Samambaia, Distrito Federal: Minha cidade, palco de uma tragédia que jamais será esquecida! 
Aliás, a segunda mais torpe que me lembro ter acontecido no DF!

 O túmulo de Ana Lídia Braga no cemitério de Brasília, ela que teve seu nome dado ao um dos maiores parques urbanos do mundo,  no centro da capital do país.

O pequeno e indefeso Rhuan Maicon, já estava sendo mutilado por sua mãe e a amante  dela, para que  tivesse aparencia feminina.

E aqui hoje no lugar do repórter, quem vos fala, é o pai,  o avô e o chefe de família(na forma milenar e tradicional) e que, quis o destino, fosse  o primeiro a noticiar este fato hediondo, exatamente por também morar aqui.
Há tantos anos  morando aqui e há onze escrevendo blogs e sites e produzindo um  jornal comunitário, jamais pensei em ter que narrar ou noticiar crime tão sinistro.
Agora, com as culpadas na cadeia a espera do julgamento que as façam pagar, resta pouco a dizer.
Os pensamentos voltam a 1973 quando outro crime tão chocante e macabro, recheou os noticiários da imprensa em todo o Brasil: Morria a menina linda de cabelos encaracolados, sequestrada na porta do colégio Madre Cármem Sales na Asa Norte da bela capital da república, vítima de assassinos filhos de "gente bem", com  roupas de grifes, viciados em drogas  segundo as notícias correntes à época, filhos de bacanas, gente bem, de posses, e que nunca foi devidamente esclarecido. 
Ficou apenas a doce imagem imagem de Ana Lídia Braga, e agora do pequeno Maicon, ela até hoje venerada como santa fazedora de milagres, alí na sua sepultura no Campo da Esperança no Plano Piloto, o cemitério oficial da "Corte", deslumbrante e milionária mas longe das cidades satélites onde agora, vamos ter que venerar outro anjo, dado por Deus a pais e mães depravados e  pervertidos, escravos de uma opção  de família que nunca teve absolutamente nada, nada a ver com os princípios cristãos tão enraizados na alma deste povo brasileiro, a ponto de fazê-lo dar uma guinada de volta às suas tradições mais sagradas, ao eleger um Presidente da República em consonancia com seus principios, sejam espirituais ou religiosos como queiram algunas.
Pouco a dizer realmente, neste momento em que ao lembrar do doce rosto mutilado desta criança oferecida em sacríficio ao mais imundo egoismo sexual e instinto satânico sem explicações, e agora para que afinal, só nos restando elevar nossos corações em preces a Deus, suplicando para que nunca mais tenhamos que conviver com mais "Anas Lídias" ou "Rhuan Maicon" que de tão puros, com certeza estão sentados ao lado do Pai Celestial, pedindo a Ele, que apesar de tudo, tenha misericórdia desta raça, onde poucos se voltam em louvor ao seu Criador, e agradecem pela vida de seus pequenos, ao invés de os destruir, como se fossem um inseto em que se pisa!
Mas impossível mesmo é parar de se perguntar porque o pequeno Rhuan, nunca foi encontrado pela Justiça depois de desaparecido do Acre onde vivia com a outra parte de sua família desde  2014!

Francisco das Chagas, mais conhecido por Chaguinha, falou que Rosana teve um relacionamento com o filho dele, mas que nunca cuidou do menino e ele foi criado até os quatro anos pela família do pai.

Dizer o que mais?

Que Deus Pai tenha miserícórdia de nossas almas!

Karlão-Sam

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