AGNELO
QUEIRÓZ, CRISTÓVAM BUARQUE E RODRIGO ROLEMBERG: PODE HAVER UM PIOR?
Entenda como eles vão conseguir transformar a nossa capital em “Patrimônio
imoral e vergonhoso da humanidade”!
Um dos "Infernos” pelos quais Dante Alighieri passou na
sua visita descrita em seu livro, foi aquele destinado aos mentirosos e aos
vigaristas e traidores.
Capazes de dissimular até numa operação tão simples como a de
combate ao mosquito matador como aconteceu em Brazlândia em operação maquiada e
fraudada pelo vice e seu séquito de bajuladores e diante de toda a imprensa, tão
detestada por eles quando os critica.
Tão dissimulados e cínicos preletores de um governo que já se
sabia desastrado e rodeado por figuras sinistras de um espetáculo de horror e
descalabro com a coisa pública como jamais se viu na história da capital do
país, Rollemberg e seu vice, embora aparentem estar de pé, já caíram há muito
tempo.
Caíram pela máscara socialista e feita apenas no papel, de um
governador que apresentou ao povo ainda desesperançado e mal saído de outro
inferno de mentiras e roubos e igualmente presentado como socialista, um
programa de governo que se dizia baseado em três eixos: O cidadão, as cidades e
a cidadania. Quase igual ao de Agnelo Queiróz que prometeu vestir o jaleco e ir
para os postos de saúde e hospitais resolver o problema da saúde pública que
aliás, só piorou neste governo de Rolemberg.
A saga de Agnelo Queiróz e seu PT além de seu sinistro e inoperante vice governador Tadeu Filipelli, considerado um traidor pelos mais fanáticos seguidores do ex-gvernador de 4 mandatos no DF, Joaquim Roriz, até hoje carismático e querido pela população, são alardeados em todo
o país como os causadores do maior desastre político, econômico, financeiro e
moral que já se viu no Brasil e em Brasília, e que tiveram um ponto em comum em
seus programas de governos melosamente; cidadãos e funcionários públicos
valorizados e tratados com humanidade e respeito nas repartições públicas e nas
ruas.
E o povo se deixou levar de novo pelo canto de sereia dos
dois malsinados socialistas, e de novo
errou como errou com outro petista, Cristovam Buarque, que até hoje vive a
sombra das benesses públicas conquistada com a única bandeira que ele teve e
que por sinal já lhe foi arrancada cruelmente desmentida face o fracasso de
sucessivos planos e projetos de educação dos governos petistas que fazem o
Brasil se envergonhar da sucessivas quedas de seus índices com o um dos piores
do mundo na educação pública, promessa de melhorias que ele e seus camaradas
socialistas jamais conseguiram levar a termo, mas de modo nenhum fez com que
após o péssimo governo que ele fez em Brasília, se decidisse a deixar a vida
pública, ao contrário, tem toda sua família beneficiada pelo cargo que ocupa languidamente
há mais de 20 anos sem apresentar nada que melhore o país na área em que ele
sempre se baseou para fazer suas campanhas cantando e decantando seus feitos
enquanto reitor da Unb, e sendo apresentando aos eleitores com a mesma e melíflua
capacidade de convencimento, por uma militância que na grande maioria exceto os
apaniguados, declara-se absolutamente decepcionada com os três, já nem mesmo
sabendo qual chegará ao final de governo como o pior governador de
todos os tempos.
José Reguffe: O senador mais votado e que poderia ser a diferença para uma boa política em Brasília, mas parece não saber agir.
Cidade, cidadãos e cidadania. Depende do dinheiro que nos
tragam, pensam eles em silêncio durante o seu dia de maquinações no Palácio do
Buriti!
Faltou a Rodrigo Rolemberg apresentar mais uma eixo em seu
programa, mas ele provou que ele já estava lá, sorrateiramente embutido assim
como esteve nos governos desastrosos de seus colegas de ideologia marxista:
Mentira e dissimulação para acabar com a vida do cidadão, com a qualidade de
vida das cidades e com a cidadania, matando-os e a seus filhos e netos com
total displicência e sem remorsos como temos visto toda semana nos noticiários,
que nos trazem os fatos verídicos e escabrosos, ocorridos em hospitais desguarnecidos
dos itens mais básicos como papel higiênico e esparadrapo, enquanto o dinheiro
do Tesouro Público, é sistematicamente
pilhando da forma mais sorrateira e profunda possível, de preferência com a
base de apoio mais salafrária que Brasília já conheceu. Ou seriam colegas de
patifaria, da Câmara Legislativa do DF?
Afinal dizem, socialista é um sujeito cheio de ideias e
programas para governos e sempre atencioso e preparado para executá-los…com o
dinheiro dos outros, no caso, dos cidadãos tão sofridos de Brasília.
Lembrai-vos do estádio Mané Garrincha de 2 bilhões de dólares mal gastos e mal explicados por Agnelo Queiróz e hoje jogado às traças! Um circo de horrores e gastança!
Enquanto eles desfraldam bandeiras vermelhas em seus comícios
a cidade fica corada de vergonha, e se prepara para ser declarada após o fim de
mais um governo da camarilha vermelha que está enterrando o Brasil e Brasília, “patrimônio
imoral e vergonhoso da humanidade”!
Talvez um dia, o povo aprenda a votar, não é mesmo Pelé?