Paralisação agora de manhã pelos operários na obra da Escola 121 em Samambaia.
As obras da Escola 121 fora iniciadas somente após um protesto que reuniu pais e lideranças.
O movimento dos operários paralisou as obras da Escola 121 que tinham prazo de entrega previsto para Setembro desse ano.
Operários exibiram cheques sem fundo recebidos da construtora
Desânimo pela falta de condições de trabalho, sem carteira assinada e insalubridade e pensando na falta de respeito com quem trabalhando duro,constrói um escola para crianças que não são tratadas assim como eles, com o mínimo respeito.
Funcionários que trabalham nas obras da Escola Classe 1212
em Samambaia fizeram paralisação por
falta de pagamento e por estarem sem condições de trabalho. Agora de manhã.
A Escola Classe 121 que foi demolida e está sendo construída
após um movimento da comunidade que pedia reformas há mais de 10 anos, sofreu
hoje uma paralisação com queima de pneus, e protesto pelo não pagamento dos
salários há 50 dias. Os operários queimaram pneus e ameaçaram botar fogo nas
instalações onde funciona o escritório da empresa, pois segundo eles, não tem
carteira assinada, não recebem alimentação
e alegam que além dos salários atrasados, sem alimentação e calçãdos adequados, sem seguro saúde, e vivem em alojamento como se vê
na foto
sem nenhuma condição de uso, com
os banheiros sem descarga,
um telhado de
zinco cheio de furos, e que no verão sofrem com o calor insuportável, e na
chuva tem que se deslocar parta um lado só do alojamento para se molharem, em
um ambiente totalmente insalubre. a direção da construtora não quis dar declarações.
Mostraram ainda cheques sem fundos que receberam da
construtora, uma verdadeira situação de trabalho escravo em plena capital do
país.
Os operários solicitaram a nossa reportagem que pedisse a Administração Regional da cidade que supervisiona a construção da escola, que ajudasse nas negociações com a construtora mas não obtivemos retorno, nem do Administrador Regional Risomar Carvalho, nem da Diretora Regional de Ensino Terezinha.
Os operários solicitaram a nossa reportagem que pedisse a Administração Regional da cidade que supervisiona a construção da escola, que ajudasse nas negociações com a construtora mas não obtivemos retorno, nem do Administrador Regional Risomar Carvalho, nem da Diretora Regional de Ensino Terezinha.
Por voltas das 10:40h a direção da construtora começou a chamar os operários para efetuar os pagamentos, mas não responderam nada quanto as condições de trabalho e regularização dos documentos e da situação dos operários.
Karlão-Sam
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