A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAMAMBAIA: CASA DE MÃE JOANA OU CASA DO ESPANTO?

CASA DE MÃE JOANA? OU DO ESPANTO?

É como se todos estivessem num eterno "home office": Não se consegue informações sobre nada, telefones não atendem, e sobra apenas um vazio enorme de funcionários nas salas, como se a pandemia já durasse uns 10 anos!

A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAMAMBAIA tem sido palco de estranhos e inusitados acontecimentos, onde o grupo que administra a cidade tem sido motivo de discussão e contestação e de atritos com lideranças além da falta completa de diálogo com formadores de opinião, ou a imprensa, que não consegue acesso a informações, não obtém respostas para seus pedidos sobre o acontece sobre a atuação do GDF na cidade, e seus órgãos, sobre obras, nem sobre o modo de funcionamento e atendimento à população neste tempo de pandemia.

E como boa parte dos funcionários parece estar trabalhando em “home office”, não se consegue acesso a processos, obras, acontecimentos e sequer sobre a agenda de governo no que diz respeito ao que acontece no dia a dia administrativo.

Mas confusão e desentendimento com representantes comunitários como se vê nas imagens, até de modo violento, pelo visto tem sido rotina.Além da habitual incompetência  na comunicação social que parece nunca ter informações a dar, e quando responde pede que se envie as solicitações por e-mail.

É claro, começa a sobrar para o Governador Ibaneis Rocha, como pode ser visto em dezenas de faixas já espalhadas pela cidade.

O caminhão com o material que supostamente estaria sendo desviado foi devolvido ao Parque de serviços.

Videos nos grupos e redes mostram funcionario expulsando representante comunitário de dentro da sede da Administração Regional de Samambaia.

O administrador regional Gustavo Aires não se pronunciou a respeito, do caso dos produtos retirados do Parque de Serviços, nem com os constantes incidentes com os representantes da comunidade.



A única resposta do GDF até agora parece ter sido uma demissão de funcionário supostamente envolvido no desvio de materiais no Parque de Serviços, enquanto o Administrador Gustavo Aires, permanece no mais absoluto silêncio diante dos fatos recentes, e em nada se pronunciou mesmo que os fatos tenham envolvidos funcionários da casa, diretamente ligados a ele.

Comunicação: O mais lamentável descaso.

Não há comunicação social que funcione, não se consegue informações sobre obras, ou qualquer outra rotina administrativa, e sequer para responder sobre entrevista com o AR para falar sobre qualquer fato relativo a cidade.

Mas quando convocam jornalistas para alguma reunião, pedem um cadastro pessoal completo aos jornalistas de forma intimidatória e caso não o façam, são ameaçados de não participarem da reunião (como já aconteceu com este profissional, há mais de 11 anos atuando em Samambaia), numa forma estranha de acessar ou buscar  as informações sobre quem atua na imprensa na cidade, fato sobejamente conhecido, por todos, já que a cidade tem blogs e jornais comunitários com seus profissionais atuando há mais de 15 anos.

Ou quando consultados avisam aos profissionais para enviar as perguntas e-mail e aguardar respostas.

Enquanto isso o que se vê pela cidade, em especial nas quadras do lado ímpar da cidade, são os protestos e a insatisfação popular expressa na forma de faixas  rudimentares, e até com erros de português, mas que demonstram um inicio de desilusão como a atuação do GDF na cidade, e a ausência completa do Estado em todos os seus aspectos, como obras, publicas(Mas desvio de material comprado com dinheiro do povo parece ser rotina!), segurança transportes e Saúde Pública, que continua debaixo de pesadas criticas pela população,haja vista o contínuo desabastecimento e mau funcionamento da estrutura de saúde pública da cidade, já de há muito tempo, mas com sensível piora neste tempo de pandemia.

Samambaia que já é o segundo maior colégio eleitoral do DF e caminha para seus 300 mil habitantes, continua sem ter representatividade política e recebe diariamente  o desprezo deste Governador, cuja presença além de rara na cidade, também se nota na ausência de politicas públicas e obras, como se vê em outros colégios eleitorais que tem recebido sua atenção e desvelo, e clama por mudanças, frente a um Governador que se esqueceu de seus compromissos eleitorais para com ela, usando-a somente como moeda de troca com políticos pífios, sem nenhuma história de liderança ou realizações por ela, e com gestores públicos que parecem atuar somente a portas fechadas, na grave situação porque o país inteiro passa.

Resumo da ópera bufa:

O que era ruím e já funcionava mal, piorou!

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