NO IRÃ, É ASSIM:MATOU, MORREU! E NA PRESENÇA DAS MÃES!
Uma cena inusitada durante uma execução pública no Irã rodou o mundo nesta quinta-feira (17). Balal, de 27 anos foi sentenciado à morte por ter assassinado, em 2008, um jovem durante uma briga generalizada nas ruas de Royan, no norte do país. O homem já estava vendado e prestes a ser morto por enforcamento, quando a mãe de Abdollah Hosseinzadeh, o garoto assassinado, surgiu.
Uma cena inusitada durante uma execução pública no Irã rodou o mundo nesta quinta-feira (17). Balal, de 27 anos foi sentenciado à morte por ter assassinado, em 2008, um jovem durante uma briga generalizada nas ruas de Royan, no norte do país. O homem já estava vendado e prestes a ser morto por enforcamento, quando a mãe de Abdollah Hosseinzadeh, o garoto assassinado, surgiu.
A mãe de Balal, aos prantos, abraçou a mãe que teve o filho
assassinado. As duas seguiram chorando abraçadas, como mostra uma foto da
agência oficial Isna
Uma cena inusitada durante uma execução pública no Irã rodou
o mundo nesta quinta-feira (17). Balal, de 27 anos foi sentenciado à morte por
ter assassinado, em 2008, um jovem durante uma briga generalizada nas ruas de
Royan, no norte do país. O homem já estava vendado e prestes a ser morto por
enforcamento, quando a mãe de Abdollah Hosseinzadeh, o garoto assassinado,
surgiu.
Ela se aproximou de Balal, deu-lhe um tapa e, na sequência,
afirmou que perdoava Balal pelo assassinato do filho. No mesmo instante, o pai
da vítima removeu a ação contra o homem e salvou sua vida.
No país, que executa mais penas de mortes que qualquer outro
lugar do mundo, é comum que, durante a cerimônia de enforcamento público, as
famílias das vítimas fiquem presentem e empurrem a cadeira onde os criminosos
ficam em pé, para iniciar o 'processo' da morte.
A mãe de Balal, aos prantos, abraçou a mãe que teve o filho
assassinado. As duas seguiram chorando abraçadas, como mostra uma foto da
agência oficial Isna.
Para o pai de Hosseinzadeh, o garoto assassinado, o perdão
vale porque Balal era jovem na época. "Ele era um jovem inexperiente e não
sabia como manusear uma faca. Ele era ingênuo", disse.
Apesar do perdão, a lei criminal do Irã permite apenas que a
pena de morte seja cancelada pela ação da outra família. Com isso, Balal
continuará preso e afastado da sociedade por outros 15 anos.
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