DEPOIS DO DURVAL, O NOVO X-9, DADÁ VAI ENTREGAR MEIO MUNDO.

DADÁ VAI ENTREGAR MEIO MUNDO.
Com a instalação da CPI do CD-Cachoeira e Demóstenes, cresce a expectativa de que o Sargento Dadá, vai metralhar nomes para todos os lados em seu depoimento.                                            Algumas figurinhas carimbadas do DF estão perdendo o sono pois alguns nomes já  apareceram nas gravações do “Guardião”, o temido(pelos pilantras) escutador de conversas autorizadas pela justiça) da Polícia Federal.
                    Acredita-se que vamos viver um momento solene em Brasília com a debandada geral de cargos do alto escalão do GDF, e quem deve estar morrendo de rir, ou melhor rindo a bandeiras despregadas neste momento, é outra grande vítima do denuncismo que tomou conta da política brasilienses de 2009: Ele mesmo: José Roberto Arruda, até agora incrivelmente sem nenhuma condenação em meio  a tantos acusados, que deve deliciar-se com esse momento em que uma espécie de vingança não orquestrada abate-se inclusive sobre muitos a quem ele deu suas bênçãos quando governador.
                E por outro lado, cresce no coração de muitos brisilienses a esperança de poder ver entre as nuvens verdes, azuis e vermelhas, um pouco de justiça que, longe de tanto revanchismo, com o toma -lá -dá –cá de acusações entres as cores partidárias, em que nenhuma é formada de santos,  só tem dado ao brasiliense decepção e desgosto..
                 E aí, quem era ou foi tachado de bandido, passa a ser de novo a esperança.
                Até que fatos novos e novas denúncias se abatam sobre aqueles que chegando ao poder que lhe é conferido pelo povo, só pensam em se locupletar, custe o que custar.


MAIS;

Além de elos com políticos, a organização criminosa comandada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, tinha sob suas ordens dois delegados da Polícia Federal e 30 policiais militares, que vazavam informações privilegiadas e driblavam até a ação da Força Nacional de Segurança, quando atuava na repressão a jogos ilícitos em Goiás e nos arredores de Brasília.

De acordo com investigações da Operação Monte Carlo, que levou o contraventor - acusado de comandar uma rede de jogos ilegais - à prisão em fevereiro, R$ 200 mil teria sido o valor pago por Carlinhos Cachoeira para contar com os serviços do delegado da Polícia Federal Fernando Antonio Heredia Byron Filho, também preso na operação. 


Karlão-Sam

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