SAMAMBAIA 26 ANOS: UM SONHO DE CIDADE, COM UM PESADELO DE ADMINISTRADORES PÚBLICOS! UMA "EX-FAVELA" QUE HOJE ORGULHOSAMENTE SE PARECE COM UMA METRÓPOLE

SAMAMBAIA 26 ANOS:PARABÉNS ENQUANTO CIDADE, E UM  PESADELO ENQUANTO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!


Mesmo que um dia tenhamos sido chamados de "favela", reduto de pobreza e outros nomes carinhosos!
Mas hoje podem nos chamar de "metrópole"!

Vejam só do que já fomos acusados: De fazer desvalorizar os imóveis de cidades próximas.
Embora com números positivos e estupendos no quesito crescimento e qualidade de vida, a cidade que mais cresce no DF e cujo metro quadrado já é há mais de 5 anos sem cair, o mais valorizado do DF, superado apenas por Águas Claras.
Samambaia chega aos  26 anos, com mais de 250 mil habitantes, mostrando um invejável poder de aglutinação popular, sensação de bairrismo e amor pela cidade que é mostrado por seus moradores, e a possibilidade de caminhar cada vez mais, para ser a melhor cidade satélite do DF em qualidade de vida e índices positivos de crescimento.

Mas carrega porém, ao lado desse quadro positivo, um outro que assusta e preocupa a cada morador especialmente aqueles que se enquadram na categoria de pioneiros, lideranças ou até mesmo a imprensa não alinhada e que vem sistematicamente sendo boicotada e perseguida.
Assédio moral contra funcionários, insatisfação de lideranças e representantes comunitários; ausência de lideranças e representação popular nas decisões das questões inerentes a vida social, falta de comunicação em todos os níveis incluindo-se aí a total ausência de informação e de respostas para a imprensa não alinhada, sobre o que faz e como faz a Administração Regional da cidade, com os recursos que possuem ou que são enviados pelo GDF ou pelos deputados Distritais.
Nada se sabe e parece não haver nenhuma prudência no trato com as lideranças, com os pioneiros e com a imprensa, em um processo manjado, surrado mesmo de se administrar para dentro e por dentro, atendendo apenas aos interesses do deputado que tomou de assalto o comando das vidas de mais de 254 mil moradores, a grande maioria sem saber sequer qual o nome de seu administrador regional.
“Ou melhor dizendo; “seu” não!
Mas do administrador regional nomeado por Rodrigo Rollemberg, numa total falta de respeito e quebra de sua palavra assumida em solene compromisso quando em campanha eleitoral, de formalizar a escolha do administrador das cidades que o elegeram, pela escolha a ser feita pelos moradores de cada uma delas, e quebrada sem nenhum pejo ou respeito pelos seus eleitores.
Ele, que foi escolhido por alguns que se dizem líderes na cidade, na calada da noite, e atendendo a obscuros interesses de políticos que nunca fizeram ou tiveram nada a ver com a alma, o povo, e os interesses de Samambaia.
E assim, junto com seu grupo fechado, formado por pessoas que inclusive o ajudaram financeiramente quando de sua tosca, bisonha e medíocre campanha para deputado distrital e agora se tornando seus imediatos com poderes até para humilhar funcionários descontentes, e desconstruir qualquer um que resolva crescer como liderança ou vinculado a outro político com mais história e trabalho para a cidade, ou então, ouse contestar seus métodos, sem admitir o surgimento e crescimento de qualquer liderança contrária ao seu grupo no contexto político da cidade.
Some-se a isto, o uso da máquina administrativa para eleger conselheiros tutelares, beneficiar empresários amigos, fazedores de eventos e pseudo-projetos sociais, e falta até mesmo de dinheiro para se fazer o bolo de aniversário da cidade como foi anunciado em reunião nesta semana, e mais uma série de pequenas coisas, que sempre foram ponto de destaque nesta data.
E a imprensa da cidade?
