Está
com vontade de tirar aquele amor da cabeça, mas não consegue? A Ciência dá 3
dicas que poderão facilitar seu trabalho! Saiba quais!
2. Como cortar a obsessão
Tá, mas deixar de pensar na pessoa não é assim tão fácil, certo? Bem, o psicólogo Robert Stemberg, da Universidade do Estado de Oklahoma, dá quatro dicas para manter o pensamento longe do perigo: lembre-se das características negativas dele (a) e nunca esqueça que relacionamentos só funcionam quando os dois querem, aposte num novo amor (mesmo que ele seja temporário) e mantenha-se ocupado.
3. Deixe o tempo curar
Essa é a mais óbvia, mas quando a gente tá nessas parece que não vai passar nunca, não é? Pois bem, passa. Palavra da ciência. Nas imagens cerebrais analisadas por Helen Fisher, ela percebeu que o pessoal que havia levado um pé na bunda, depois de algum tempo, apresentava uma atividade menor numa área chamada palladium ventral, região associada à sensação de apego. E ela ainda acrescenta outras dicas para compensar a ausência do ex: receba muitos abraços dos amigos (serve para aumentar os níveis de ocitocina, hormônio que te deixa mais relaxado) e faça exercícios físicos (vai aumentar a taxa de dopamina no cérebro).
Perder um
amor dói. E não
é pouco. Dizem que machuca
tanto quanto uma surra – e pode
até acabar com a sua vida. Um coração machucado até rende bons livros e
canções, é verdade, mas se você é do time que prefere se livrar logo
das amarguras da vida aproveita essas três dicas da ciência.
1. Trate como droga
Ele age como a cocaína, numa região do cérebro conhecida como núcleo accumbens. É aí que fica a zona de recompensa, que te faz sentir prazer. E é esta a sensação que causa vício. Exatamente como acontece com a cocaína.
1. Trate como droga
Ele age como a cocaína, numa região do cérebro conhecida como núcleo accumbens. É aí que fica a zona de recompensa, que te faz sentir prazer. E é esta a sensação que causa vício. Exatamente como acontece com a cocaína.
A antropóloga e especialista em
amor Helen Fisher trabalhou durante anos com imagens de cérebros. E
percebeu que, sim, o amor desperta as mesmas áreas que a cocaína ou
cigarro – e por isso pode viciar tanto quanto ela. Portanto, deve ser
tratado como tal. A recomendação de Fisher é que você jogue fora (ou
esconda) tudo que te faz lembrar seu ex-amor: e-mails, fotos, cartões. “Não
converse ou fuce no Facebook dele(a). Se você está tentando cortar o álcool,
você não deixa um uísque na sua mesa”, diz. Aliás, já dissemos por aqui
que excluir
ex do Facebook ajuda a superar o término, lembra?
2. Como cortar a obsessão
Tá, mas deixar de pensar na pessoa não é assim tão fácil, certo? Bem, o psicólogo Robert Stemberg, da Universidade do Estado de Oklahoma, dá quatro dicas para manter o pensamento longe do perigo: lembre-se das características negativas dele (a) e nunca esqueça que relacionamentos só funcionam quando os dois querem, aposte num novo amor (mesmo que ele seja temporário) e mantenha-se ocupado.
3. Deixe o tempo curar
Essa é a mais óbvia, mas quando a gente tá nessas parece que não vai passar nunca, não é? Pois bem, passa. Palavra da ciência. Nas imagens cerebrais analisadas por Helen Fisher, ela percebeu que o pessoal que havia levado um pé na bunda, depois de algum tempo, apresentava uma atividade menor numa área chamada palladium ventral, região associada à sensação de apego. E ela ainda acrescenta outras dicas para compensar a ausência do ex: receba muitos abraços dos amigos (serve para aumentar os níveis de ocitocina, hormônio que te deixa mais relaxado) e faça exercícios físicos (vai aumentar a taxa de dopamina no cérebro).
http://www.mundodse.com/
Postar um comentário