TADEU
FILIPPELI E SUA TRISTE ESTRADA DE MENTIRAS E TRAIÇÕES.
Ex-amigos e ex-donos do GDF! Até quando?
O presidente do PMDB do Distrito Federal, Nelson Tadeu
Filippelli, anda com a corda no pescoço e um nó nas mãos da Operação Lava Jato.
O escândalo de propina envolvendo a empreiteira Odebrecht na construção do
Centro Administrativo Centrad, divulgado ontem pelo Jornal Nacional (Globo)
sepultou uma eventual candidatura de Filippelli a uma cadeira majoritária no
Palácio do Buriti.
A vergonha revelada pelo telejornal à população de Brasília,
revela o pedido de propina no valor 17 milhões de reais, sendo que o executivo
da Odebrecht, João Pacífico, relatou que pagou 2,5 milhões, sendo 500 mil ao
então governador Agnelo e 2 milhões ao vice, Filippelli. Ele não
finalizou os pagamentos devido o não cumprimento do acordo.
O senador Hélio José aproveitou o desgaste de Filippelli à
frente do partido no DF e pleiteou, junto a executiva, o cargo de presidente do
partido no Distrito Federal, usando os favores de Renan Calheiros, hoje seu
padrinho político.
Vale apena lembrar que Filippelli cresceu nas axilas do
ex-governador Joaquim Roriz e sempre desfrutou das tetas da loba do Buriti.
Filippelli foi denunciado publicamente pelo delator da Caixa
de Pandora, Durval Barbosa, e pelo empresário Alcir Collaço, de ter comprado a
presidência do PMDB do Distrito Federal que estava sob o comando de Renan
Calheiros, Michel Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.
A cúpula peemedebista tentou processar Durval Barbosa e o
empresário, mas desistiram propondo acordos judiciais. Filippelli traiu Joaquim
Roriz, roubando a presidência do partido que estava na mão do velho cacique.
Em vídeo, o delator da Caixa Pandora, Durval, relata como foi
à negociação e quanto custou para Filippelli assumir a presidência do PMDB do
Distrito Federal.
O escândalo divulgado pelo telejornal envolvendo pagamento de
propina ao ex-governador Agnelo Queiroz e ao vice Nelson Tadeu Filippelli foi
apenas o começo de umas enxurradas de denúncias de corrupção envolvendo o nome
da dupla Batman e Robin, leia-se Agnelo e Filippelli.
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