CASA DE MÃE JOANA? OU DO ESPANTO?
É como se todos estivessem num eterno "home office": Não se consegue informações sobre nada, telefones não atendem, e sobra apenas um vazio enorme de funcionários nas salas, como se a pandemia já durasse uns 10 anos!
A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAMAMBAIA tem sido palco de estranhos e inusitados acontecimentos, onde o grupo que administra a cidade tem sido motivo de discussão e contestação e de atritos com lideranças além da falta completa de diálogo com formadores de opinião, ou a imprensa, que não consegue acesso a informações, não obtém respostas para seus pedidos sobre o acontece sobre a atuação do GDF na cidade, e seus órgãos, sobre obras, nem sobre o modo de funcionamento e atendimento à população neste tempo de pandemia.
E como boa parte dos funcionários parece estar trabalhando em “home office”, não se consegue acesso a processos, obras, acontecimentos e sequer sobre a agenda de governo no que diz respeito ao que acontece no dia a dia administrativo.
Mas confusão e desentendimento com
representantes comunitários como se vê nas imagens, até de modo violento, pelo
visto tem sido rotina.Além da habitual incompetência na comunicação social que parece nunca ter
informações a dar, e quando responde pede que se envie as solicitações por e-mail.
É claro, começa a sobrar para o Governador Ibaneis Rocha, como pode ser visto em dezenas de faixas já espalhadas pela cidade.
O caminhão com o material que supostamente estaria sendo desviado foi devolvido ao Parque de serviços.
Videos nos grupos e redes mostram funcionario expulsando representante comunitário de dentro da sede da Administração Regional de Samambaia.
Comunicação: O mais lamentável descaso.
Não há comunicação social que
funcione, não se consegue informações sobre obras, ou qualquer outra rotina
administrativa, e sequer para responder sobre entrevista com o AR para falar
sobre qualquer fato relativo a cidade.
Mas quando convocam jornalistas
para alguma reunião, pedem um cadastro pessoal completo aos jornalistas de
forma intimidatória e caso não o façam, são ameaçados de não participarem da
reunião (como já aconteceu com este profissional, há mais de 11 anos atuando em
Samambaia), numa forma estranha de acessar ou buscar as informações sobre quem atua na imprensa na
cidade, fato sobejamente conhecido, por todos, já que a cidade tem blogs e
jornais comunitários com seus profissionais atuando há mais de 15 anos.
Ou quando consultados avisam aos profissionais para enviar as perguntas e-mail e aguardar respostas.
Enquanto isso o que se vê pela
cidade, em especial nas quadras do lado ímpar da cidade, são os protestos e a insatisfação popular expressa na forma de faixas rudimentares, e até com erros de português, mas que demonstram um inicio de desilusão como a atuação do GDF na cidade, e a ausência completa do
Estado em todos os seus aspectos, como obras, publicas(Mas desvio de material
comprado com dinheiro do povo parece ser rotina!), segurança transportes e
Saúde Pública, que continua debaixo de pesadas criticas pela população,haja
vista o contínuo desabastecimento e mau funcionamento da estrutura de saúde
pública da cidade, já de há muito tempo, mas com sensível piora neste tempo de pandemia.
Samambaia que já é o segundo maior colégio eleitoral do DF e caminha para seus 300 mil habitantes, continua sem ter representatividade política e recebe diariamente o desprezo deste Governador, cuja presença além de rara na cidade, também se nota na ausência de politicas públicas e obras, como se vê em outros colégios eleitorais que tem recebido sua atenção e desvelo, e clama por mudanças,
frente a um Governador que se esqueceu de seus compromissos eleitorais para com
ela, usando-a somente como moeda de troca com políticos pífios, sem nenhuma
história de liderança ou realizações por ela, e com gestores públicos que
parecem atuar somente a portas fechadas, na grave situação porque o país
inteiro passa.
Resumo da ópera bufa:
O que era ruím e já funcionava mal, piorou!
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