ARTIGO 01
NELSON MANDELA, HERÓI OU CRIMINOSO?
INTRODUÇÃO À TRAGÉDIA SUL-AFRICANA
"O racismo é a forma mais
baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção de atribuir
significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem - é a
noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são
produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer,
na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas
pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados." — Ayn Rand
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África do Sul, dias atuais
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O inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo. Os
infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a cruel tirania czarista dos
Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive as crianças inocentes
da família real. Ao assumir o poder Lenin e seus sucessores perpetraram
horrores inauditos contra seu povo.
Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido
Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco sistema de políticas
racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos.
Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror
pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin.
Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de
minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados
à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e
boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas
que dizia estar libertando da tirania do Apartheid.
Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e
que não ceife vidas inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona
dizia que uma guerra justa é aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina
de "guerra justa", derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece
importantes limites éticos a respeito do jus in bello (justiça na conduta da
guerra). O princípio da distinção veda o emprego da violência contra
não-combatentes.
Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida
Parker, compaixão e sentimento pela condição humana não tinham papel em suas
ações.
Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA),
Mandela também fazia parte do Partido Comunista da África do Sul (PCAS), embora
tenha mentido sobre o fato. Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas
diretivas estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA.
Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não
para ajudar os negros, mas para levar adiante uma revolução comunista.
Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de
inúmeras "guerras por procuração" comandadas pela URSS. Nos países
onde o socialismo marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia,
Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e
tragédias humanitárias.
Para usar um termo do cientista político R.J.
Rummel, as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS nos países
subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. Este tenebroso quadro
tem sido concretizado na África do Sul desde que Mandela assumiu o poder e vem
piorando sob o governo de seus sucessores do CNA.
Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem
oposição comandada pela cleptocracia da aliança CNA/PCAS, que está levando o
país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo ao genocídio.
Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande
responsável por aquilo que o mundo acredita que ele combateu. O apartheid é
filho do casamento profano entre a mentalidade anti-capitalista e os interesses
dos grandes players políticos e corporativos.
Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram
descobertas na África do Sul entre as décadas de 1860 e 1880. O atual
território do país era dividido em províncias britânicas, estados africâneres
(etnia sul-africana descendente de colonos europeus, principalmente holandeses)
e territórios nativos.
A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos
conflitos, incluindo a Primeira Guerra dos Bôeres (1880 -1881), uma luta pela
independência da República do Transvaal, estado bôer (subgrupo africâner que fala
holandês) rico em ouro e que havia sido anexado pelo Império Britânico. A
vitória dos bôeres não durou muito. A disputa pelo ouro de Witwatersrand levou
à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902).
A decisiva vitória britânica resultou na hegemonia imperial
sobre Transvaal e Orange. Em 1910 a unificação destas e de outras duas colônias
britânicas formou a União da África do Sul (1910 — 1961). O território passou
do status de colônia para domínio.
Leis de segregação racial tão antigas quanto 1893 foram
outorgadas para garantir o domínio de sindicatos britânicos brancos sobre essas
imensas reservas.
O apartheid foi institucionalizado em 1910 pelo governo do
bôer Louis Botha. Conforme demonstra o
economista Herry Valentine, essa política tinha como objetivo criar uma reserva
de mercado para os brancos. O apartheid introduziu políticas de discriminação
salarial que decretavam a obrigatoriedade de um salário maior para os brancos.
Era acompanhada de restrições ocupacionais aos negros.
O maior crime do Apartheid talvez tenha sido o Ato da Terra
de 1913, que reservava 87% da terra do país para posse dos brancos e segregava
etnias negras em territórios etnicamente homogêneos e administrativamente
autônomos conhecidos como Bantustões. Havia 10 deles. O resultado foi um roubo
massivo da terra legítima dos negros, que ficaram também impedidos de adquirir
terras.
De acordo com o economista William Hutt em seu livro "The
Economics of the Colour Bar", um apartheid industrial foi imposto em
1922 por sindicatos brancos britânicos liderados por William H. Andrews,
um dos chefes do PCAS (sim, o mesmo do Mandela). Seu slogan era "Brancos
uni-vos e lutem por um mundo trabalhista".
Muitos negros abandonaram o país, incluindo profissionais
altamente qualificados. Quando o Partido Nacional assumiu o poder, em 1948, as
políticas do Apartheid foram arrochadas, levando a uma emigração ainda maior da
população negra. Foi somente por volta da década de 1970 que os mecanismos de mercado
conseguiram ajustar parcialmente a situação.
O acúmulo de capital que ocorre naturalmente a despeito do
estado aumentou a oferta de empregos. Os empreendedores passaram a burlar as
regulações trabalhistas do apartheid para contratar mão-de-obra negra. Some-se
a isso o fato de que muitos negros entravam no país para fugir da opressão de
regimes comunistas em países vizinhos, que era pior que o apartheid.
No final da década de 1980 o governo havia afrouxado a
fiscalização das políticas segregacionistas e uma classe média negra com alto
nível de instrução havia se formado. Havia negros empreendedores e negros
milionários. Entre 1971 e 1980 a renda real da população negra havia crescido
40%. Leis como o controle de fluxo interno e as restrições ocupacionais haviam
sido abolidas.
A geração de riqueza e qualidade de vida eram prejudicadas
principalmente pelas políticas intervencionistas, pelos ditames estatais no
setor bancário e de mineração, e pelo excesso de gastos do governo.
Os fatos corroboram a frase do economista Murray Rothbard:
O capitalismo de livre-mercado é um maravilhoso antídoto para
o racismo. Num livre mercado, empregadores que se recusarem a contratar
trabalhadores negros produtivos estão ferindo os seus próprios lucros e posição
competitiva da própria empresa. É apenas quando o estado se intromete que o
governo consegue socializar os custos do racismo e estabelecer um sistema de
apartheid
Mandela, ao se tornar estadista, insistiu nos mesmos erros do
apartheid. É impressionante o paralelismo entre seu discurso em 1997 e o
discurso de 1958 do racista pró-apartheid Hendrick Verwoed, então
primeiro-ministro da África do Sul.
Verwoed disse:
Há pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido às
chamadas leis econômicas. Felizmente, sob um governo nacionalista, estes
adoradores das leis econômicas nunca acharam seu caminho, mas um ideal mais
alto e mais nobre se reforçou: a manutenção da civilização branca.
Mandela em 1997 disse:
A evolução do sistema capitalista no nosso país coloca no
mais alto pedestal a promoção dos interesses materiais de uma minoria branca
Embora com cores invertidas, a injusta acusação contra o
capitalismo se manteve e o racismo e a pobreza se perpetuam.
