🧉🎸 O Dia em que James Hetfield Virou Gaúcho, Tava tudo pronto pro show do Metallica. Luzes acesas, palco montado, mais de 60 mil pessoas esperando o “Yeah!” que ia estremecer o estádio. Mas aí, do nada, sumiu o Hetfield.

Segurança correndo, produção em pânico, Lars Ulrich já suando mais que churrasqueiro em domingo de 40 graus.
Foi quando acharam ele… no canto do palco, de camisa preta e olhar sério, cevando um mate.

— “Tô aquecendo as cordas vocais, tchê” — disse ele, com sotaque que ninguém sabe de onde veio.
Dizem que ele encontrou um gaúcho perdido nos bastidores, um tal de “Seu Nilson do Passo do Rosário”, que tava vendendo erva a granel e cueca térmica com o símbolo do Metallica.

O velho ofereceu um gole, e Hetfield aceitou.
Foi amor à primeira amargura.

Tomou um, dois, três mates e começou a falar “bah”, “capaz” e “mas que barbaridade”.
No meio do show, entre uma música e outra, soltou:

— “Essa vai pra gauchada que segura o amargo com uma mão e o peso da vida com a outra!”

E o solo de guitarra que veio depois parecia uma vaneira tocada com distorção.

No final da noite, ele apareceu de bombacha, lenço vermelho e tatuou “Baguallica” nos dedos da mão.
Foi ovacionado.

Plot Twist?

Dias depois, os fãs juram ter visto o James montado num cavalo em Itaqui, tomando mate na beira do rio e perguntando onde ficava o CTG mais próximo.

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