PADRE MOACIR;
ESQUECENDO-SE DE
SER PADRE FIEL, PERSEGUINDO OS
EVANGÉLICOS EM TAGUATINGA, E
CAINDO DE BOCA COM MUITA SEDE NO
POTE DO PODER.
A Bíblia Sagrada e o crucifixo nas mãos
servindo como guia para voar alto na política do DF, mas devendo muitas explicações ao
seu rebanho, a cada dia mais perplexo.
CARLOS JALLES:
De arrogante administrador de Taguatinga a presidiário; julgou-se mais real do que o rei e terminou preso sob denuncias pesadas.
Dois "Carlos" em cana: Sidney de Águas Claras e Jalles, o soberbo e arrogante ex-administrador de Taguatinga que tentou dar um nó e ser mais forte do que os que o nomearam; o distrital Washington e Padre Moacir.
Carlos Jales, a direita, quis ser maior que Washington que o nomeou e terminou em cana com o outro Carlos, o Sidney de Águas Claras. Já o distrital bandeou-se para o PTB de Gim, o senador sem votos.
Padre Moacir, é aquele mesmo da milionária e mal explicada no
quesito “recursos públicos”, a Festa do Pentecostes e que julga-se a cereja do
bolo político naquela cidade, dando e mandando no distrital Washington
Mesquita, que já se bandeou para os lados do PTB do senador Gim Argello, e responsável
pela nomeação do ex-administrador Carlos Jalles que foi em cana nos ventos das denúncias da “Festa dos
Alvarás” que envolveram até o ex-governador interino Paulo Otávio e responsável
por emendas que custeiam a caríssima festa em que os católicos são
ostensivamente manipulados em suas crenças e na sua fé, com claras intenções políticas
do afamado e contestado padre em Taguatinga com sua festa de milhões, onde
dizem alguns, muito dinheiro sem maiores explicações é torrado todo ano.
E dizem as más línguas, que cada cadeira de frente ao soberano e sacrossanto padre, foi vendida no ano passado, pasmem! Por 300 reais cada!
Parece que não existe fé sem dinheiro, a antiga raiz de todos os males, mas que atualmente virou a raiz e galhos fortes de qualquer político em crescimento. E agora o grupo do padre e do distrital em franco e definitivo racha, pelas ambições gigantescas de cada um pelo poder, transformaram Taguatinga, antiga propriedade do outro distrital, Benedito Domingos, que carrega nas costas o peso de condenações por super,super,super faturamento, improbidade e outras “caixinhas”, numa praça de guerra onde o grande prejudicado são os evangélicos que seguem Benedito e o mesmo povo que rasteja atrás do padre, esperando cegamente por milagres todos os anos. Fantástico, como é fácil manipular o povo via sua fé, como já fizeram Junior Brunelli, Bispo Rodovalho, Leonardo Prudente e tantos outros!
COMO FOI A OPERAÇÃO ÁTRIO DA POLÍCIA CIVIL QUE PRENDEU DOIS E RESPINGOU NO PADRE MOACIR:
Jogo de influências - Desde o início do governo Arruda, há mais de cinco anos, a Administração de Taguatinga estava na esfera de Benedito Domingos, ele próprio evangélico. Ele próprio foi administrador e, ao se afastar, indicou aliado, também evangélico. Com a posse do novo administrador, ligado ao distrital católico Washington Mesquita e ao padre Moacir, muito influente na região, funcionários exonerados passaram a dizer que seu afastamento se deve a intolerância religiosa e não à cota de cada distrital.
E dizem as más línguas, que cada cadeira de frente ao soberano e sacrossanto padre, foi vendida no ano passado, pasmem! Por 300 reais cada!
Parece que não existe fé sem dinheiro, a antiga raiz de todos os males, mas que atualmente virou a raiz e galhos fortes de qualquer político em crescimento. E agora o grupo do padre e do distrital em franco e definitivo racha, pelas ambições gigantescas de cada um pelo poder, transformaram Taguatinga, antiga propriedade do outro distrital, Benedito Domingos, que carrega nas costas o peso de condenações por super,super,super faturamento, improbidade e outras “caixinhas”, numa praça de guerra onde o grande prejudicado são os evangélicos que seguem Benedito e o mesmo povo que rasteja atrás do padre, esperando cegamente por milagres todos os anos. Fantástico, como é fácil manipular o povo via sua fé, como já fizeram Junior Brunelli, Bispo Rodovalho, Leonardo Prudente e tantos outros!
COMO FOI A OPERAÇÃO ÁTRIO DA POLÍCIA CIVIL QUE PRENDEU DOIS E RESPINGOU NO PADRE MOACIR:
A investigação que resultou na Operação Átrio teve início em
2011, mas as interceptações dos últimos meses, autorizadas pela Justiça,
reforçam a proximidade e as irregularidades dos investigados. As escutas
revelam que empresários “presenteavam” os gestores para conseguir alvarás de
construção em até duas semanas, quando o processo legal poderia demorar até um
ano. Para conseguir as autorizações, é necessária a apresentação de vários
documentos, entre eles relatórios de impacto de trânsito e ambiental. Mas o
pré-requisito, segundo as investigações, era ignorado em troca de dinheiro,
apartamentos, viagens e favores políticos. Os investigadores garantem que as
provas colhidas são robustas e comprovam a ação de cada investigado dentro do
grupo.