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PRÊMIO NOBEL DO HORROR
Selo soviético em homenagem a Mandela
"O povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a
sociedade capitalista e construirá no seu lugar o socialismo." — Nelson Mandela
Mandela entrou para o CNA em 1943 (aos 25 anos), encorajado
por Walter Sisulu, habilidoso articulador político e membro do PCAS. Em 1944
ambos se uniram ao ativista Oliver Tambo para formar a Liga da Juventude do
CNA. Até então o partido se opunha à luta armada. Tendo atingido certa
proeminência no partido, Mandela passou a pressionar o CNA para adotar métodos
mais violentos.
Esta pressão encontrou eco após o massacre de Sharpeville, em
março de 1960. O governo de Hendrik Verwoerd arrochou as leis de segregação
racial, o que levou milhares de negros a protestar nos arredores de um posto
policial.
A polícia abriu fogo contra a multidão, matando 69 pessoas,
alimentando o radicalismo da oposição, e corroborando o fato de que a maior
parte do terrorismo é incitada pela própria barbárie estatal.
Conforme explica o historiador Stephen Ellis, muitos grupos
estavam dispostos a pegar em armas contra o regime após Sharpeville, mas era o
PCAS que possuía maiores conexões internacionais.
O membro do PCAS Joe Slovo havia sido colega de Mandela na
Universidade de Witwatersrand. Coronel da KGB, sua ligação com Moscou se dava
através da Zâmbia.
Seguindo diretivas do Kremlin, Mandela e Slovo fundaram, em
1961, o Umkhonto we Sizwe (MK), traduzido como "Lança da Nação", o
braço armado do CNA, cujo objetivo era uma revolução comunista, como
preconizava a agenda soviética para o continente.
Foi o ano em que a África do Sul separou-se da Commonwealth
para se tornar uma república, como resultado de um referendo no qual apenas
brancos votaram. Ao mesmo tempo tensões étnicas se acirravam em torno das
questões relativas à representatividade política no novo regime. A MK
planejava se aproveitar daquela situação delicada para lançar uma campanha de
terror e tingir o país de vermelho com sangue inocente. Conforme Mandela mesmo
disse:
O movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos que
devem ser completamente esmagados e varridos da face da Terra antes que o mundo
comunista possa se concretizar.
Slovo escreveu em 1986, no seu artigo "A
Campanha de Sabotagem", que ele havia sido apontado para constituir o
alto comando do MK pelo PCAS, enquanto o CNA havia indicado Mandela.
Mas sendo este último também um alto membro do Comitê Central
do Partido Comunista e sendo a própria fundação do braço armado uma instrução
de Moscou, fica fácil concluir que o PCAS controlava, de fato, o MK; e que
Mandela era uma peça-chave da estratégia de terror soviética na África.
Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético
ao MK, o comitê executivo do Partido Comunista da União Soviética havia
decidido tomar a África do Sul no fim da década de 1950. O país, contudo, já
estava nos planos comunistas desde 1928, quando a Internacional Comunista havia
instruído o PCAS para converter o CNA em instrumento revolucionário.
Em 1962 Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um
dos países onde os membros do CNA recebiam instrução em táticas de guerrilha,
terrorismo e tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia
do Norte, Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.
Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido
socialista e terrorista argelino, aprendeu a decepar o nariz de seus desafetos.
O manejo de explosivos lhe foi ministrado pelo IRA, cuja ligação com o CNA se
dava através de Gerry Adams, político socialista irlandês.
As técnicas de espionagem e interrogatório lhe foram
ensinadas pela STASI, a polícia política da Alemanha Oriental. De acordo com as
instruções, os interrogatórios deveriam ser brutais, contra qualquer um que
fosse minimamente suspeito de trair os dogmas do partido.
Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior
parte das técnicas brutais foi aplicada contra negros suspeitos de traição. O
CNA mantinha um centro de detenção conhecido como QUATRO na Angola, onde
milhares de negros, muitos deles adolescentes, foram torturados e mortos.
Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos
arredores de Johanesburgo, de posse de granadas-de-mão, minas terrestres
antipessoais e detonadores. Muitos dos explosivos estavam disfarçados de
objetos corriqueiros como caixas de fruta e potes de alimentos.
Os planos terroristas de Mandela, expostos mais tarde,
incluíam a colocação destes artefatos em locais movimentados de forma a
maximizar os danos.
Em julho do ano seguinte a polícia efetuou novas buscas e
detenções, e teve início o famoso Julgamento de Rivonia, onde dez líderes do
CNA foram julgados por 221 atos de sabotagem. Embora a ONU diga que Mandela era
um prisioneiro político, a Anistia Internacional afirmou claramente que ele foi
condenado por seus atos de violência, tais como terrorismo, e até por
contrabando de minas terrestres.
Durante as investigações, foi apreendido um documento
conhecido como Operação
Mayibuye, cujo comando supremo seria composto por Mandela, Slovo e Joe
Modise.
O documento continha um plano detalhado de guerra
revolucionária que teria sido traçado, provavelmente, com consultoria soviética
ou maoísta.
Consistia em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas
por pequenos grupos guerrilheiros de 10 homens cada, cuja missão era causar
levantes nas comunidades e tribos através de dissimulação e intimidação,
conseguindo adeptos.
Enquanto estes commandos "trabalhariam" os
vilarejos, uma força convencional de 7000 homens invadiria o país com o apoio
dos sindicatos. Em outro documento que veio à tona em Rivonia, Mandela declarou
que "traidores e informantes devem ser brutalmente eliminados."
Ao ser condenado, Mandela proferiu o discurso "Estou
Preparado para Morrer", no qual negava a influência socialista sobre
suas ações e dizia lutar pelos direitos dos negros.
O discurso foi escrito a várias mãos e editado por um
jornalista profissional. Tratava-se de propaganda enganosa conduzida por
diversos canais de esquerda para angariar simpatia.
Apesar de tais afirmações soarem como teoria conspiratória de
extremistas da direita, elas foram confirmadas por diversos membros não
marxistas do CNA, que acusaram Mandela de ter sequestrado a causa
antiapartheid, submetendo-a a agenda de Moscou. Cabe ressaltar que todos os
integrantes do PCAS também faziam parte do CNA.
De acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do PCAS,
Mandela era o principal instrumento dos comunistas para "sequestrar"
o CNA e marginalizar seu antigo líder, Albert Luthuli, um ativista
legitimamente antiapartheid, e que se opunha à luta armada e aos planos
marxistas.
Sabotar e marginalizar os membros moderados e pacíficos do
CNA era um de seus papéis. Mandela enganava seus colegas de CNA conforme novas
diretivas do PCAS eram emitidas. Explorava os anseios legítimos dos verdadeiros
ativistas antiapartheid, de derrotar o racismo institucionalizado, para
implantar um regime totalitário de extrema-esquerda. No documento "Como
Ser um Bom Comunista", Mandela escreveu que o estudo do marxismo é
necessário para controlar melhor as massas. E ele controlou.
