Por décadas, a piada era que as pirâmides eram apenas a ponta do iceberg. E agora, em 2025, varreduras inovadoras revelaram algo surpreendente sob a Pirâmide de Quéfren: cinco estruturas multi-níveis, oito poços cilíndricos profundos que se estendem por 648 metros, e duas câmaras cúbicas gigantescas com 2 quilômetros de extensão sob o Planalto de Gizé.

Essa descoberta, realizada por pesquisadores da Universidade de Pisa e da Universidade de Strathclyde usando tomografia de Radar de Abertura Sintética (SAR) avançada, está reescrevendo tudo o que pensávamos saber sobre as pirâmides. Algumas teorias sugerem que essas estruturas subterrâneas podem ser remanescentes de uma civilização antiga e avançada, ou até mesmo parte de uma rede de energia perdida, ecoando as especulações de Nikola Tesla sobre as pirâmides como um antigo sistema de captação de energia natural.

Será que essa descoberta é a prova de que as Grandes Pirâmides não eram apenas tumbas, mas algo muito mais sofisticado? E se for, o que mais poderá estar escondido sob as areias do Egito?
Recentemente, pesquisadores das universidades de Pisa e Strathclyde anunciaram ter identificado, por meio de tomografia de Radar de Abertura Sintética (SAR), uma vasta rede de estruturas subterrâneas sob a Pirâmide de Quéfren, no Egito. As descobertas incluem cinco estruturas multiníveis, oito poços cilíndricos profundos que se estendem por 648 metros e duas câmaras cúbicas gigantescas, cada uma com aproximadamente 80 metros de largura, situadas a cerca de 1,2 quilômetros de profundidade. 

No entanto, é importante destacar que a comunidade científica recebeu essas alegações com ceticismo. Especialistas em egiptologia questionam a interpretação dos dados e apontam que estudos anteriores não identificaram tais estruturas. Zahi Hawass, ex-ministro de Antiguidades do Egito, afirmou que as declarações e a técnica empregada pelos pesquisadores estão “completamente erradas”. 

Além disso, o estudo ainda não foi publicado em uma revista científica revisada por pares, o que é fundamental para a validação de descobertas acadêmicas. Portanto, embora as afirmações sejam intrigantes, é prudente aguardar análises e confirmações adicionais da comunidade científica antes de aceitar essas descobertas como fatos estabelecidos.
A imagem acima no tem nenhuma relação com as descobertas.
A comunidade científica sempre negando o que contraria suas regras!

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