A megaoperação realizada nesta terça-feira (28) contra o Comando Vermelho mobilizou todas as forças de segurança do Rio de Janeiro e terminou com 64 mortos, entre eles quatro policiais. A ação, que teve como objetivo combater o tráfico de drogas em diferentes comunidades, é considerada a mais letal da história do estado fluminense.
Entre as vítimas estão os sargentos Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos, e Cleiton Serafim Gonçalves, de 42, ambos do Bope. Heber, especialista em tiros de precisão, foi morto durante confronto no Complexo do Alemão, enquanto Cleiton, que atuava no apoio tático das operações, foi atingido por um disparo no abdômen. Os dois deixam esposa e filhos, e tiveram suas mortes lamentadas pela Polícia Militar.
Também morreram os policiais civis Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos, e Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, de 51. Cabral havia ingressado na corporação há apenas 40 dias e foi atingido na nuca enquanto atuava pelo 39º DP (Pavuna). Já Marcus Vinícius, com 25 anos de carreira, foi baleado na cabeça durante a ação.
Marcus Vinícius havia sido promovido a comissário de polícia, cargo máximo concedido a um investigador, um dia antes de morrer. Ele chefiava o setor de investigações do 53º DP (Mesquita). As autoridades destacaram o sacrifício e a dedicação dos agentes, que perderam a vida no cumprimento do dever.
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