Em 1965, o MK se aliou ao ZIPRA, o braço armado de um partido
marxista-leninista do Zimbábue (Rodésia na época), e que tem no seu currículo o
emprego de mísseis antiaéreos contra aviões comerciais.
Após uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as
forças revolucionárias foram derrotadas pelo Exército da Rodésia, a MK entrou
em uma crise militar. Durante a década de 1970 o movimento foi duramente
combatido pelo governo sul-africano.
Em junho de 1976, um protesto de estudantes negros acabou em
uma infame tragédia conhecida como Levante de Soweto. A polícia sul-africana
abriu fogo contra adolescentes que jogavam pedras. Houve uma escalada de
violência que resultou em centenas de mortes, incluindo crianças. Mais uma vez
o MK aproveitou o momento para reconstruir seu exército e conquistar apoio.
Enquanto Mandela estava preso na Ilha de Robben, sua mulher
Winnie Mandela estava em pleno processo de glorificação como parte de uma
campanha de culto à personalidade, a nova estratégia da MK.
A mídia local e internacional, distorcendo os fatos a serviço
das esquerdas mundiais, a elevavam à condição de "mama wetu" (mãe da
nação), "rainha guerreira" e "Evita negra" (sendo a própria
Evita Perón uma falsa heroína). Não demorou a que as atenções do PCAS se
voltassem para a recuperação da imagem do marido dela e a pressão internacional
se fizesse sentir.
Em 1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor,
na Cidade do Cabo. Não só passou a ter diversas regalias como também obteve
acesso a várias amenidades de comunicação com o exterior. Chris Hani, um líder
da MK famoso por sua brutal repressão contra membros não marxistas do CNA,
alegou que possuía total acesso à Mandela e que bastava um telefonema para
marcar uma reunião com ele.
Nesta época, a MK passou a adotar a estratégia de propaganda
pelo ato, ou seja, ações de grande visibilidade embora de pouco valor
tático. Mandela passou a comandar este tipo de atividade de dentro da
prisão (tal qual os criminosos organizados brasileiros), e esta foi justamente
a fase mais sangrenta e desumana do MK.
Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes
foram mortos em ataques do CNA, sendo que boa parte destes crimes foi ordenada
ou autorizada por Nelson Mandela. Em cerca de 80% das vezes o alvo dos ataques
era a população civil.
Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste
período foi o Atentando de Church Street, em 1983. Mandela o ordenou em
conjunto com Tambo.
Embora o alvo fosse uma instalação da Força Aérea Sul-Africana,
os explosivos foram programados para detonar na hora do rush, com o objetivo de
causar o máximo de baixas entre os civis. Foram 19 mortos e 217 feridos,
incluindo mulheres e crianças de várias etnias. Havia pedaços de corpos humanos
espalhados por uma enorme área.
No seu livro "Um Longo Caminho para a
Liberdade", Mandela confessa que autorizou pessoalmente diversos
atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo, matou 2 mulheres
e 3 crianças.
Além de atentados à bomba, houve também uma campanha de
minagem, pilhagem e vandalismo.
Somente entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas
estradas rurais pelo CNA custaram 125 vidas inocentes. Entre 1984 e 1989 cerca
de 7200 casas de negros não-membros do CNA foram destruídas, além de 1770
escolas, 10318 ônibus, cerca de 50 templos e milhares de carros e
estabelecimentos comerciais.
Destaque-se que o CNA foi classificado como grupo terrorista
pelo Departamento de Estado dos EUA e por muitas outras agências de
inteligência.
Testemunhas das atrocidades que tentaram alertar o mundo
foram assassinadas.
Bartholomew Hlapane, dissidente do PCAS, depôs diante do
Comitê do Senado Americano para Segurança e Terrorismo, em 1982. Hlapane
revelou a verdade sobre a Carta da Liberdade, documento oficial contendo os
princípios básicos do CNA, escrito com a participação de Mandela, e que se
tornou símbolo da causa antiapartheid.
O documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do
Comitê Central do Partido Comunista da URSS. O dissidente revelou também as
ligações entre o CNA e o PCAS. Pouco tempo após seu testemunho, foi executado a
tiros de fuzil AK-47 por um membro do CNA.
Por mais monstruosos que sejam os relatos lidos até aqui,
nada disso se compara à natureza diabólica do que relatarei agora.
Necklacing (colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie
Mandela. Trata-se de um método de execução que consiste em colocar pneus de
borracha embebidos em gasolina em torno do corpo da vítima, que por sua vez era
forçada a beber o combustível. Ateia-se fogo aos pneus. A borracha derretida
carcome a pele enquanto as chamas consomem a pessoa. A morte só chega após
cerca de 20 minutos de sofrimento agonizante.
Estima-se que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo
CNA. O método era aprovado e incentivado por Winnie, que disse em um discurso: "Com nossas caixas de
fósforos e nossos necklaces, libertaremos esse país".
As vítimas eram praticamente todas negras, acusadas de
traição e colaboração com o regime. Incluíam funcionários públicos negros,
adolescentes sem engajamento político e trabalhadores que não participavam de
greves. Mineiros estrangeiros e lojistas também foram vitimados.
Os "julgamentos" aconteciam na rua, aos gritos da
turba. Winnie usou o necklace como arma de guerra psicológica.
Hordas do CNA em conjunto com a UDF (Frente Democrática
Unida, um dos grupos guerrilheiros antiapartheid) promoveram uma verdadeira
guerra civil negra, invadindo comunidades pacíficas e queimando casas. Cerca de
200 mil negros ficaram desabrigados. Algumas comunidades negras chegaram a
montar milícias para se defender dos guerrilheiros de Mandela.
Em 1989 formou-se uma aliança entre o COSATU (Congresso
Sul-Africano de Sindicatos), PCAS e UDF. Este bloco pouco coeso na época ficou
conhecido como Movimento Democrático de Massa, e viria a formar a base do novo
apartheid corporativista que vigora hoje no país.
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Winnie, Nelson Mandela e Joe Slovo
UM CURTO CAMINHO PARA A TIRANIA
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"Sob regime comunista a África do Sul será uma terra de
leite e mel" — Nelson Mandela
Em 1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul,
ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele renunciasse à violência. A
proposta não foi aceita, e ele só saiu da prisão mediante ordem incondicional
de soltura emitida pelo presidente De Klerk em 1990.
A pressão internacional pela sua libertação contou com grande
participação do Conselho Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do
politburo soviético e dirigida pela KGB. Até 1991, quando a URSS foi
dissolvida, militantes do CNA ainda recebiam treinamento militar em quartéis
russos. O socialismo ocidental também teve grande influência na campanha
"Free Mandela".
Cinco anos antes da soltura, o vice-diretor do Comitê de
Direitos Humanos do Parlamento Europeu Nicholas Bethell disse que defendia a
luta armada, afinal ele também era socialista. Lideranças da esquerda
britânica, americana e escandinava ajudaram a trabalhar a imagem de Mandela e
financiaram o terrorismo da MK.
