PPL E A LEI DE GÉRSON: SEMPRE QUERENDO LEVAR VANTAGEM...


PPL -A MESMA VELHA HISTÓRIA COM OUTROS PERSONAGENS.

PPL- Partido Pátria Livre: na foto em Samambaia com o administrador regional, Risomar Carvalho;  partido que  nasceu com os piores defeitos dos grandes e corrompidos partidões da política nacional e local, traiu a base que o ajudou a erguer-se quando de sua fundação na cidade, e agora já quase sepultado politicamente, agoniza  pelos seus erros, e não vai realizar o sonho de seu fundador, de chegar a Câmara Legislativa que tentou fazer dele,
porto seguro para trabalho político de seu fundador Marco Antônio Campanella, via cargos comissionados no DF Trans e outros órgãos do GDF.

Alguém já disse com sabedoria que em política o que conta são as aparências, as intenções estão escondidas, e quando não se podem esconder, atropelam-se as leis ou aprovam-se à vontade do freguês, fazendo prevalecer a Lei de Gérson, tão conhecida e de forma pusilânime tão bem aplicada no momento político porque passa o DF com sua miscelânea  fétida, de pequenos e na quase totalidade, corrompidos e interesseiros  partidos políticos. 
Sem história, sem  memória, sem serviços prestados a população e querendo desesperadamente obter espaço político com base apenas em espaço na mídia e bajulação. Mas  curiosamente todas as tentativas terminam sempre dando o efeito contrário, trazendo ao grupo que o fundou e oportunamente se escondeu no paraíso das benesses dos cargos do DFtrans, qual moscas no pão doce de vitrine, mas que anda fugindo em debandada após o festival de denúncias que assola aquele órgão, mera ferramenta de utilização de ganhos  políticos para o grupo outrora submisso a interesses de um ex-deputado federal, e que agora  busca desesperado, uma alternativa para sobreviver, vendo o seu único nome de peso praticamente cassado.
Confuso desde o nascimento, quando pretendia ter candidatos nas eleições de 2010, e não conseguindo base nem estrutura para tal, aninhou-se servilmente debaixo das asas do PT e da coligação do até hoje indecifrável “Novo caminho”, e que já nasceu aleijado e não engatou sequer um de seus planos ou promessas fantasiosas para preencher os anseios da população do DF, esgotada e desiludida com tantos fracassos e malversações do dinheiro público. E o pior é que se vê agora um quadro como nunca se viu, em todas as áreas.

Interesse público, transparência, visibilidade, honestidade na atuação? Onde? Quando?
No DF atualmente com seu quadro político corrompido e mal explicado, o que vale mais é a Lei de Gérson...

                                     A bandalheira institucionalizada, é até risível, conquanto séria, na base até da meio cômica  frase do folclore interiorano, onde se troca a expressão “amigo” para “partido da base do governo” e se diz algo como : Partido é pra acudir um e acudir de outro”!
                              Ou seja: dá-se um cargo aqui, outro ali, uma benesse acolá, um parente aqui, um “contratinho” mais a frente, um nepotismo cruzado mais a frente e o povo que se dane! E pague a conta!
                            Mas fica o consolo de ver que grande parte do eleitorado não engole mais a profusão de partidos e aproveitadores que mamam nas tetas do nosso dinheiro, e que só no ano passado, distribuiu  aos partidos políticos, mais de 200 milhões de reais.
                             Daí fica fácil entender, porque, velhas e novas múmias não largam seus cargos, e morrem donos dos partidos, que ganhando ou até mesmo perdendo, não  deixam nunca de fazer novos espertos  milionários as custas dos nossos impostos.
Traduzindo: Reforma política até as raízes, já!

Karlão-Sam.

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