas ligadas ao esquema da "Caixa de Pandora" e outras:
Sobre Rogério Rosso.
Rogério Rogério hoje um dos donos do PSD-DF, é conhecido muito mais pela sua habilidade em negócios imobiliários que favoreçam os amigos, quando frente a algum órgão do Governo do DF, do que por qualquer outra capacidade como governante.
É especialista em agradar a governantes de ocasião, como quando após seu mandato tampão frente ao GDF, tentou ser reeleito, agradando a todo tipo de político e até mesmo a Agnelo Queiróz e Gim Argelo, que não lhe deram qualquer espaço ou atenção.
Permaneceu então desde aquele época procurando ocupar espaços políticos no quadro esvaziado pela queda e prisão de José Roberto Arruda.
Em reportagem de Novembro de 20109 a Revista Época mostar que Rogério Rosso cometeu diversas irregularidades em seu curto mandato, como venda de terrenos públicos, nomeações de pessoas ligadas ao esquema da "Caixa de Pandora" e outras:
Sobre Rogério Rosso
No fim de outubro, numa tarde de
trabalho, o governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, despachava com
assessores em sua casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. No final da
conversa, Rosso sentou-se ao piano para mostrar “Brasília magical Christmas”,
composição sua, que será executada na festa de Natal da capital federal. Apesar
do gosto pelo piano, Rosso, ex-baixista de uma banda de heavy metal, é
apaixonado por rock.
Mantém um estúdio de gravação em
casa e, em maio, pensou em decretar luto oficial pela morte de Ronnie James
Dio, ex-vocalista de bandas como Black Sabbath e Rainbow – de quem é fã
ardoroso. “Só não fiz porque não tinha respaldo legal”, diz Rosso.
O metaleiro Rosso, de 42 anos,
entrou na política pelas mãos do ex-governador Joaquim Roriz. Em abril, Rosso
assumiu o governo do Distrito Federal depois de uma das maiores confusões da
história política recente.
Em novembro de 2009, a Operação Caixa de Pandora, da
Polícia Federal, desvendou um esquema de corrupção no governo de Brasília.
Acusado de corrupção, com base em vídeos, o então governador, José Roberto
Arruda, caiu e foi preso. Seu vice, Paulo Octávio, renunciou dias depois. O
deputado distrital Wilson Lima conduziu o governo por pouco tempo.
Agora, quase
um ano após a Pandora e com mais dois meses de mandato pela frente, o governo
Rosso exibe várias semelhanças com seus antecessores.
ROSSO, NA MESMA DIREÇÃO
Como Arruda, Rosso tem predileção por negócios imobiliários.
Uma delas é a forte ligação com o
ramo imobiliário.
A dois meses do final de seu mandato-tampão como governador,
Rosso mantém a venda de terrenos que pertencem ao governo do Distrito Federal
em ritmo tão acelerado quanto um solo de guitarra em clássicos de heavy metal.
Em uma licitação realizada no fim
de outubro, o governo fez negócios de cerca de R$ 300 milhões. Outra licitação
está prevista para este mês. Serão negociados 127 lotes. A expectativa é uma
arrecadação de até R$ 200 milhões. No mercado de imóveis do Distrito Federal,
há personagens recorrentes. Um deles é o empreiteiro José Celso Gontijo. No ano
passado, Gontijo apareceu em um vídeo feito por Durval Barbosa.
Ex-caixa de
campanha de Roriz e Arruda, Barbosa tornou-se colaborador da PF. Filmou
negociações com empresários e pagamentos em dinheiro para Arruda e deputados
distritais.
Em um dos filmes, Gontijo entregava maços de dinheiro.
Recentemente, familiares de Gontijo foram aquinhoados pelo governo Rosso com a
possibilidade de adquirir um terreno público para um empreendimento industrial.
A compra poderá ser feita com desconto de até 90%. Também citado na Operação
Caixa de Pandora, o ex-vice-governador Paulo Octávio está na fila da
distribuição de terrenos públicos, que serão vendidos nas mesmas condições de
pai para filho.
O empresário Marcos Pereira
Lombardi, conhecido como Marcola, quer também fazer negócios com o governo
Rosso.
Ele pleiteia um terreno para instalar uma de suas empresas, mas é investigado pelo Ministério Público por suposta invasão de terra pública em Sobradinho, cidade-satélite de Brasília. Em sua defesa, afirma já ser dono da área. ÉPOCA apurou que no cartório o terreno está em nome do governo.
Ele pleiteia um terreno para instalar uma de suas empresas, mas é investigado pelo Ministério Público por suposta invasão de terra pública em Sobradinho, cidade-satélite de Brasília. Em sua defesa, afirma já ser dono da área. ÉPOCA apurou que no cartório o terreno está em nome do governo.
Com seus vídeos, o ex-policial
civil Durval Barbosa abalou o governo do Distrito Federal. Mesmo envolvido em
corrupção, Durval manteve sua influência e obteve a nomeação de aliados no
governo Rosso.
Como Durval, os secretários de
Desenvolvimento Econômico, Transportes e Cultura são policiais. Rosso e Durval
foram presidentes da Companhia de Planejamento de Brasília (Codeplan), estatal
conhecida por intermediar contratos sem licitação com empresas de informática.
Dinheiro desviado desses contratos, segundo o Ministério Público, ajudou a
abastecer o esquema revelado pela Operação Caixa de Pandora.
Rogério Rosso tinha planos de
concorrer à reeleição. Imaginou que teria o apoio do eleitorado de Roriz.
Buscou também o apoio do senador Gim Argello (PTB). Seu projeto não vingou.
Como lhe resta pouco tempo no atual emprego, Rosso agora procura se mostrar
afável com o governador eleito, Agnelo Queiroz (PT). Na política, como na
música, onde vai do heavy metal à suavidade do piano, Rosso é eclético.
(http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/)
Rogério
Rosso, um político murista:
As contas de Rogério Rosso após o seu curto e ineficaz
governo tampão, ou “OB” como gostam de dizer os seus críticos, também foram
aprovadas, mas com ressalvas como ausência de demonstrativos, de comprovação da
capacidade de pagamento e de endividamento do governo local, de edição de
normas que aumentaram as despesas nos últimos 180 dias de governo, não inclusão
no Orçamento do DF dos valores oriundos da União referentes à Educação e Saúde
e descumprimento do percentual mínimo de ocupação dos cargos em comissão por
servidores de carreira.
O relator fez algumas recomendações. Entre elas estão a revisão
do modelo institucional da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil
(Novacap), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Empresa
do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), Companhia de Planejamento
(Codeplan) e da Sociedade de Transporte Coletivo de Brasília (TCB) e dar
continuidade ao aprimoramento do sistema de controle interno.
Rogério Rosso (PMDB), tocava baixo numa
banda de metal pesado chamada HYAT.
A respeito dele e seu mandato, Roberto Gurgel,
procurador-geral da República, disse: "Mudaram os personagens, mas há persistência do esquema criminoso".
procurador-geral da República, disse: "Mudaram os personagens, mas há persistência do esquema criminoso".
http://blogs.maiscomunidade.com/blogdocallado/tag/wilson-lima.
Postar um comentário