E
SEGUE O PMDB, OU MDB DO DF FALANDO EM RENOVAÇÃO PARA CONTINUAR NO PODER EM
2022.
Impossível? É como botar remendo "novo em pano velho", já dizem alguns dos mais experientes analistas políticos.
Concordando em gênero
número e grau, acrescento que para que se caminhe para uma renovação nos
quadros do partido, faz-se necessário olhar em primeiro lugar, para as fichas
criminais de alguns dos seus expoentes, quando se verá que sem a pretendida
"faxina", ou "assepsia profunda", tudo vai permanecer como
'antes no quartel de abrantes"!
A questão precípua no
entanto, é que o veterano e contestado dono da "capitania", Tadeu Filipelli, dá sinais de desgaste a frente do partido, até mesmo por já ter respondido a ordem judicial
de prisão por denúncias de corrupção,(http://www.oestadoce.com.br/nacional/pf-cumpre-mandados-contra-assessor-de-temer-e-ex-governadores-do-df) com o superfaturamento do Estádio Mané Garrincha,
e depois um pontapé no traseiro dado por outro velho bruxo do antigo PMDB,
Michel Temer, quando Filipelli, andava as maravilhas com as delícias do Poder,
em seu muito bem pago cargo ao lado do agora também indiciado ex-presidente e
já não tão cacique do manchado e surrado partido.
Não deverá portanto, ter
mais ter longa vida no trono, contestação esta e desgaste óbvio, que já vem
desde 2007 com o que alguns chamam de "icônica ou histórica traição" a Joaquim Roriz, que veio a
beneficiar o hoje presidiário Gim Argello, cujas histórias de mandos e
desmandos na política do DF, se misturam desde a raiz!
Renovação natural e
livre, como oxigenação política e dar espaço para sangue novo, definitivamente parece
não fazer parte do dicionário "filipesco"! (neologismo criado agora e
tomara que pegue!)
Especialista em alianças
oportunistas e que só trazem decepções aos seus eleitores desde a partida de
verdadeiros líderes como o “Pai da Sabedoria Política”, Ulisses Guimarães, o
agora mudado só de aparência, MDB parece fadado a um fim triste e desanimador como o de seu
ex-aliado bandido, Gim Argello, ex-senador, também preso em Curitiba, numa queda após a qual, todos os
seus caciques, também multi-indiciados como Romero Jucá, o “Caju” da Lavajato,
ou seu companheiro de esbórnias também fora do poder exonerado pelas urnas, o indefectível
“Índio”, Eunicio Lopes, vão com certeza viver num limbo político, todos eles em
especial, se os grandes amigos Gilmar, o sinistro, Toffoli, o estranho
esquisito e reprovado, caírem, pelo avanço das forças renovadoras hoje atuantes
no Brasil, todos eles.
Velhos, indiciados sobejamente e defenestrados pelas urnas, estes são os caciques que não apoiam mais o atual 'dono' do MDB DF.
Viverão os seus últimos dias com os pavores noturnos, e
muita dor de cabeça pelo que pode vir de desagradáveis surpresas em futuro próximo.
Amém, dizem os brasileiros
de hoje e do porvir!
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