Ouvi o relato de uma senhora que obviamente não quis se identificar, de que foi roubada em um celular na PEC, ponto de encontro comunitário da avenida na altura da Qr 503/5, e dois dias após foi assaltada na parada de ônibus da mesma quadra.
Os dois telefones segundo ela foram comprados a prestação e estavam ainda sendo pagos.
Eu vi ao vivo na sexta feira próxima passada ao descer de um coletivo, a correria de outro assalto na mesma parada as 18h, onde inclusive houve um tiro após o assalto coletivo e liguei desesperadamente para o 190 junto com outros passantes. Adivinhem? Nada de ser atendido.
No sábado dia 12 de março, moradores contaram que houve um verdadeiro festival de assaltos nas paradas de ônibus ali, sendo que na da Qr 501, os bandidos enquadraram pelo menos 10 pessoas segundo ele, e após a limpeza geral, saíram por trás da mesma, um local aberto ao lado de um depósito de carros usados ou ferro velho e embarcaram num carro branco que os esperavam na maior tranquilidade sem sequer olhar para trás, como se tivessem a certeza de que ali não passaria nenhuma viatura policial.
Alunos de todos os três turnos da Escolão Classe 507 também tem sido vítima de constantes assaltos especialmente por trás também da parada de ônibus que fica a uma grande distância da escola.
É manhã, tarde e noite os indefesos cidadãos de Samambaia com as armas dos vagabundos na cara!
Até quando?
AH! Os vagabundos que agem ali também usam bicicletas, obviamente roubadas para realizar seus assaltos.
Análise do fato:
Sem dúvida louvável o trabalho da PM. Mas o que o cidadão
comum não sabe, é das pressões que os comandos das cidades sofrem da cúpula
para exercerem um um trabalho produtivo com tão poucas condições.
Exemplificando: Somos em Samambaia mais de 250 mil moradores e sabem qual é o
efetivo do 11 BPM pela última informação que tive? Não chegava a 100 soldados e
pouco mais de 30 viaturas!