ROLLEMBERG E O ROMBO DEIXADO PELO PT DE AGNELO.

RODRIGO ROLLEMBERG, não conseguiu ainda visualizar o tamanho do buraco deixado pelo governo do 'mau caminho", fato este mostrado a cada dia que se aproxima do final este famigerado período da vida do DF!
E AGORA MAIS ESSA:

Transações nebulosas e obscuras envolvem a ECT e seu fundo de pensão, o Postalis!
Coisas de dar medo, mas de pagamento em dinheiro, com super estimativa do valor a ser cobrado, por uma área que não serviria para a empresa construir o que queria.
E se não é permitido pela Lei, deixar despesas e contas a serem pagas sem a devida provisão dos fundos necessários ao seu pagamento, seria de bom alvitre, o novo Governador e a Polícia e o o MP, ficarem de olho em Agnelo e seus quadrilheiros, para que eles não sumam, e respondam pelo rombo já certo que estão deixando para nós, que no final das contas, somos quem os cobre!
VEJAM ISTO:
"No final de 2012, os Correios compraram por R$ 123 milhões um terreno de 73.000 metros quadrados para erguer seu futuro Centro de Cartas e Encomendas de Brasília. O dono da área, o governo do Distrito Federal, recebeu o pagamento à vista. Passados quase dois anos da compra, o mato cresce no local, junto com entulho de obras vizinhas. O terreno não conta sequer com uma placa de identificação. Os Correios dizem esperar um projeto executivo da obra para realizar a licitação que levantará os prédios. A razão é outra: pelas normas urbanísticas, a área comprada pelos Correios não pode abrigar empreendimentos comerciais.
Documentos obtidos por ÉPOCA (acima) mostram que os Correios sabiam disso antes da compra. No dia 7 de dezembro, dois advogados da estatal registraram que a diretoria deveria avaliar o risco do investimento, pois àquela altura o terreno não poderia abrigar as atividades pretendidas pela empresa. Os advogados alertaram também que a avaliação do terreno feita pelos Correios apontava para o valor de R$ 104 milhões, quase R$ 20 milhões a menos que os Correios pagaram. Três dias depois, em 10 de dezembro, a diretoria executiva dos Correios ratificou a compra. “Até acontece. Mas é raro a diretoria não levar em conta uma opinião do departamento jurídico”, diz o ex-chefe do departamento e um dos autores do parecer, Roger dos Santos. Os R$ 123 milhões foram parar nos cofres da Terracap, empresa do governo de Brasília que cuida dos terrenos públicos da capital. Naquele momento, a Terracap estava com dificuldades de caixa, em virtude da construção do estádio Mané Garrincha, para a Copa do Mundo."
LEIA A MATÉRIA DA REVISTA ÉPOCA AQUI:
Os Correios e seu fundo de pensão, o Postalis, apostaram mais de R$ 300 milhões em transações imobiliárias suspeitas
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