De Klerk, cuja agenda estava subordinada a interesses
globalistas, tratou de esconder do país os planos e atividades do CNA. Os
serviços de inteligência sul-africanos foram instruídos a não investigar o
partido para não comprometer a imagem moderada que a mídia passava ao
mundo.
Jornalistas que dissessem a verdade, tais como Aida
Parker, eram censurados. A Aida Parker's Newsletter divulgou detalhes dos
horrores dos campos de detenção do CNA e de como a mídia colaborou para a
falsificação da imagem de Mandela.
Se Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao
sair ele se tornou o flagelo do país. Tão logo se viu livre, o futuro ganhador
do Nobel da Paz clamou por uma intensificação da luta armada.
Uma onda de terror varreu a África do Sul logo após sua
liberação. Nos primeiros 20 dias 84 pessoas foram assassinadas pelo CNA, 19
delas através do necklace. Houve inclusive execução de mulheres acusadas de
bruxaria.
As sombrias previsões do jornal de inteligência britânico
Special Office Brief foram confirmadas: "A África do Sul está
à beira de um banho de sangue de negros contra negros. O terrorista Mandela não
é um líder majoritário e não será aceito pelos zulus."
De fato, os zulus eram majoritariamente anticomunistas e
ferrenhos opositores do CNA. Iniciou-se uma guerra entre este e o Partido da
Liberdade Inkatha, organização conservadora nacionalista zulu, com o CNA
iniciando as agressões e culpando o Inkatha.
A violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a
população branca. O canto de "Matem o bôer! Matem o Fazendeiro" ecoava
nas fileiras do CNA.
Em 1992, houve 369 ataques contra fazendas. No auge dos
massacres, em 1993, 55 pessoas eram assassinadas por dia, a maioria africâneres
vítimas da campanha de vingança racial de Mandela.
Neste vídeo ele canta uma música sobre matar brancos:
A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder
faria inveja a Oliver Cromwell.
O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada
National Peacekeeping Force (NPKF), traduzido como Força Nacional de Paz. Sua
função era assegurar o poder do CNA e de Mandela.
A oposição foi esmagada através de golpes políticos contra os
bantustões. Estes territórios já gozavam de certa autonomia e muitos de seus
líderes recusavam a incorporação à África do Sul.
Mas para uma democracia, o número de pessoas espoliadas
importa e separatismo é um mau negócio. Em um documento chamado "Prepare
a Foice para o Martelo Vindouro", preparado pelo PCAS, lê-se:
Esforços devem ser feitos para persuadir os servidores
públicos de que sua estabilidade trabalhista e suas pensões só podem ser
garantidas por um governo popular e não por líderes tribais.
De fato, apenas governos voltados para as massas podem
garantir tamanho nível de espoliação e parasitismo.
O pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o
mais rico deles. Seu líder, Lucas Mangope, queria a autonomia do território e
se opunha ao CNA, que por sua vez iniciou uma invasão de 1 semana contra Bophuthatswana.
Houve pilhagens, incêndios, saques e estupros. A NPKF depôs
Mangope. O mesmo aconteceu no Bantustão de Ciskei, com a deposição de Oupa
Gqoso. Após Ciskei, Joe Slovo disse: "dois já foram, falta um",
referindo-se ao KwaZulu, território outrora autônomo da etnia zulu.
Março de 1994. Cerca de 20 mil membros do Partido da
Liberdade Intakha, que defendia a autonomia do KwaZulu, protestaram
pacificamente contra as eleições até Shell House, o quartel general do CNA.
Sob ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram fogo
contra a multidão matando 53 zulus. O incidente ficou conhecido como Massacre
de Shell House. Dissidentes políticos capturados foram torturados, inclusive
uma criança.
A imprensa internacional reagiu com doentia condescendência.
Um artigo no Los Angeles Times dizia:
Os sul-africanos e a comunidade internacional devem encarar o
fato de que muitos chefes do Intakha não irão cooperar. Forçá-los a aceitar a
realidade de uma África do Sul democrática será um longo e talvez violento
processo.
Qualquer semelhança com os ataques dos revolucionários
franceses aos alsacianos com a desculpa de que eles não falavam a
"linguagem da república" não é mera coincidência. Mas os livros
franceses que glorificam as barbáries da Revolução Francesa afirmam: "O
Terror é terrível, mas grandioso".
No período entre sua soltura e a subida ao poder, Mandela fez
um giro pelo mundo, como parte da campanha para promover sua imagem.
Ao longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários
ditadores do mundo, como Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali Khamenei e Hafez
al-Assad.
Muito amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi, disse que
ele possuía compromisso com a paz e com os direitos humanos.
Mandela era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador
de Uganda que foi cúmplice do sequestro de um avião comercial por terroristas
palestinos. Na ocasião, em 1976, commandos israelenses resgataram os reféns no
Aeroporto de Entebbe.
Mandela era antissemita. Em um encontro com o também
terrorista Yasser Arafat, classificou o resgate de Entebbe como "ato de
barbárie." Em uma cerimônia em Teerã, Mandela disse:
O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo
para seus movimentos revolucionários.
Em meio à festa da mídia mundial em torno de Mandela, um
homem, em um ato de bravura, expôs
a verdade sobre o terrorista no American Opinion Speakers Bureau da
Sociedade John Birch.
Trata-se de Tomsanqa Linda, ex-prefeito de Ibhayi, uma cidade
com 400 mil habitantes negros. Linda quase foi assassinado pelo CNA em 1985.
Sua casa e seus negócios foram incendiados, bem como a casa de seus parentes e
amigos.
A despeito das ameaças de morte, Linda contou ao mundo os
crimes de Mandela. Mais importante que isso, revelou o fato de que a população
negra sempre havia desprezado o CNA e a UDF.
Enquanto Mandela pressionava os governos do mundo para
aumentar as sanções e boicotes contra a África do Sul, Linda alertou para o
fato de que as sanções afetariam principalmente as famílias negras mais pobres.
Estas, ao contrário de Mandela, pediam o fim das sanções. Como disse Don
Fotheringham, a maior ameaça à população negra era Mandela e seu partido
comunista.
A eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta.
Enquanto a mídia internacional preparava a opinião pública ocidental para uma
possível intervenção militar da ONU, a NPKF intimidava o eleitorado de
oposição. Homens do CNA pululavam nos locais de votação.
Crianças receberam documentos falsos para votar em Mandela. A
chamada Comissão Eleitoral Independente era liderada pelo esquerdista Johann
Kriegler, simpatizante do CNA.
E assim o terrorista agraciado com o Nobel da Paz assumiu a
presidência da África do Sul em maio de 1994. Estima-se que a guerra civil
promovida pelo CNA de Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil
mortos desde então.