Imprensa esta, formada na sua maioria por jornalistas pioneiros que aqui chegaram a sombra de emissoras de rádios e televisão, quando haviam pouco mais de 10 emissoras de rádio, quando as redes sociais sequer eram um sonho ou plano, e as emissoras em FM, a maravilhosa novidade que acabara de chegar ao rádio, estavam começando a se instalar na cidade, quer dizer lá em Brasília, pois Samambaia nesta data era apenas um sonho, um plano na cabeça do então Governador Joaquim Roriz, o eterno pai da cidade, e sequer estava ainda com as primeiras máquinas a limpar o cerrado vermelho e poeirento. Aqui não tinha rádio, jornais, e mal chagavam os sinais de tevê das emissoras pioneiras, como TV Brasília que era Rede Manchete, e a Globo ainda treinava seus jornalistas para cobrir o que acontecia nas cidades ainda pequenas e sem muitos problemas, como trânsito e violência, hoje, pauta quase exclusiva dos telejornais locais.
Havia apenas 3 jornais diários, e Silvio Santos no auge de sua fama e de seu programa dominical, tinha acabado de inaugurar seu canal TVS, em Junho de 1986, como mostra a foto, na Academia de Tênis com o então Presidente da República José Sarney.
Uma época em que o nome mais conhecido do que hoje se chama de “mídia”, era um jornalista e radialista chamado Mário Eugênio”, um ícone que até hoje jamais conseguiu ser igualado, imitado ou superado em sua popularidade.
Este parece ser o bolo formado com ingredientes pouco recomendáveis, ou digeríveis em termos de respeito, para com os eleitores, contribuintes e cidadãos que vivem hoje o pesadelo de ter o pior Administrador Regional a passar pela cidade, o pior quadro de funcionários, alguns dos quais representantes bisonhos do que houve de mais cretino e descarado em termos de aproveitadores do uso e do dinheiro público no Governo Agnelo, aquele do estádio de 2 bilhões, estranhamente vinculados aos quadros do atual governo que tantas mudanças prometeu, mas que que os paga e preserva, atendendo a sabe–se lá que desígnios e diabólicos interesses!
E comandados pelo pior Governador a sentar-se na cadeira número um do Buriti, como mostram unanimemente todos os números já divulgados em seus pesados e macambúzios 10 meses de Governo.
Ah sim! Sentar-se é a palavra apropriada, pois este senhor encastelou-se ou entalou-se na tal cadeira, e parece ignorar completamente as cidades em volta da capital do país, e apenas promove de quando em vez, umas tais “rodas de conversas”, imitações baratas do “Orçamento Participativo” ao qual ele parece nunca ter ouvido falar, especialmente as reivindicações de Samambaia, cidade que teve o maior números de recomendações de obras como prioridade, para mais de 3.400 indicações, e a maior participação popular na última edição do OP, realizada ainda no Governo do ex-pior Governador do DF, Agnelo Queiróz, em 2012.
Para uma cidade que já foi chamada de mera “invasão ou favela”, com “lotinhos” minúsculos, e que iriam desvalorizar o recém criado Setor de Mansões daquela cidade, como se vê na imagem de um jornal que circulava em Taguatinga e cuja incontestável grandeza como cidade pioneira, começa a dar sinais de esgotamento em matéria de crescimento e problemas, Samambaia mostra que ultrapassou sem rancores, esse tipo de questiúnculas, e marcha sem parar para o seu destino incomparável como metrópole e que só falta mesmo é que lhe tirem as amarras políticas e caiam as máscaras dos que que a impedem de escolher aqueles que irão gerir os seus caminhos. 
Mas nada, nenhuma destas questões fazem arrefecer o ânimo, carinho, bairrismo e amor de quem realmente tem raízes e vínculos com esta cidade, e não apenas formalizou um opção de morar nela, há poucos dias de assumir um cargo nomeado e ser apenas um instrumento de cumprimento e de satisfação dos interesses daqueles, que como outros anteriores e bastante conhecidos, também irão ver sua hora de partir, ou de prestar conta de seus erros ou desmandos, na justiça ou perante as urnas, pois as próximas eleições, e seu julgamento popular pelo voto, estão sempre ali, bem mais perto e veloz do que se imagina.
Samambaia será sempre maior que seus aproveitadores e detratores oportunistas, até mesmo aqueles que moram aqui.



Não há pesadelo que dure por muito tempo!

 Karlão-Sam



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