
CASAL QUE PERDEU FILHO EM ACIDENTE CURTE NOVA GRAVIDEZ.
Em 17 de dezembro de 2010, a professora Vyviane Marques Arantes Campos Moraes sofreu o mais duro golpe da vida dela. Vítima de um acidente de trânsito teve o pulmão perfurado (e operado duas vezes), a coluna fraturada na altura da vértebra L5, os ossos dos dois pés estilhaçados e o tendão do braço direito rompido (ela é destra). Mas foi o coração que, aos 35 anos, Vyviane sentiu congelar sem parar de bater. Ela perdeu os dois filhos, João Marcos, 7 anos, e Pedro Lucas, de apenas 3, na tragédia. A imprudência de um motorista que atravessou o caminho da família Campos Moraes na BR060 (da qual já falamos tanto pedindo providencias quanto ao seu trânsito cada mais caótico)arrancou de Vyviane a maternidade. Mas a força dela e do marido, Marcos Moraes, que lutam por justiça em memória dos filhos, e o amor do casal pela vida fizeram brotar uma semente de alento na trajetória dos dois. Em 11 de novembro, Vyviane entrará no quarto mês de gestação, quando conhecerão o sexo do bebê que esperam. Uma data que não apagará aquele 17 de dezembro, mas trará a perspectiva de dias melhores.
A gravidez é o início de uma jornada que devolverá ao apartamento do casal, no Bloco E da 304 Norte, o cheiro de criança, as marcas de dedo na parede, os bonecos espalhados pela casa. É dessa motivação que o casal vai se alimentar para enfrentar uma caminhada que também está no começo, deve ser longa, mas pode conduzir o casal a conhecer a Justiça dos homens, único desejo que motivou o bancário Marcos, 42, a se levantar da cama ainda convalescente para buscar reparação judicial pela morte de seus dois meninos.
A gravidez é o início de uma jornada que devolverá ao apartamento do casal, no Bloco E da 304 Norte, o cheiro de criança, as marcas de dedo na parede, os bonecos espalhados pela casa. É dessa motivação que o casal vai se alimentar para enfrentar uma caminhada que também está no começo, deve ser longa, mas pode conduzir o casal a conhecer a Justiça dos homens, único desejo que motivou o bancário Marcos, 42, a se levantar da cama ainda convalescente para buscar reparação judicial pela morte de seus dois meninos.
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