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COMO SER UM BOM GENOCIDA
"Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de
Mandela se transformaram em um Pesadelo Orwelliano." —
Aida Parker
Pior que Mandela revolucionário foi Mandela no poder.
Em 1995 foi formada a Comissão da Verdade e Reconciliação
(CVR), uma corte constituída após o fim do Apartheid e controlada por membros
do CNA e do PCAS. Dedicava-se ao revisionismo histórico e à absolvição de
criminosos, bem como à promoção cultural do revanchismo étnico.
No mesmo ano, o tenente-coronel Willem Ratte, veterano das
guerras de fronteira na Angola, acusou Mandela de homicídio devido ao Massacre
de Shell House. A CVR o absolveu.
No mesmo ano a Rádio Donkerhoek, de Hatte, foi fechada por
Mandela que, já no poder, cerceou a liberdade de imprensa buscando esconder a
verdade.
Winnie Mandela foi condenada pela CVR pela tortura e
necklacing de Stompie Moeketsi, uma menina de 14 anos que havia sido acusada de
colaborar com a polícia em 1988.
Sua sentença de 6 anos de prisão foi reduzida pela comissão
para uma simples multa e ela continuou sendo membro do CNA.
Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, desta vez
contra brancos e zulus.
O objetivo é o mesmo do apartheid original: garantir o domínio
da aliança entre governo e grandes corporações sobre as reservas minerais
através do controle do mercado, da cizânia entre as etnias, da expulsão da
população africâner e da segregação do povo zulu.
Os bôeres passaram a ser assassinados em suas fazendas, em
seus negócios e em suas casas. Charles Nqakula, membro do PCAS e Ministro da
Segurança, disse que se os brancos não gostam dos ataques, que se retirem da
África do Sul.
Houve total repressão ao direito de autodeterminação de
etnias negras minoritárias.
A primeira parte do plano de Mandela foi a disseminação do
caos e a formação de uma base política que o apoiasse.
Assassinos e estupradores foram soltos dos presídios.
O então presidente sul-africano ordenou também que escolas
dos brancos fossem queimadas e proibiu a fala do idioma africâner, embora ele
próprio fosse fluente no idioma.
Lembremos que Pol Pot falava francês fluentemente mas
executava quem falasse o idioma no Cambodja. Seu gabinete era quase
inteiramente composto por comunistas, alçados a posições proeminentes de acordo
com seu ódio contra brancos.
Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por
popularizar o lema "Matem o fazendeiro, matem o bôer".
Com Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o
padrão de vida caiu e houve degradação ambiental.
Sua política econômica foi caracterizada por leis
trabalhistas altamente restritivas, impostos escorchantes, ações afirmativas
altamente discriminatórias e inflacionismo.
Um grande número de brancos deixou a África do Sul num
primeiro momento e hoje um número ainda maior de pessoas de todas as etnias
está abandonando o país. A maior parte dos emigrantes são pessoas com alto grau
de instrução.
Os sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o CNA
está até hoje no poder. O país é governado por uma elite política. Os tiranos
brancos foram substituídos por tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica
com monumentos e mansões para seus membros, o povo sofre com doenças, miséria e
violência, como de costume em regimes socialistas.
Em 2002 a taxa de desemprego chegou a alarmantes 48%. Os
negros são os principais afetados, uma vez que na década de 1980 o CNA proibiu
negros de estudar como parte da campanha "revolução antes da
educação".
Os efeitos disso no mercado de trabalho são sentidos com
força atualmente. Entre 1994 e 2011 houve uma desvalorização de 70% do rand, a
moeda do país, o que agravou os efeitos da pobreza.
O estado de bem-estar social promovido por Mandela conseguiu
aquilo que o apartheid nunca alcançou: a destruição dos negros.
Em apenas uma década de regime democrático do CNA o número de
pessoas vivendo com menos de 1 dólar por dia passou de 2 milhões para 4
milhões, e o número de favelados aumentou 50%.
Apenas 5000 dos 35 milhões de negros sul-africanos ganhavam
mais de 60 mil dólares por ano em 2004. Naquele ano os registros apontaram para
60% dos habitantes vivendo sem saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone,
enquanto o índice de infecção por HIV chegava a intoleráveis 20%.
Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de
AIDS. A expectativa de vida havia caiu 13 anos em apenas 10 anos de governo do
CNA.
Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora.
Desde que o CNA de Mandela assumiu o país, quase 1 milhão mulheres foram
estupradas e quase 300 mil sul-africanos foram assassinados.
O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a
criminalidade e o número de gangs disparassem e abriu caminho para uma escalada
sem precedentes do genocídio branco.
A África do Sul se transformou na capital mundial do crime
organizado. Há 600 sindicatos do crime operando no país, incluindo mafiosos
russos e sicilianos e traficantes nigerianos. As palavras do historiador Paul
Johnson, proferidas em 1995, nunca foram tão verdadeiras:
A África do Sul é um país afetado pelo crime e pela
corrupção, com padrões declinantes e uma população acometida pela pobreza e
pela existência carnal.
O legado mais nefasto de Mandela é o genocídio perpetrado
pela CNA e seus aliados contra a população branca.
Esta abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual
presidente sul-africano, Jacob Zuma, que tem em seu currículo uma acusação de
estupro. Zuma forjou uma aliança entre CNA, PCAS e COSATU, formando uma frente
comunista responsável pela desapropriação violenta das terras bôeres.
Embora o número de fazendeiros mortos na última década
ultrapasse 4000, e o número de africâneres brancos assassinados em crimes de
ódio no mesmo período chegue próximo de 70 mil, e apesar do fato de que 50
africâneres são assassinados por dia, o genocídio ainda não atingiu seu auge.
Gregory Stanton, presidente da Genocide Watch, é um dos maiores
especialistas em estudos sobre genocídio do mundo.
O autor identificou oito
estágios que caracterizam o processo de genocídio, sendo o último
deles a negação de que tenha acontecido. O extermínio é o penúltimo. O quinto
estágio é a polarização, que no caso da África do Sul é uma polarização racial.
Há uma campanha cultural para incutir na população a ideia de que os brancos
não são sul-africanos.
De acordo com Stanton o país encontra-se no sexto estágio,
chamado preparação. Nesta fase as vítimas são identificadas e separadas segundo
critérios étnicos ou religiosos e sua propriedade é expropriada.
O ataque à propriedade privada é, segundo Stanton, uma
maneira de consolidar o poder do estado: "propriedade privada te dá o
poder econômico de se opor ao governo, sem propriedade privada não há base de
poder econômico para tal oposição." A ideia é minar a capacidade de
resistência da população oprimida.
De fato, entre 1994 e 2013 o número de fazendas comerciais
caiu de 120 mil para 37 mil. Somente no setor agrícola 400 mil empregos foram
perdidos.
