SINCERAMENTE? NEM DIREITA NEM ESQUERDA!
AÍ ESTÁ UMA COLETÂNEA SOBRE COMO EU VEJO AS POSIÇÕES POLÍTICAS NO BRASIL E NO DF HOJE!


Ninguém mas ninguém mesmo neste país busca eleger-se para qualquer cargo, pensando ou movido por devoção ao, povo, querendo o melhor para ele, nem por fidelidades partidárias ou doutrinárias, e nem por estar preocupado com situação de minorias, da pobreza, ou dos trabalhadores!
O objetivo claro, cristalino e definido é um um só meus amigos, doa a quem doer:
"AS TETAS SAGRADAS DOS COFRES PÚBLICOS, QUE DE PÚBLICOS, NÃO TEM NADA, NEM UM DEDO NOSSO!" 
E tenho dito! 
Ando cansado dessa política partidária vagabunda, ordinária regada unicamente por interesses cretinos e escusos e que não leva o país, o futuro de toda uma geração a lugar nenhum!
E è por isso que declaro: Não sou direita não sou esquerda, embora tenha jogado e acreditado nas duas posições!
Sou sim, democrático na busca por um Brasil com vergonha na cara:
Será que um dia a gente consegue?

 E o povo? Ah! Esse, fica sempre do lado de fora...
Por que sem embargos, no atual quadro político mundial e brasileiro especialmente, o que não é sujo é...















Porque no final, ficamos como a vaquinha da 
charge, que se for para a direita ou para a esquerda, termina no matadouro!

Esquerda e Direita existem SIM!
De onde surge a ideia de que, de repente, uma disputa ideológica tão antiga possa ter desaparecido?




Bem, desde a queda do Muro de Berlim e o desaparecimento da União Soviética, ambos na década de 1980, desfez-se a chamada "Guerra Fria", travada entre socialistas e capitalistas, que até aquele momento era uma disputa ideológica bem clara.

O bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos, saiu vitorioso desse capítulo e, a partir de então, começaram a espalhar pelos quatro cantos do mundo a visão de que o socialismo morrera e que as ideologias se foram com ele.
Paralelamente com a vitória capitalista nos anos 80, ganhava força um novo modelo econômico que defende o livre mercado. Essa tendência prega a total liberdade das empresas em detrimento da presença do Estado. Apresentam-se, assim, as novas bandeiras da direita e da esquerda.

Enquanto direitistas modernos querem que as empresas sejam soberanas e que elas próprias regulem a economia e até mesmo as políticas sociais, a nova esquerda defende o fortalecimento do Estado, para que o mesmo seja responsável, sobretudo, pela oferta de educação, saúde e segurança.

O que torna difícil essa definição é que políticos que defendem o livre mercado costumam não deixar isso claro em suas propostas. Se apresentam ao eleitor de forma a confundi-lo, pois sabem que a grande maioria da sociedade está de acordo com as políticas públicas sob responsabilidade dos governos.

Toda essa contenda, ganhe quem ganhar, pode trazer de volta, a qualquer momento, levando em consideração a crise econômica mundial, a velha e sempre moderna luta pelo socialismo. 
Afinal, é evidente que o mundo mudou muito durante os últimos anos, mas as ideias apenas se transformaram e se adequaram aos novos tempos, portanto, nada morreu.
Karlão Sam,com informações de:
http://fococidadao.blogspot.com.br/


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