CELINA
LEÃO AGORA MANDA NO PP: RASTEIRA BEM DADA NO APAGADO RONEI NEMER!
Renovação ou oxigenação partidária? Novas lideranças se firmando?
Entenda como achar
melhor, mas velhas e macambúzias figuras da política do DF continuam olhando
somente para seus umbigos e fazendo carreira com seus, digamos “partidecos”
inexpressivos vez ou outra envolvidos em denúncias de corrupção, bem assim como
seus titulares.
Ela, Celina Leão, agora
no comando do PP-DF, mesmo partido do condenado em prisão domiciliar acusado,
processado e com passagem pela Papuda, meter a mão na grana do povo, Benedito
Domingos, um dos criadores da sigla, aprendeu bem desde os tempos em que
direcionava interesses via gabinete da então distrital em quem também passou o
rodo, Jaqueline Roriz, para poder crescer politicamente!
Resta saber qual será o
desenrolar da “Operação Drácon” na qual ela e mais quatro distritais, foram acusados de desviar mais de 30 milhões de reais da Saúde para favorecimento a empresários, ou agora
ex, se atolarem até o pescoço, mesmo considerando o seu status de agora, em mais
um rutilante e polpudo cargo e benesses de deputada federal que lhe foi dado pelo
povo do DF.
Aprendeu muito bem!
Tão bem que
recentemente logo em início de mandato, esposa do ex-distrital e filho do presidente regional do
Avante foram contratados para trabalhar no gabinete da deputada federal.
Deputada
federal de primeiro mandato, Celina Leão (PP-DF) reforçou seu
gabinete com dois parentes de políticos aliados que a ajudaram a se eleger para
o parlamento federal.
Esposa do
ex-distrital Wellington Luiz (MDB) e ex-presidente do MDB Mulher, Kilze Beatriz
Montes da Silva tem remuneração de R$ 6.727,29. Já Nícolas Galinos Lucas
Kontoyanis, filho do presidente do partido Avante no DF, Lucas Kontoyanis,
recebe R$ 9.366,21 por mês, também para atuar na assessoria de Celina.
Wellington
Luiz, correligionário de Ibaneis, a relação com Celina é antiga: eles foram
colegas na Câmara Legislativa durante oito anos e se apoiaram mutuamente nas
eleições passadas. Ela venceu a disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados;
ele perdeu a reeleição. Kilze, que trabalhou na campanha de Celina, agora dá
expediente no gabinete da parlamentar.
“Minha
esposa está nomeada lá porque tem competência. Não há ilegalidade nenhuma
nisso”, defendeu Wellington Luiz, nomeado diretor-presidente da Companhia
Habitacional do DF (Codhab) no governo Ibaneis Rocha (MDB).
Nícolas
também trabalhou na campanha de Celina em 2018. Até a última atualização deste
texto, a reportagem não havia conseguido contato com ele, mas o pai, Lucas,
defendeu a nomeação, assim como a própria deputada.
Por meio de
nota, Celina Leão disse: “Nícolas e Kilze sempre participaram da minha
vida política e, hoje, realizam as atividades profissionais em meu gabinete
como todos os funcionários, porque são capacitados para os respectivos cargos”.
Fonte:
Metropoles
E quem anda feliz, feliz, sem dúvida, é o outro apagado distrital, e improdutivo Chico Vigilante, que se livrou de tê-la como advresária por perto no seu sabe-se qual ou de quantos mandatos na CLDF.
Fonte:
radiocorredor.com.br
NEMER NA “CAIXA
DE PANDORA”
No âmbito da
operação, responde pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Deputado federal pelo PMDB, foi o terceiro mais votado (82.594 votos) para uma
das oito vagas do DF à Câmara dos Deputados nas eleições 2014.
Mas não foi
fácil para o político manter o posto. Apenas dois dias após sua diplomação,
promotores eleitorais pediram a cassação baseando-se na Lei da Ficha Limpa.
Em
novembro de 2014, a 3ª Turma Cível do TJDFT foi unânime em condená-lo por
improbidade administrativa, no âmbito da Caixa de Pandora, por receber
pagamentos do GDF entre 2007 e 2009 para defender os interesses da gestão
Arruda no Legislativo (à época do escândalo, ele era deputado distrital).
Em 2016, o
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o recurso apresentado pela acusação e
manteve Nemer na Câmara dos Deputados. Assim, por ser tratar de um
congressista, as acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro às quais
responde na Pandora hoje tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), sob a
relatoria do ministro Luiz Fux.
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