Outra estratégia é minar sua capacidade de defesa. O regime
do CNA baniu as milícias rurais bôeres que protegiam as fazendas e confiscou
suas armas.
A verdadeira razão por trás da matança transparece nas
palavras do supremacista negro Julius Malema, ex-presidente da Liga Jovem do
CNA e atual comandante do Lutadores da Liberdade Econômica, um partido
marxista-leninista, ao requerer a nacionalização das minas: "Eles
(brancos) exploraram nossos minerais por muito tempo. Queremos as minas, é a
nossa vez."
O verdadeiro motivo é o roubo, tal qual aquele perpetrado
pelo III Reich contra os judeus. O que Malema quer fazer com as minas já está
sendo feito com a terra. O CNA as distribuiu para membros do partido através de
reforma agrária política e racialmente motivada. 90% dessa terra é improdutiva.
Julius Malema segue conclamando uma guerra contra a população
branca, que ele acusa de ser inteiramente criminosa. Promete roubar a terra dos
africâner através de uma brutal violência que já está acontecendo.
Mulheres e crianças brancas estão sendo executadas em suas
próprias casas. Algumas vítimas são mortas enquanto dormem. Aqueles que tiverem
o coração forte podem ver os assustadores e tocantes relatos destas barbáries aqui. Algumas
imagens podem ser chocantes demais.
Peter Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os
brancos: "When Mandela dies we will kill you like flies."
(Quando Mandela morrer mataremos vocês como moscas). Algumas pessoas nascem e
morrem apenas para causar tristeza e sofrimento. A situação tende a piorar.
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A QUEM INTERESSA A FARSA MANDELA?
Mandela
com o banqueiro David Rockefeller
"O primeiro campo de batalha é a reescrita da
História" — Karl Marx
A pergunta "a quem interessa?" deveria ser feita
mais vezes. Por que terroristas como Mandela recebem o Nobel da Paz, a Medalha
Presidencial da Liberdade e o Prêmio da Paz de Lenin? (embora este último, como
disse meu amigo David Lage, soe algo como "Prêmio Mengele de Boas Práticas
Médicas").
A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as
pessoas se comovem com um falso preso político, mas sequer ouvem falar em
presos políticos reais como Ignatius Kung Pin-Mei, Óscar Biscet e Saeed
Abedini?
Por que tão poucos lembram aqueles que realmente lutaram
contra os horrores do Apartheid, movidos por um genuíno senso antirracista e
pró-liberdade?
Refiro-me a pessoas como Mangosuthu Bethelezi, líder do
Inthaka Freedom Party; e o bispo Isaac Mokoena, líder da Associação da Igreja
Reformada Independente, que lutou contra a lei que impedia casamentos entre
etnias e contra as sanções econômicas ocidentais.
Ressalte-se que a Igreja Católica e muitas outras
denominações cristãs tiverem um importante papel na luta antiapartheid, mas
hoje sofrem não só com a ingratidão, mas também com injustiças.
Jacob Zuma acusa o Cristianismo de ser o culpado pelos
problemas do país.
Por que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no
continente africano, como a expulsão de milhares de negros mauritanos de suas
terras (e tortura e morte de muitos outros), promovida por Ould Taya?
Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que
o mundo inteiro se comove com a África do Sul, mas não com Serra Leoa, Sudão,
Uganda, ou com os curdos?
É ingenuidade pensar que as lideranças políticas e
geopolíticas — os mesmos indivíduos que mentem, falsificam, roubam, matam, e
declaram guerras injustificáveis — seriam tomados por um espírito de luz que os
encheria de terna compaixão pelos povos oprimidos.
O real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e
pró-Mandela se resume a uma palavra: minérios.
A África do Sul é rica em ouro e diamantes, além de abrigar
um dos 19 pontos de estrangulamento do comércio marítimo internacional. A área
de influência de sua Marinha de Guerra abrange outros 7 pontos de
estrangulamento no Oceano Índico.
O país possui também uma das maiores reservas de minérios
estratégicos do mundo. Utilizados em ligas de alta resistência e alta
tecnologia eletrônica, estes recursos são de grande interesse militar.
Até 1989, 40% de todo o ouro minerado na História era
proveniente da África do Sul. Ainda hoje, o país é o maior produtor de cromo e
possui 95% das reservas mundiais de metais do grupo da platina (platina,
paládio, ródio, rutênio, irídio e ósmio).
Durante a guerra fria, a importância de se controlar essas
jazidas atingiu novos patamares.
Após a independência em 1961, o status da África do Sul como
potência regional e o crescente poderio do Partido Nacional passaram a
representar uma grande ameaça aos interesses soviéticos, o suficiente para que
estes tomassem providências imperialistas.
Relatórios dos serviços de inteligência sul-africanos
revelaram que o objetivo do apoio soviético ao PCAS e ao CNA era de fato o
controle das reservas minerais. Em 1973 o então presidente da URSS Leonid
Brejnev afirmou:
Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos
quais o Ocidente depende — o tesouro energético do Golfo Pérsico e o tesouro
mineral da África do Sul.
A estratégia adotada era a desestabilização do regime
africâner através do suporte e financiamento de movimentos comunistas
revolucionários internos e externos.
Tanto o crescimento do poderio africâner quanto da influência
soviética na África do Sul eram intoleráveis para os líderes corporativistas
anglo-americanos que controlavam as minas desde os tempos coloniais.
A resposta dos banqueiros ocidentais foi garantir sua posição
valendo-se do método soviético, já testado em campo.
Relatórios policiais indicam que em 1984, Gavin Reddy, CEO da
Anglo-American Mining Corporation, já estava em plena negociação com líderes do
CNA exilados na Zâmbia.
A empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan
e por Ernst Oppenheimer, empresário do ramo de ouro e diamantes que também
controlava o cartel de mineradoras De Beers.
O lobby dos governos ocidentais, grandes corporações, grandes
bancos e instituições midiáticas havia se organizado para assumir o patrocínio
da CNA, organização oficialmente amparada pela diplomacia americana na época.
Um artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis, colaborador
da ONU, declara que seria vantajoso para os EUA ver pessoas como Mandela no
poder.
A partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs
sanções ao governo sul-africano, pressão para boicote internacional, retirada
da CNA da lista de organizações terroristas e a ordem de soltura de
prisioneiros, incluindo Mandela.
O motivo não era as atrocidades racistas do regime, mas a
aliança com o CNA, que uma vez no poder, favoreceria a agenda dos cartéis
anglo-americanos.
O senador americano Jesse Helms, que se opôs às sanções,
notou que esta medida não estava ligada aos problemas de segregação racial, mas
sim à transferência de poder para as elites comunistas do movimento
antiapartheid. As lideranças negras não comunistas foram completamente
esquecidas.
Na mesma época a mídia iniciou um amplo trabalho de marketing
pessoal para construir a imagem de Mandela como herói e libertador.
