Relembre a História e diga quem foi que errou mais e traiu os brasileiros!




Publiquei em 2019:
LEONEL BRIZOLA: AMADO, ODIADO, ROUBADO MAS QUASE UM PROFETA.
Entenda porquê as Eleições de 2018 podem repetir as de 1989.
Muito se diz por aí, sobre um povo que esquece de sua História e termina cometendo os mesmos erros.
Aqui, mostramos a todos como a história pode repetir-se de novo nesta eleições de 2018.
A manipulação ideológica dizia que Brizola era um caudilho, enganador da classe operária e de fazer um pacto populista da esquerda atrasada. 
Com esta consigna das “perdas internacionais”, o líder trabalhista queria denunciar o modelo de exploração dos interesses de uma burguesia nacional, aliada ao capital internacional que leva todos os anos bilhões de recursos financeiros do trabalhador brasileiro para pagar uma dívida externa infindável. Uma dívida que em vez de diminuir, só aumenta a cada ano e empobrece a população brasileira.
Para ilustrar esta sangria internacional, em pleno governo petista, o Brasil na execução orçamentária de 2014 gastou com pessoal e encargos sociais R$237 bilhões de reais. Entretanto, pagou R$170 bilhões em juros e encargos da dívida e mais 807 bilhões de amortizações e refinanciamento da dívida somando R$977 bilhões de reais que saíram do valor do trabalho dos brasileiros direto para o monopólio internacional. Diga-se que se trata de uma dívida impagável que só aumenta a cada ano.
Mas a história mostrou depois que esse espúrio pacto de classe em que foram abduzidos pelos interesses dos grandes grupos econômicos, aconteceram exatamente nos  governos de Lula e Dilma. Juntos, estes governos tiveram mais de uma década para fazerem as reformas estruturais que o Brasil almeja desde o governo de João Goulart. Não fizeram porque colaram e assimilaram de maneira subalterna, protegendo os superlucros dos banqueiros enquanto liberavam bolsas de ajuda calórica para as camadas pobres da população.
Esta situação merece críticas e autocríticas por parte deste período de governos. 
Do contrário, 2018 será uma repetição da tragédia desses últimos anos. Brizola, desde 1989, era o único que falava da necessidade de interromper este fluxo das perdas internacionais que torturam a qualidade de vida da população de países subdesenvolvidos como o Brasil atual.
Com todas as oportunidades que se abriram para o Brasil interromper esta relação de dependência associada e caudatária aos interesses do grande capital internacional, o país apenas modernizou-se ao preço do declínio social e aumento da barbárie. O consumismo absorveu os setores da burguesia urbana e camadas da classe média que faz reviver o primeiro capítulo de O Capital: o fetichismo das mercadorias.
Sem hospitais e segurança pública, sem infraestrutura e escola pública de qualidade com professores igualmente qualificados para formar e desenvolver capacidades humanas, os brasileiros continuarão votando e legitimando o funcionamento institucional de um sistema político falido e uma economia dominada pelos juros e não pela produção de uma indústria nacional que demanda formação da capacidade intelectual dos brasileiro.                                                                                                                       COMPLETE SUA LEITURA AQUI:
http://carlossam.blogspot.com/2018/09/leonel-brizola-e-licao-de-um-roubo.html#.W61BsehKgdU

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