SANDRA FARAJ: APROVEITANDO O INFAME E RIDÍCULO TROCADILHO,SERÁ MESMO QUE ELA "FARÁ" ALGUMA COISA PELO DESILUDIDO ELEITOR, CIDADÃO E CONTRIBUINTE DO DF?
Mandando expulsar professores de dentro da Câmara Legislativa?
Creio que não, porque mais uma vez os professores pagam o pato pela intransigência do Governo do DF e seus pares!
Pela cara histérica da deputada em plena crise de autoritarismo, dá para imaginar o que os professores do DF vão aguentar dela nos próximos anos!
A mando da
deputada Sandra Fraj (SD-DF) seguranças da Câmara Legislativa do Distrito
Federal, retiram à força professores de audiência publica que trata da educação.
A Câmara
Legislativa do DF, useira e vezeira em abusos de todo tipo contra a população
que a estruturou e elege seus deputados distritais de 4 em 4 anos,m parece que
caminha a passos largos para o abismo mais profundo de descrédito perante a
população de todos as classe no Distrito
Federa.
Agora
foi a vez de mais uma deputada distrital aparecer em destaque negativo nas
redes sociais e na mídia do DF, nesse ano, alguns deles de primeira legislatura
indo parar no noticiário até mesmo policial, por falcatruas de todo tipo
incluindo gastos abusivos com combustíveis.
Eis
que vem agora a deputada Sandra Farj, alguns
dias após publicar em algumas mídias pagas, uma doce e lânguida mensagem
falando dos direitos dos cristãos, da fraternidade e do respeito a sua 4eligiosdida
e a outras “abobrinhas”, e provando que pelo visto não vai sair do compasso do seu
nome que pronunciado equivale ao verbo no tempo futuro, “fará” que jeito vai
ser completado com um robusto “nada”, em
termos de realizações em benefício desta mesma população, ela que mandou baixar o porrete em cima dos
professores, que se manifestavam dentro da CLDF, em franco desalinho e discordância, com o que
que eles apregoam bem na entrada daquela casa;”Pode entrar que a casa é sua”! E
pelo visto, só faltou acrescentar ao painel, o restante da frase: ”Mas fiquem
calados, que os nossos ouvidos não são penico”!
E aí
foi aquela confusão: pancadaria dos gorilas da segurança já bastante conhecidos por sua truculência, e
desconfiança para com o povo que se atreve a ir às sessões, xingamentos e é
claro, descontrole emocional das partes com acusações de lado a lado.
Parece
que professor nasceu mesmo para ficar calado, apanhar de alunos ou seus pais,
da polícia e ser tungado em seus salários pelo Governo do DF e porque não, de
todo o Brasil.
Belo
exemplo de que não fará nada viu dona deputada?
Aprende
povo, aprende...
Cadê
o SECRETÁRIO DE SEGURANÇA, formado em políticas sociais e cheios de teorias,
que iria mudar o quadro abissal da
violência que se abateu sobre o DF e suas pobres e desprotegidas cidades como a
minha Samambaia?
MAIS SOBRE A VOTAÇÃO E A
CONFUSÃO:
A deputada distrital Sandra Faraj
(SD – Solidariedade) mandou a segurança da Câmara Legislativa
expulsar, na noite desta segunda-feira (25), professores e professoras que
acompanhavam, na Galeria Jorge Cauhy, a audiência pública sobre o Projeto de
Lei da Mordaça e protestaram contra o projeto.
Assim que a sessão foi iniciada, houve um pequeno
intervalo a pedido da deputada, autora do projeto de lei, em razão da
manifestação contrária dos (as) docentes.
Ela não aceitou os protestos e determinou
aos seguranças da Casa expulsarem os manifestantes. Houve empurra-empurra,
seguranças agrediram professores (as). A diretoria colegiada do Sinpro-DF
lamenta o ocorrido e afirma estar preocupada com a avalanche de agressões
contra professores e professoras que vêm ocorrendo em todo
o país, como aconteceu no Paraná e em São Paulo recentemente, bem
como com a criminalização da livre manifestação de opinião, sobretudo na Câmara
Legislativa: a Casa do Povo.
A diretoria ressalta que essa é a primeira
primeira vez na história da Câmara Legislativa que professores e professoras
foram impedidos (as) de acompanhar de perto questões de interesse da categoria
em discussão na audiência pública e são expulsos (as) do recinto.
E também é primeira vez que professores e
professoras são agredidos (as) pela segurança da Câmara Legislativa por
se manifestarem contrários (as) aos interesses privatistas de
alguns deputados.
O Projeto de Lei 01/2015, de autoria da deputada
Sandra Faraj, que tramita na Câmara Legislativa, em consonância com o PL
867/2015, que tramita na Câmara Federal e é de autoria do deputado Izalci,
representa uma afronta ao trabalho dos professores e professoras em sala de
aula, além de profundo desrespeito e até desprezo pela nossa categoria.
A deputada quer instituir a perseguição
político-profissional no Distrito Federal. Ao referir-se a educadores e
educadoras como entes potencialmente nocivos, que utilizam de sua suposta
autoridade para manipular, doutrinar e induzir crianças e adolescentes a
determinados rumos de pensamento, ambos os parlamentares mostram seu profundo
desconhecimento dos processos pedagógicos, do dia-a-dia das escolas e da rotina
dos professores(as).
Mostram também seu desapreço pela democracia tão
duramente conquistada pelo povo brasileiro, ao sugerir a censura de conteúdos e
a fiscalização da liberdade de ensinar, retomando práticas autoritárias
características dos períodos ditatoriais que este país infelizmente conheceu.
Com o PL
da Mordaça, os professores e professoras ficam ameaçados de censura; de
humilhação pública, por meio da fixação de cartazes que explicitariam a
cassação de sua liberdade de ensinar; e até de responsabilização pela ação de
terceiros em sala de aula.
Com informações do blog do Ataíde.