A manipulação da opinião pública no Ocidente legitimou
politicamente não apenas as sanções como também os planos de transferência de
poder.
Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O
partido de Mandela não adotou medidas marxistas-leninistas, mas sim medidas
corporativistas keynesianas, oferecendo concessões a grandes corporações
ocidentais para exploração de minérios e outros ativos estratégicos.
Em 1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry
Oppenheimer, filho de Ernst, e que havia financiado movimentos revolucionários
entre as décadas de 1970 e 1980.
Mandela era seu amigo pessoal e disse que "suas
contribuições para construir uma parceria entre grandes corporações e o novo
governo democrático neste primeiro período de regime democrático merecem todo o
apreço".
Mandela também afirmou, em 1996, que a privatização das
"paraestatais" herdadas da era do apartheid é a política fundamental
do CNA.
O que ele chama de "privatização" são na realidade
concessões a grandes corporações em detrimento da livre competição de mercado.
Diversas agências do governo americano, incluindo o
Departamento de Defesa supervisionam programas de cooperação comercial. Bilhões
de dólares de ajuda externa arrancados dos americanos pobres são enviados aos
sul-africanos ricos e politicamente bem relacionados.
Os negócios entre África do Sul e o eixo Washington-Londres
decolam. Mas a vida do cidadão comum sul-africano está cada vez pior devido à
ausência do autêntico capitalismo.
Talvez o fato mais triste de todo esse jogo de interesses
sejam os diamantes de sangue, cuja mineração utiliza trabalho escravo e cujas
receitas fomentem batalhas entre senhores da guerra africanos.
Trata-se de uma indústria monopolística chefiada pela DeBeers
Consolidated Mines, esta controlada pelo Rothschild Bank de Londres.
A mineradora persuadiu governos do mundo todo, através de
lobby, a negociar toda a produção de diamantes através da DeBeer's Central
Selling Organization (CSO).
O mercado de diamantes não é livre. As determinações
regulatórias impostas pelas agências da ONU e pelos estados servem aos
interesses do cartel, perseguindo produtores independentes. Ao mesmo
tempo a DeBeers consegue qualquer certificação que necessite, independentemente
de seus métodos de exploração, trabalhando em conjunto com governos africanos e
membros da comunidade internacional.
A África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em
diamantes.
Em 2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar
"Diamantes de Sangue", um filme a respeito da Guerra Civil de
Serra Leoa (1991-2002).
O longa-metragem mostra a tragédia causada pelo monopólio da
DeBeers, incluindo o sequestro de civis pela Frente Revolucionária Unida (um
grupo guerrilheiro de Serra Leoa) para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela
enviou a Zwick uma carta de advertência:
Seria profundamente lamentável se a produção do filme
inadvertidamente obscurecesse a verdade, e como resultado, levasse o mundo a
acreditar que a resposta apropriada seria parar de comprar diamantes produzidos
na África.
A verdade é que Mandela, a serviço da URSS quando
guerrilheiro, passou a servir aos banqueiros de Londres quando estadista.
Mentiroso contumaz, fingiu defender os direitos individuais
enquanto endossava o genocídio. Fingiu defender a união entre os povos enquanto
protegeu apenas a união de cartéis e de esquemas políticos. Fingiu defender a
paz enquanto lucrava com a guerra.
Acenou para as nossas crianças com a mão encharcada de sangue
inocente. Seu legado de horror ainda assombrará a África do Sul por muitos
anos.
Agradecimentos
Tatiana Villas Boas Gabbi, por sua colaboração inestimável ao
adequar minhas referências bibliográficas às normas vigentes; Ariel Barja e
Fernando Fiori Chiocca pelas excelentes sugestões de sites e artigos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Vídeo disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=F39l9zy1p-U>.
Acesso em 7. Set. 2013.
LINDA, T. Mayor Linda versus Mandela. New American,
30. Jul. 1990. Entrevista concedida a William F. Jasper. Disponível em:
ARTIGO 02
NELSON MANDELA
- O OUTRO.
O
verdadeiro Nelson Mandela
(ESCRITO POR FERNANDO TRUJILLO | 09 DEZEMBRO 2013
ARTIGOS - CULTURA)
É falso
como dizem os meios de comunicação e como se impôs que Mandela foi encarcerado
por se opor ao apartheid. Outros ativistas como o bispo Desmond Tutu se
opuseram a este sistema publicamente sem ser censurados ou encarcerados.
Mandela
como político foi um fracassado que colapsou uma potência econômica, que
fomentou o ódio e cujo legado é uma onda de mortes, violações e crimes que
ainda perduram no país.
(Artigo foi escrito em junho de 2013.)
A notícia desta semana foi a saúde do líder político Nelson Mandela. Em seus 94 anos, Mandela está gravemente enfermo e conectado a um respirador artificial, logo morrerá e o mundo terá a imagem de um homem com sorriso que conquista corações que foi mitificado pelo sistema.
O mundo nunca conhecerá o verdadeiro Nelson Mandela e a
justiça nunca cairá sobre este homem que encontra-se em uma cama de hospital
com milhões de pessoas que choram por ele. Mandela é um ídolo com pés de barro.
Por trás desse sorriso e dessa imagem de pacifista encontra-se um dos
assassinos mais sem piedade da história. Falar do verdadeiro Nelson Mandela é
um assunto incômodo. O sistema o santificou de tal forma que não se admite
nenhuma crítica, nenhuma alusão a seu passado nem nada que pudesse manchar essa
imagem limpa que ele tem.
Mandela faz parte desses ídolos com pés de barro que o
sistema forma, tais como Martin Luther King, Mahatma Gandhi, John Lennon,
Benito Juárez, só para mencionar uns quantos. Figuras inquestionáveis, ídolos
no mais alto pedestal e cuja vida é uma obrigação admirar sem questionar.
Aos seus 94 anos, Mandela foi elevado à categoria de herói
dos pacifistas, anti-racistas e uma figura quase divina para as massas,
fazem-lhe homenagens, músicos e políticos lhe rendem sua admiração.
A mídia é uma criadora de mitos e uma tergiversadora da
realidade. Eles pode fazer de um terrorista um herói e vice-versa.
O verdadeiro Nelson Mandela está muito distante dessa figura
cálida que os meios de comunicação pintam. Seus crimes do passado foram
apagados. Se você investigar a vida dele poderá encontrar uma vida de quase
milagres, mas nada sobre seu lado obscuro. Porém, logo a verdade sai à luz e o
mito Mandela se derruba.
Em 1961 Mandela foi o líder do braço armado do Congresso
Nacional Africano (CNA), chamado Unkhonto We Sizwe, grupo responsável por
assassinatos, bombas e roubos em lugares públicos. Mandela foi declarado
culpado de 156 atos de violência pública e por essa razão foi encarcerado em
1963 e sentenciado a 27 anos de prisão.
