ALGO DE PODRE NO REINO DAS ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS:PARQUINHOS E QUADRAS CARÍSSIMOS! SERÃO PINTADOS A OURO?


HÁ OU NÃO HÁ ALGO DE PODRE NO REINO DAS ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS?







HÁ OU NÃO HÁ ALGO DE PODRE NO REINO DAS ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS?


A PF está na cola e no rastro da operação Miqueias e  como era previsto, as ramificações das empresas que superfaturam para o GDF, já aparecem nas listas de obras das administrações regionais.
Não é muita grana por um parquinho e uma quadra?
Me paga a metade disso aí, e eu construo  as que a minha comunidade tem pedido e não é atendida nem pelo orçamento participativo, o OP 2012!
E tem mais, muito mais vindo por aí...
LEIA A MATÉRIA DO CORREIO BRAZILIENSE:

CORRUPÇÃO APONTADA PELA OPERAÇÃO MIQUEIAS ATINGE ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS DO DF.
Megaesquema de corrupção envolve obras de R$ 2 milhões no DF.

Segundo a PF, a Master Tecnologia e Sistemas Ltda., participante do Programa Minha Casa, Minha Vida, recebeu dinheiro para construções sem relação com a especialidade da firma. Sócio é citado no inquérito que apura lavagem de dinheiro
Publicação: 24/09/2013 06:01 
Uma empresa investigada nas operações Miquéias e Elementar, da Polícia Federal, recebeu pelo menos R$ 2 milhões do Governo do Distrito Federal nos últimos anos. Apesar de ser especializada em informática, a Master Tecnologia e Sistemas Ltda. assinou contratos referentes à execução de obras de urbanização e de construção ou reformas de quadras esportivas e parquinhos nas administrações regionais do DF. A Master, participante do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, aparece nos relatórios de inteligência da corporação como suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro.

A empresa tem como sócio o empresário Mozart Medeiros Filho, na verdade um laranja dentro do esquema, citado no inquérito da PF como suspeito de participar do megaesquema que desviou R$ 300 milhões de instituições financeiras e fundos de pensão nos últimos 18 meses — o doleiro Fayed Antoine Traboulsi e o ex-policial civil Marcelo Toledo Watson são considerados pela PF líderes do grupo.

Os contratos com o GDF teriam sido feitos por meio de carta-convite, na qual dispensa licitação em um valor de até R$ 150 mil, no caso das obras de engenharia. Em um dos serviços, o governo pagou R$ 144.275,81 para a construção de uma quadra poliesportiva e de um parque infantil, na QR 827 de Samambaia.

Há ainda vínculos com as administrações do Cruzeiro, do Riacho Fundo 1 e 2, da Octogonal, do Paranoá e do Gama. 
Só em 2012, foram pagos R$ 547.780 à Master, segundo levantamento do Portal da Transparência do GDF. O governo informou que investigará todos os contratos em vigência entre a empresa e as administrações regionais. Caso sejam constatadas irregularidades, “serão tomadas as providências cabíveis”.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2013/09/24/interna_cidadesdf,389740/megaesquema-de-corrupcao-envolve-obras-de-r-2-milhoes-no-df.shtml

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