Enquanto Ibaneis Rocha e sua ViCelina pululam serelepes em cerimônias e eventos prometendo obras e distribuindo pão e circo, vejam o alerta gravíssimo dado pelas lideranças do médicos e profissionais de Saúde Pública! Gravíssimo!


Tenho acompanhando o desespero da população enganada do DF, especialmente desde o início da epidemia de dengue em
Janeiro último, que poderia ter sido no mínimo amenizada em seus efeitos.
Foram mais de 300 mortes incluindo crianças, e eu vi cenas terríveis dentro de uma UPA, a de  Samambaia, às quais mostrei em reportagens aqui, no meu blog e Instagram!
Nada disso parece sensibilizar ao Senhor Ibaneis, que continua saltitante pensando apenas em ir ou para o Senado e eleger seu, ou sua sucessora!
Enquanto Ibaneis Rocha e sua ViCelina pululam serelepes em cerimônias e eventos prometendo obras e distribuindo pão e circo., Vejam o alerta gravíssimo dado pelas lideranças dos médicos e profissionais de Saúde Pública! 
Eu disse, “Gravíssimo!”

Veja a nota:
Brasília, Hoje, 15 dias depois do início da greve dos médicos realizaram manifestação em frente ao Palácio do Buriti. Embora afirme que a paralisação está afetando a assistência à população, o Governo do Distrito Federal mantém o impasse ao deixar de manter diálogo com a categoria. Foi um grito de alerta dos médicos contra o sucateamento do SUS no DF.
Mesmo sem resposta aos pedidos de audiência do Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (SindMédico-DF), os médicos buscaram outros meios de discussão, com mediação do Ministério Público do Trabalho e parlamentares. A greve foi a última alternativa e, ainda assim, foi adiada em agosto, em função da emergência climática ocorrida naquele mês.

“A própria emergência climática mostra os prontos-socorros cheios e pessoas esperando horas por atendimento. Isso não ocorre por causa da greve. Desde a pandemia da covid-19 estamos entrando e saindo de situações de emergência e o número de médicos na rede pública só faz cair, sem que o GDF tome nenhuma atitude para melhorar as condições de trabalho desses profissionais e de assistência à população”, aponta o presidente do SindMédico-DF, Gutemberg Fialho.

O alerta dos médicos pelo colapso do SUS no DF
As reivindicações não salariais dos médicos, que já haviam sido apresentadas à Secretaria de Estado de Saúde do DF, foram detalhadas em um documento mais completo e protocoladas na SES-DF, na tarde de segunda-feira (16).

O movimento reivindicatório da categoria não se restringe à recomposição de salários. “ao longo dos anos, em especial desde 2019, o Sistema Único de Saúde (SUS) está sofrendo com a perda de médicos, que não são repostos”, destaca Dr. Gutemberg. Os motivos para a evasão são as instalações desgastadas, a falta de equipamentos, de medicamentos e de leitos para o atendimento aos pacientes; a violência crescente nas unidades de saúde; e a sobrecarga de trabalho provocada pela diminuição do número de profissionais em serviço.

Só entre janeiro e setembro deste ano, a SES-DF perdeu 18 médicos clínicos e 13 pediatras. Isso em um contexto no qual as duas especialidades tiveram uma redução drástica nos últimos 10 anos. Em 2014, havia 893 clínicos na rede pública e 684 pediatras. Hoje são apenas 466 clínicos e 438 pediatras. Os serviços públicos nessas especialidades estão sendo reduzidos e a sobrecarga de trabalho recai sobre as unidades básicas de saúde, onde nem as instalações são adequadas para atendimentos de maior complexidade nem há equipamentos necessários, tampouco medicamentos disponíveis.

Diante da falta de respostas do GDF  a essas questões, a greve dos médicos do SUS no DF continua sem previsão de fim. Nesta quarta-feira (18), os médicos se reunirão em nova assembleia no Sindicato para avaliar o movimento.



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