MENINO RHUAN, A TRAGÉDIA QUE VI SER ANUNCIADA EM SAMAMBAIA.
Tive a tristeza, agora eu sinto de ter sido o primeiro a narrar este fato macabro, por morar aqui perto, próximo ao Conselho Tutelar, tristeza que vou carregar pelo resto da vida pois não creio em punição que pague isto de tão hediondo!
 
CRÔNICA EM HOMENAGEM, UMA DELAS!
RHUAN, O PRIMEIRO MÁRTIR DA IDEOLOGIA DE GÊNERO DO BRASIL
O massacre do menino Rhuan foi “guiado” pela ideologia de gênero, denuncia Vereza.
Um casal de mulheres esquartejou um pequeno garoto em Samambaia Norte (DF). Um crime bárbaro e abominável.
Antes, porém, da consumação do crime, o casal tentou transformar esse menino em menina, seguindo certamente os ‘ensinamentos’ da ideologia de gênero.
Para tanto, as duas mulheres mutilaram o garoto, cortaram o seu pênis e deixaram o cabelo dele crescer.
A terrível profundidade de tais atitudes está sendo praticamente ignorada pela sociedade.
O ator e ativista político Carlos Vereza, reagiu indignado. Veja abaixo o que postou em suas redes sociais:
“Não é possível que o massacre do menino Rhuan não mobilize a sociedade. Não basta execrar as assassinas. Urge entender a ideologia que guiaram seus atos.
Há responsáveis que ao longo dos últimos anos, incensaram a ideologia de gênero, que receberam embevecidos a líder “ intelectual “ desse absurdo - Judite Butler. É só pesquisar.
Não há é claro, um único ser humano que gostaria de estar no lugar deste avô! Isto, não há como se pagar!

A sórdida ideologia prega que a criança não é menino ou menina, que tal “ fato” seria devido a uma “construção cultural!” Foi o que fizeram com Rhuan. Tentaram transformá-lo numa menina, ainda que para tal ignomínia o mutilassem.
  
Dizer o que a um político como este?

 
Há dois anos, filas de país de família se formaram para assistir as exposições Queer, que mostravam à farta, pedofilia, zoofilia, racismo, desrespeito a imagens sagradas.
Era a preparação “ cultural” que, fatalmente, resultaria num exemplo “prático”. Rhuan foi sacrificado neste diabólico laboratório.
E proliferaram avalanches de teorias trans, de lugar da fala, de meu corpo minhas regras; a orquestração, o caldo de cultura que exigia uma vítima para avalizar o horror.

Descanse em paz, menino Cristo."

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