CRESCE A INSATISFAÇÃO COM O ADMINISTRADOR REGIONAL DE SAMAMBAIA E JÁ SE FALA EM SUA SAÍDA.

SAMAMBAIA VIVE UM VAZIO POLÍTICO E ADMINISTRATIVO.
E começa a questionar administrador regional indicado pelo distrital Julio Cesar e nomeado pelo Governador de Brasília.
Marca registrada de Claudecir Miranda e seu padrinho político o distrital Julio Cesar eleito pelo PRB da Igreja Universal, o dedão para cima não condiz com a verdade sobre sua atuação a frente da Administração Regional de Samambaia.
O dedo deveria estar mesmo é para baixo, assim como no dizer de grande parte da população, suas lideranças e de muitos empresários, mais condizente com os pífios resultados da ineficiente atuação de Claudecir Miranda, que pelo visto anda trocando a numeração dos sapatos, confundindo seus negócios com os interesses  da máquina pública já tão desgastada por sucessivos e incompetentes governos!

São mais de 200 mil moradores numa cidade bonita e progressista, que vem crescendo apesar da “marola” de crise, no entender dos governantes, que assola o país mas que cresce somente pelo esforço da iniciativa privada e de seu povo trabalhador, que enfrenta toda a burocracia oficial e dificuldades para investir, criar e mostrar todos os dias, novos projetos tanto em termos de construção civil, quanto de outros empreendimentos comerciais que proliferam pela cidade, mesmo se ressentindo de áreas adequadas para crescer.


Aqui, o Administrador Regional mandou sua equipe pegar uma "caroninha" com material de divulgação da vinda da Câmara Legislativa a Samambaia na última semana; com que interesse?

A cidade parece respirar hoje, um clima estranho de inconformismo por ter sido enganada por mais um governador a quem confiou seus votos e não cumpriu promessas que fez, sem saber quem é o atual administrador regional da cidade, qual a sua folha de serviços, vínculos que até hoje ele não provou ter com a cidade a não ser vir buscar o faturamento diário de suas lojas de calçados e qual a sua capacidade que até agora não foi mostrada, até porque como se sabe o Governador de Brasília Rodrigo Rollemberg só faltou ajoelhar-se prometendo eleições, ou participação popular na escolhas dos mesmos, mas o que houve foi uma farsa, reunindo pseudos líderes comunitários, alguns com raízes profundas até hoje com o governo anterior, dando no que deu; um administrador  chamado de “invisível” que tomou posse na surdina, sem presença por falta de convite, tanto das lideranças, quanto da imprensa e nunca é visto andando pela cidade como alguns dos seus antecessores, para ver as necessidades e opiniões dos cidadãos.
Além do que, parece que não existe assessoria para orientá-lo em relação a nenhum assunto, especialmente nas entrevistas que dá, e que já se tornaram folclóricas, pelos erros de pronúncia, falta de sentido de orientação do que falar, e até mesmo falta de senso de ridículo, coisa que parece não incomodar em nada ao deputado que o nomeou, pois tudo o que se precisa decidir em relação a Samambaia, tem, quer ser pelo gabinete do mesmo, fato que tem constrangido e irritado lideranças e até mesmo a imprensa que nunca recebe retorno sobre informações pedidas, uma vez que a resposta que já se “universalizou” dentro da administração regional da cidade, é que  “tudo é decidido no gabinete do deputado, tem que falar com o deputado”!
Paralelo a isto, vem a dificuldade de se resolver questões burocráticas que dependam da esfera governamental, uma vez que além do baixo quadro de funcionários, grande parte deles sem qualquer qualificação técnica para os cargos que exercem e nomeados apenas por critérios políticos, e por apadrinhamentos diversos, como ter trabalhado na agencia que “atendia a conta das lojas do patrão”não conseguem fazer andar os processos que chegam a Administração Regional, e cujo administrador sem nenhuma experiência no serviço público, e com um baixo quadro de funcionários de carreira experientes e qualificados que conheçam os vários trâmites e “modus operandi” do serviço público para atender bem aos  que necessitam do aval do Governo para tocá-los com rapidez, ainda dá mostras de que o que ele quer realmente é atender “canina e fielmente” aos desejos e projetos pessoais dele, e do seu padrinho político, o deputado distrital Júlio César, sabidamente um pára-quedista político criado e enviado pelo PRB, partido da Igreja Universal que já criou e  descartou vários outros que não atenderam  as diretrizes do quase todo poderosos, Edir Macedo, como o insosso, inócuo e totalmente apagado Evandro Garla também distrital, e que simplesmente desapareceu após o seu improdutivo e desqualificado mandato, onde ele e o atual Julio Cesar, souberam quando muito aproveitar-se muito bem das benesses e possibilidades de desfrutar do poder, fazendo nomeações trocadas em gabinetes da Secretaria de Esportes, onde Julio Cesar foi o titular, apoiando incondicionalmente a política desastrosa do fracassado desgoverno de Agnelo Queiróz, sendo partícipe da tragédia financeira e administrativa na qual o DF foi lançado naquele que é considerado o pior governo que o DF já teve.
Mas é claro, com o manancial inesgotável de votos dos fieis(ou seriam dóceis ovelhinhas)  das igrejas evangélicas que votam sempre em quem os cabeças mandam, conseguiu ter a maior votação entre todos os distritais, e junto com mais outros também religiosos e de outras denominações, igualmente bebedores do inesgotável e farto manancial de votos dos “crentes”, fizeram uma nova bancada na CLDF, a bancada ou o “Pelotão dos Crentes”.
E por todos os lados ainda que não de forma declarada, cresce a insatisfação com o atual administrador, por parte de empresários, lideranças e até mesmo cidadãos comuns, a quem são negadas, com este reporte já presenciou, informações básicas sobre serviços públicos da pesada, onerosa, repetitiva e fracassada máquina pública do Governo de Brasília, que parece descansar até hoje, como aconteceu em outros governos, na sombra cômoda da cretina desculpa de “herança maldita”, falta de verbas em caixa, cortes de despesas e outros.



Julio Cesar sempre deu todo apoio aos apadrinhados de seu antecessor pelo PRB, Evandro Garla, muitos dos quais, foram nomeados no Governo Agnelo, muito mais em função de sua  fama como atletas, e  visibilidade que poderiam proporcionar, do que pela sua capacidade técnica para compor quadros do Governo do DF
Prevê-se para breve, manifestações mais explícitas que vão exigir do Governo de Brasília a saída de Claudecir Miranda, do posto de Administrador Regional de Samambaia, bem como o cumprimento da promessa de Rollemberg, em suas demagógicas “Rodas de conversa” a indicação de alguém que seja e conheça de Samambaia em todas as suas nuances e problemas, e pelo que se vê e se ouve, razões existem de sobra.
Além do que, até dentro da CLDF, já chegaram os ecos da insatisfação da população e empresários face a péssima e apagada gestão do Administrador Claudecir Miranda, e alguns distritais já pensam em questionar publicamente a atuação do mesmo e sua continuidade.

Karlão-Sam

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