Prisões
Entre os suspeitos estão os ex-administradores Carlos Jales e
Carlos Sidney, então gestor de Águas Claras. Os dois foram exonerados no dia da
operação — quinta-feira passada. O ex-vice-governador do DF Paulo Octávio e
outros 11 empresários e comerciantes também prestaram depoimento na Delegacia
de Repressão ao Crime Organizado (Deco). Segundo as investigações, pelo menos
seis grandes empreendimentos — entre eles o Centro Clínico de Taguatinga e o JK
Shopping & Tower — foram beneficiados com o esquema irregular.
Na última segunda-feira, o MP e a polícia conseguiram
prorrogar as prisões temporárias dos dois ex-administradores. Carlos Sidney foi
beneficiado com a prisão domiciliar e está sob escolta em um sítio da família
dele, em Brazlândia. Carlos Jales, que fugiu pouco antes da Operação Átrio
(veja Cronologia), recebeu alta do Hospital Santa Marta na tarde de ontem. Foi
levado diretamente para o Departamento de Polícia Especializada (DPE) para
prestar o primeiro depoimento — estava internado com hipertensão e não havia
sido ouvido pelos investigadores.
Karlão-Sam.
Veja a situação nos artigos abaixo:
Uma briga entre lideranças ligadas aos distritais Benedito
Domingos e Washington Mesquita tem causado desconforto na Administração
Regional de Taguatinga. A questão, meramente política, corre o risco de ser
manipulada, conferindo-lhe artificialmente um significado religioso.
Jogo de influências - Desde o início do governo Arruda, há mais de cinco anos, a Administração de Taguatinga estava na esfera de Benedito Domingos, ele próprio evangélico. Ele próprio foi administrador e, ao se afastar, indicou aliado, também evangélico. Com a posse do novo administrador, ligado ao distrital católico Washington Mesquita e ao padre Moacir, muito influente na região, funcionários exonerados passaram a dizer que seu afastamento se deve a intolerância religiosa e não à cota de cada distrital.
Fonte: Eduardo Brito/ Coluna do Alto da Torre/ Jornal de
Brasília
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro.
- Nas bastidores da política local, é notório o empenho
pessoal do Padre Moacir Anastácio de garantir mais espaço na estrutura do GDF.
Portanto não é nenhuma mentira. É fato.
- Também é fato que Washington Mesquita trabalhou muito na
campanha de Weslian Roriz, nas eleições de 2010.
- É notório que Washington Mesquita foi eleito pelo PSDB com
apoio irrestrito do presidente do partido, Márcio Machado, e com a bênção e
direção do Padre Moacir Anastácio.
- Ao deixar o PSDB e ingressar no PSD, o deputado distrital
Washington Mesquita também desembarcou no governo de Agnelo Queiroz (PT).
- Na negociação com o PT, Mesquita e Padre Moacir conversaram
muito e fizeram uma exigência: queriam a Administração Regional de Taguatinga
“fechada”.
- O trio católico – Padre Moacir, Washington Mesquita e
Carlos Jales – foi contemplado e Jales assumiu Taguatinga, mas foi avisado de
que algumas pessoas ligadas à outros políticos e líderes deveriam permanecer na
estrutura da administração, porque apoiaram a candidatura de Agnelo.
- Claro que o Padre Moacir não dirá à congregação que busca
por mais espaço na estrutura do governo, mas é o que de fato busca nos
bastidores.
- Ao exigir do GDF todos os cargos comissionados ocupados por
evangélicos ligados à diferentes grupos políticos, o governo não soube com
precisão calcular os riscos da operação. Resultado: comprou briga com muita
gente que tem voto, muito voto, e que unidos, superam a votação de Mesquita
(PSD).
- Entre os chateados com a falta de diálogo, gratidão e cordialidade
do governo, está o pastor Fadi Faraj, que trabalhou muito para eleger Agnelo
Queiroz e que agora se viu num inesperado deserto, ao ver aliados demitidos.
Também tem gente do Sabino, Domingos e Daniel de Castro, que foram
comunicados da exoneração prevista para o próximo dia 2.
- Sem experiência política e loucos por cargos para acomodar
seus cabos eleitorais, Padre Moacir e Washington Mesquita dão uma clara
demonstração de que estão dispostos a tudo pelo poder, inclusive atropelar os
companheiros de primeira hora de Agnelo Queiroz.
- Nesta quarta, o governador Agnelo Queiroz conversou com
algumas pessoas – inclusive um parlamentar – mas não conseguiu resolver a
questão. Falta ao governador, alguém com polidez e raciocínio político, mas
evitar conflitos dessa natureza.
- Resultado: A guerra não é santa. É política mesmo e bem
rasteira…
Ex-administradores de Taguatinga estão perplexos com a
atitude do trio católico que atualmente comanda a cidade (Padre Moacir, Carlos
Jales e Washington Mesquita).
Eles lembram que nunca antes na história da Administração
Regional de Taguatinga, houve qualquer tipo de perseguição contra pessoas
devido ao credo religioso.
Para se ter uma ideia, o ex-administrador Benedito Domingos
tinha como chefe de gabinete, um católico honrado e competente, e nunca tiveram
problemas.
Pelo visto, tem gente fascinada pelo poder que está indo com
muita sede ao pote…
Fontes: Correio Braziliense, INFORMANDO E DETONANDO E BLOG DO
DONNY.
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