Na primeira foto, a reunião com os "coitados” dos feirantes da Feira Popular da 423, há mais de 2 anos, organizada pela administração regional da cidade, quando o senhor administrador regional, disse aos trabalhadores e pais de família,(prometendo a eles, nessa reunião, através de seus diretores, a regularização da mesma) eles que são trabalhadores como outros qualquer, e que não tem culpa se bandidos ou marginais vão ali fazer seus rolos, como em qualquer feira popular de qualquer outro lugar nesse país, perseguidos e corridos pela polícia, e pela tal Agefis, que não vê ou finge que não vê outras coisas piores pela cidade










Tonico e Zé Milton representantes dos feirantes e que nunca são ouvidos: Reuniões e reuniões com uma divisão de feiras que vive trocando diretores e nunca resolve nada. Nem da feira e nem de assunto nenhum dos interesses da cidade.


O galpão interminável: Se não era para concluir, porque começaram a obra e agora se escondem atrás de desculpas de todo tipo e começam a fazer feiras em outros locais da cidade que atendem exclusivamente a interesses políticos?

Entrega dos títulos aos feirantes da 202, pela divisão de feiras da Administração Regional de Samambaia, uma seção onde ninguém sabe quem é o atual diretor.
Basta olhar as fotos das reuniões acima.


                                Nessa outra foto, a entrega dos títulos aos feirantes da Feira Permanente da 202,  muito justa por sinal, até pela luta e pela antiguidade da feira, o que não é nenhum favor aos feirantes.
Mas a pergunta é: porque dois anos depois dessa reunião com os humildes trabalhadores da feira da 423, que esperam há 7 anos por sua conclusão com um galpão incompleto, que teve número de obra na placa, processo formal para ser construída e agora fica sendo chamada de "feira ilegal, arruaceiros, feirantes do rolo” com mais de 2 mil pessoas passando por ali aos domingos, em meio a poeira, lixo, lama, falta de banheiros e segurança,  não se termina a obra sem a maldita burocracia, e a manjada desculpa de “herança maldita” do governo anterior?
                                A feira tem sua utilidade e poderia servir até como ponto de encontro cultural, uma vez que diversos artistas locais já se interessam em fazer apresentações populares ali aos domingos tendo como modelo, (até os equipamentos de som estão disponíveis) como a histórica Feira de Ceilândia onde tantos artistas populares se apresentavam.
A cidade de Samambaia, anda vazia culturalmente, sem eventos que a dignifiquem no contexto cultural do DF, submetendo-se apenas ao que o “comando central” determina, num pálido contexto e nos moldes dos antigos sovietes que entendem que "povo tem que trabalhar para o estado, comer e dormir", sendo a cultura, fator sem importância na vida dos espoliados cidadãos, sem apresentações que criem  motivação em seus moradores no que diz respeito a cultura, mas que tranquilamente gastam 41 milhões em um semana de festas para inaugurar um estádio que não é seguramente, importante para,  ou prioridade para pelo menos 90 por cento dos moradores de cidades como Samambaia em volta  do cinturão de mordomias que se tornou a capital do Brasil, e  que sofre de novo da síndrome do abandono cultural por parte de  diretores de cultura, alguns que mal sabem escrever o próprio nome, sem uma nesga sequer da dita cuja, e vivem voltados para o seu próprio umbigo, fazendo a política comezinha, mesquinha e rasteira dos bajuladores que não se importam sequer se  o povo tem algo mais ou apenas pão, tv, e de vez em quando um circo pela cidade. O importante é agradar ao chefe.
O povo que agora é jogado ao abandono e a rotina sem eventos culturais, sem feiras e sem lazer especialmente dessa parte esquecida da cidade, merece mais respeito e com certeza saberá dar a resposta no momento oportuno, via seus formadores de opinião, sem o palpite asqueroso daqueles que viviam e vivem lambendo os saltos do sapatos, antes vestidos de azul, e agora, qual criaturas amorfas, apenas se tingiram das cores oportunas do momento para preservar seus cargos e favores desse agonizante e triste momento administrativo e político do DF, onde esquece-se das pessoas como seres, e as vê apenas como números de fácil manipulação em um orçamento que só atende interesses mesquinhos e políticos  da pior espécie.

Karlão-Sam.

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