
O destino, porém, interveio quando ela conheceu Frederick Trump, empresário do ramo imobiliário. O casamento transformou sua vida por completo: dos pequenos lares que limpava, passou aos salões luxuosos, casacos de pele e longas viagens, vivendo finalmente o que muitos chamam de sonho americano.
Mesmo rodeada pelo luxo, Mary Anne jamais esqueceu suas origens. Cultivou um profundo senso de compaixão e dedicou-se à filantropia, apoiando pessoas com paralisia cerebral e deficiências intelectuais, participando de campanhas sociais e eventos de caridade com uma presença discreta, mas constante.
Ao longo de sua vida, Mary Anne MacLeod Trump construiu algo maior que riqueza: construiu legado e solidariedade. A mulher que cruzou o oceano com quase nada terminou lembrada não apenas pelo conforto e fortuna que ajudou a erguer, mas pelo bem silencioso e duradouro que espalhou por onde passou — uma verdadeira prova de que coragem, trabalho e empatia podem mudar vidas.
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