É falso como dizem os meios de comunicação e como se impôs
que Mandela foi encarcerado por se opor aoapartheid. Outros ativistas
como o bispo Desmond Tutu se opuseram a este sistema publicamente sem ser
censurados ou encarcerados. Se Mandela foi encarcerado foi por seus crimes,
inclusive a organização Anistia Internacional não lhe deu apoio, já que havia
considerado a sentença justa.
Nelson Mandela e Roberto Mugabe.
Mesmo quando saiu da prisão e até nossos dias, Mandela sempre
apoiou o terrorismo e guardou um silêncio vergonhoso ante a matança dos boêres
no continente africano. Apesar de ser considerado um “herói da liberdade”,
Mandela apoiou descaradamente a ditadura comunista em Cuba, a qual chama “um
baluarte da liberdade e da justiça”, mas claro que não menciona a pobreza na
qual está afundada a população, nem a opressão do “santo” governo comunista.
Também apoiou o sangrento regime de Robert Mugabe e o regime chinês.
Robert
Mugabe e Nelson Mandela
A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder faria inveja
a Oliver Cromwell.
O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada National
Peacekeeping Force (NPKF), traduzido como Força Nacional de Paz. Sua função era
assegurar o poder do CNA e de Mandela.
.
Sua esposa Winnie Mandela tampouco fica atrás em seu apoio à
violência. Nos anos oitenta realizou infames atividades contra seus opositores.
Todos aqueles que a ela se opunham eram atados de pés e mãos para depois serem
queimados vivos com pneus, inclusive gente de sua própria raça - uma tática de
guerrilha própria do CNA. O Congresso Nacional Africano, partido cujo líder
mais notável foi Mandela, foi uma organização terrorista culpada de atos
terroristas e assassinatos contra a população civil, não só contra a gente
branca mas também contra os negros que se negaram a apoiá-los.
Enquanto Mandela fazia sua campanha, o CNA assassinou e
torturou camponeses brancos sem que os meios de comunicação falassem a
respeito. Após o triunfo de Mandela o CNA passou de organização terrorista a um
partido legal, e sua política racista continuou.
Muito dirão que Mandela abandonou a violência mas se
equivocam. Durante seu tempo na prisão o presidente Botha ofereceu a Mandela
sua liberdade em troca de que renunciasse à violência, mas seu oferecimento foi
rechaçado e Mandela nunca renunciou à violência publicamente.
Deixando de lado seu apoio ao terrorismo, o governo do
“beato” Mandela foi catastrófico para a África do Sul. Sendo um dos países mais
estáveis e prósperos do continente africano passou a ser um país afundado na
violência e na ruína econômica.
Atualmente a África do Sul é um dos países mais inseguros e
violentos do mundo, tem a maior quantidade de infectados pelo vírus da AIDS e a
violência é o pão de cada dia. Entre 20.000 e 25.000 pessoas morrem por ano
vítimas da violência em um país multi-cultural e “pacífico”. Durante o governo
de Mandela e o CNA, a economia próspera da nação foi para baixo trazendo
pobreza, desemprego, violência e falta de oportunidades.
Mandela e o CNA trouxeram também a decadência moral do país.
Foram eles que legalizaram o aborto, o jogo e a pornografia. Coisas típicas e
legais nos regimes democráticos. As políticas racistas do CNA não são só contra
as pessoas brancas senão contra os negros como as pessoas da etnia Zulu. No
verão de 2008 o CNA cometeu uma multidão de assassinatos contra imigrantes
procedentes de Moçambique, Malawi e Zimbabue.
A moeda sul-africana, que em outros tempos foi de alto valor,
em que pese o bloqueio da extinta União Soviética, hoje vale quase nada na
África do Sul, o fracasso econômico é evidente em que pese que os meios de
comunicação pintarem o país como um paraíso tolerante e multi-cultural.
Concluindo, pode-se dizer que a revolução de Mandela deixou o
país na ruína e no caos, porém isso trouxe a democracia, o governo tão
santificado e perfeito que nos pintam, e que na realidade é uma falácia que
custou milhões de vidas e a decadência da espécie humana.
Mandela como político foi um fracassado que colapsou uma
potência econômica, que fomentou o ódio e cujo legado é uma onda de mortes,
violações e crimes que ainda perduram no país.
No ano de 2009 a ONU declarou o dia 18 de julho como o “Dia
Internacional de Nelson Mandela”, uma mostra de até que ponto o sistema pode
fabricar um ídolo para as massas em cumplicidade com os meios de comunicação e
uma espécie decadente cheia de “heróis”.
Atualmente e enquanto o país está afundado na pobreza,
enquanto milhares de africanos enfrentam diariamente a insegurança e o
desemprego, Mandela viveu em sua mansão rodeado de segurança e a comodidade que
o povo não tem.
Sabemos que morrerá dentro de pouco e que nunca pagará por
seus crimes, que o mundo continuará admirando-o, mas o verdadeiro Nelson
Mandela não desaparecerá, o político inepto, o racista, o terrorista, a mentira
fabricada pelo Sistema.
Por mais mentiras que os meios de comunicação continuem
mantendo sobre este falso herói algum dia a verdade sairá à luz. Mandela
morrerá em sua cama, as massas lhe vão chorar e fazer homenagens sem que o
mundo saiba de seu lado obscuro.
UmA verdade que sairá à luz e então o ídolo com
pés de barro se derrubará.
http://www.mises.org.br/
Notas da tradutora:
[1] Para corroborar o se diz nesse artigo, veja-se também esta carta do capo do bando terrorista do ELN, Nicolás Rodríguez Bautista, por ocasião da internação de Mandela em junho de 2013: https://www.eln-voces.com/index.php/es/nuestra-voz/comando-central/450-carta-abierta-del-eln-a-madiba
[2] E finalmente, no vídeo “De terrorista a Prêmio Nobel”,
Olavo de Carvalho reafirma o que foi dito no artigo:
ASSISTA AO VÍDEO:
A verdadeira face de Nelson Mandela
por Paulo
Kogos, segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Dedico este
artigo ao povo sul-africano, especialmente às vítimas do apartheid, do
terrorismo comunista, da barbárie de Mandela, do regime do CNA e dos
genocídios. Descansem em paz.
PRÓLOGO
Para o historiador John Dalberg-Acton, o 1º barão Acton, o
guia da História não é Clio, uma das musas gregas inspiradoras das ciências,
literatura e arte.
Este papel caberia a Radamanto, um dos juízes do mundo dos
mortos, carrasco dos injustos e vingador dos inocentes.
Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um
mundo onde a mídia de massa distorce os fatos a serviço das mais infames
agendas políticas.
Nelson Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma
injusta reputação de herói e libertador perante a opinião pública. Seus
métodos, motivação e legado, porém, são nefastos.
A finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais
querido assassino e terrorista da História.
http://www.midiasemmascara.org/
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