ENTENDA PORQUE A CULTURA NÃO FLORESCE NAS MÃOS DE POLÍTICOS EGOÍSTAS!
Ao desrespeitar a lista votada pelos moradores, distrital Jorge Viana, em tempo, "Vianna" com dois "enes", cria clima de descontentamento e protestos em antigos e novos fazedores de arte e cultura em Samambaia!
“VOU TE PROCESSAR”! a velha prática está de volta!
Em tempos modernos, virou moda processar
formadores de opinião, que expressem alguma opinião contrária a deles.
A CLDF traz em sua história, além
de dezenas de distritais processados e até alguns já presos, todo um histórico
de decisões e criações de leis em
desacordo com normas jurídicas estabelecidas que se tornaram contestadas pela Justiça.
Embora equipada com um custoso e enorme aparato de
funcionários nomeados, alguns até mesmo semi-analfabetos
como reconheceu certa deputada distrital, mas que estavam em seu gabinete porque
“ajudaram” na sua campanha, além dos que fazem parte do quadro permanente,
mesmo assim a casa se tornou
humoristicamente famosa tanto pela gastança absurda, quanto pela precariedade
de sua atuação que assusta a população, quando confrontada com a mísera
produção de leis diante dos gastos biliardários, além das brigas folclóricas
entre seus integrantes de situação e oposição.
Ainda existe o histórico dos famosos
processos movidos contra jornalistas e formadores de opinião, usando o sistema
jurídico a disposição deles, com advogados muito bem pagos é claro, com o
dinheiro dos impostos.
Algo mais ou menos como aquele meme
da esquerda que roda folcloricamente pelas redes sociais e que diz;
“Comunistas, dirijam-se para Cuba: aí o sujeito responde; mi xingô, vô proçessá”!
E mais uma vez e mostrando que vai
seguir a risca a cartilha dos novos “todos-poderosos” da casa, um outro
distrital aparece agora em evidencia por ter nomeado um cunhado e um sobrinho
para cargos no Governo do Distrito Federal, contrariando a lei, e a decisão
emanada do que foi escolha popular pelo voto, e já participando de velhos
hábitos e práticas, facilmente adotados numa câmara que não presta contas desde
que inaugurada, do que faz, a sociedade que os elege.
A história se dá quando após inaugurado
e obedecendo ao que diz a letra da lei, aconteceram eleições para a lista
tríplice que seria encarregada de gerir os destinos do Complexo Cultural bem
como de todos os aspectos culturais em Samambaia, ele que recém inaugurado, está
fadado independentemente das decisões políticas, a ser um polo gerador e
irradiador de arte e cultura para todo o DF, e que foi uma conquista em árdua
luta por 12 anos, dos que trabalham pelas Artes e Cultura na cidade de
Samambaia.
Esta mesma que o distrital em tela,
Jorge Viana(perdão, ele exige que em preciosismo extremado, embora de seu
direito, siga-se a sagrada regra ortográfica que define seu nome com dois
“eNes”!), portanto, Jorge Vianna, resolveu atropelar o resultado da escolha
popular, confrontando o quase secular grupo de dirigentes da Cultura em
Samambaia, e também um dos seus maiores expoentes, o jornalista e artista
plástico Elton Skartazini além é claro dos outros componentes da lista tríplice
que os eleitores da cidade escolheram por eleições livres e agora atropelados
pelo distrital justo ele, eleito pelos mesmos ditames e que nomeou ninguém mais
que seu sobrinho para ser um dos gestores culturais na difícil questão, aliás,
onde ele nunca se fez presente nas discussões, lutas e reivindicações, do
Complexo Cultural. E agora com seus minguados e magérrimos 1.500 votos nas
eleições passadas, tomou conta das decisões, escorraçando com verbalizações
agressivas, a todas as lideranças e formadores de opinião que não fazem parte
do seu tosco grupo de apoiadores, alguns, sem qualquer sinal de atuação nas
lutas da cidade e propondo a eliminação pura e simples da participação de
antigos líderes, e de lideranças comunitárias não alinhadas com ele, nas
decisões político-administrativas de Samambaia.
O mais interessante é que após
nomear o administrador regional William Lima, também seu aliado, junto com o
chefe de gabinete, e agora seu sobrinho, Jorge Viana, oops! “Vianna”, ainda assim, parece não ter enxergado que está cegamente na contramão do processo que vem sendo
pregado há tempos pelos que realmente sabem fazer política, de que o ideal é
juntar-se aos que tem história de lutas, ouvir o povo e atender primeiro a uma
busca de solução para os problemas graves que a cidade tem os quais são
largamente sabido por todos, e com isto captar dividendos políticos que vem
pela realização de boas obras em benefício da população, e não favorecimento
pessoal a grupo de bajuladores e oportunistas, que seguramente estavam em outros
quadros fazendo o mesmo como é sobejamente conhecida a história de alguns
componentes do seu atual grupo.
O prejuízo é claro, é de toda uma comunidade que mesmo em sua maioria não votou nele, e é quem paga para sustentar uma estrutura viciada e malfeita de governo, que não consegue há tempos históricos resolver problemas como cortar o mato alto, refazer uma simples praça,ou tapar buracos numa cidade que já ficou folcloricamente exposta por sua buraqueira, e enfim fazer obras que atendam o que vem sendo buscado pelos moradores há muito tempo: funcionamento ideal da custosa máquina de governo.
Pelo visto, em função de já
reconhecida exacerbação de propósitos pessoais do distrital com seu jeito de
mostrar o punho estranhamente erguido, em tom de aparente bravata, tudo se
encaminha para ser o mesmo velho filme de péssima qualidade visto por todos, com o pior quadro de governantes que
já se viu na história de Samambaia, com o tosco e rotundo ex-distrital da
gestão passada que inchou o quadro de funcionários, enganou a cidade inteira, e
foi aquinhoado com a agora 'boquinha' de deputado federal, o que faz muitos pela
cidade se perguntarem, sobre o que o povo tem na cabeça, para eleger
políticos tão enganadores e chinfrins.
Parece que estamos a caminho de uma
história repetida a ser apagada pela História rapidamente tamanha a sua
mediocridade.
Espera-se um pronunciamento forte dos atuais e pioneiros gestores ou operadores, que estão a frente do Conselho de Cultura local.
Espera-se um pronunciamento forte dos atuais e pioneiros gestores ou operadores, que estão a frente do Conselho de Cultura local.
Samambaia esperava um tempo melhor
em sua vida politica.
Aí, Carlão, boto fé e assino junto!!!
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