Duas participantes da Quinta Marcha das Margaridas morreram nesta
quarta-feira (12/8) por causas naturais. De acordo com a Confederação
Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), organizadora do
evento, Maria Pureza, do Sergipe, e Maria Alzemira, do Piauí, sofreram,
respectivamente, um infarto e um acidente vascular cerebral (AVC).
A entidade não informou a idade exata delas, mas disse que tinham entre 55 e 75 anos. A Secretaria de Saúde confirmou as mortes e informou que “ambas foram levadas para hospitais onde chegaram com vida, mas não resistiram após o atendimento”.
De acordo com José Wilson, secretário de políticas sociais da Contag, Maria Pureza sofreu um infarto nesta quarta-feira durante a manifestação. Já Maria Alzemira teve um um AVC na terça-feira no estádio Mané Garrincha, onde as manifestantes estão abrigadas. “Ela teve o atendimento na hora e foi levada ao Hospital de Base, onde não resistiu”, afirmou. A Contag estima que 70 mil manifestantes tenham participado do protesto na Esplanada dos Ministérios, já a Polícia Militar estima que o público tenha sido a metade.
O evento acontece a cada quatro anos em Brasília. O nome faz referência à líder sindical Margarida Maria Alves, da Paraíba, assassinada em frente ao marido em 1983. As duas mulheres foram homenageadas durante o encerramento da marcha pela presidente Dilma Rousseff. Em seu discurso, ela citou as duas trabalhadoras e prestou solidariedade às famílias. “Quero lamentar aqui o falecimento da Maria Pureza, do Sergipe, e a Maria Alzenira, do Piauí. Duas margaridas que nos deixaram”, disse ao saudar as trabalhadoras rurais.
Correio Braziliense.
A entidade não informou a idade exata delas, mas disse que tinham entre 55 e 75 anos. A Secretaria de Saúde confirmou as mortes e informou que “ambas foram levadas para hospitais onde chegaram com vida, mas não resistiram após o atendimento”.
De acordo com José Wilson, secretário de políticas sociais da Contag, Maria Pureza sofreu um infarto nesta quarta-feira durante a manifestação. Já Maria Alzemira teve um um AVC na terça-feira no estádio Mané Garrincha, onde as manifestantes estão abrigadas. “Ela teve o atendimento na hora e foi levada ao Hospital de Base, onde não resistiu”, afirmou. A Contag estima que 70 mil manifestantes tenham participado do protesto na Esplanada dos Ministérios, já a Polícia Militar estima que o público tenha sido a metade.
O evento acontece a cada quatro anos em Brasília. O nome faz referência à líder sindical Margarida Maria Alves, da Paraíba, assassinada em frente ao marido em 1983. As duas mulheres foram homenageadas durante o encerramento da marcha pela presidente Dilma Rousseff. Em seu discurso, ela citou as duas trabalhadoras e prestou solidariedade às famílias. “Quero lamentar aqui o falecimento da Maria Pureza, do Sergipe, e a Maria Alzenira, do Piauí. Duas margaridas que nos deixaram”, disse ao saudar as trabalhadoras rurais.
Correio Braziliense.
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