LEVI FIDELIX; UM MALA
PROFISSIONAL E SEUS PROCESSOS NA JUSTIÇA.
03/10/2012
ESTE HOMEM NUNCA GANHOU UMA ELEIÇÃO MAS GANHA MAIS DE 130 MIL REAIS POR MÊS, E É O DONO DO PRTB,UM PARTIDO DE ALUGUEL QUE QUASE FOI COMPRADO PELO CACHOEIRA.
Veja como ele consegue ser um mestre em enganar eleitores se passando por eterno candidato.
O sem-votos (somou 27
mil em sete eleições), Levy Fidelix (PRTB) é um candidato profissional. Ele
sobrevive dos R$ 1,5 milhão do fundo partidário, quase R$ 130 mil por mês, em
média. Nada mal.
E tem mais: Veja a
quantos processos ele responde na justiça:
RANKING PROCESSUAL
LEVY FIDELIX É O
CANDIDATO COM MAIS AÇÕES NA
JUSTIÇA PAULISTA
Com menos de 1% das
intenções de voto, Levy Fidelix (PRTB) é o candidato à Prefeitura de São Paulo
que mais acumula processos na Justiça estadual de São Paulo. Em pesquisa no
site do Tribunal de Justiça de São Paulo, Fidelix aparece em nove processos, incluindo
os já arquivados e suspensos.
O candidato do aerotrem
figura em ações de despejo e execuções fiscais, por exemplo.
Já o líder das pesquisas
eleitorais de intenção de voto, Celso Russomanno (PRB), vem em
segundo lugar no ranking de maiores litigantes no TJ-SP, com quatro ações. Em
primeira instância, ele aparece em um processo civil. Há uma ação criminal em
grau de recurso, mas pendente de julgamento. Há, ainda, outras duas ações, mas
que já arquivadas.
Em um dos processos,
Russomanno aparece como requerido em uma Ação Cautelar contra o Hospital São
Camilo. O caso, que aconteceu em outubro de 1990, foi o que deu fama ao
candidato. Ele filmou a situação do hospital na noite em que sua ex-mulher
morreu, com o objetivo de mostrar mal atendimento e superlotação. Ele acusou o
hospital de negligência médica na morte da mulher. O processo se arrastou por
quase quatro anos e o hospital foi absolvido pelo Tribunal de Justiça.
À época em que o
programa televisivo do SBT Aqui Agora era um sucesso e
Russomanno era a principal estrela, os tribunais já armazenavam processos
contra ele. No programa do SBT, o candidato fez reportagens contra várias
empresas que foram aos tribunais contestá-lo.
Em uma das ações,
Russomanno acusou uma companhia de automóveis de vender um carro com o motor
fundido. A acusação rendeu ao SBT um processo por perdas morais e materiais,
além das custas processuais.
Com informações de
www.conjur.com.br
CACHOEIRA QUERIA ALUGAR O PARTIDO DE FIDÉLIX
Definido pela mulher como 'preso político', o
contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preparava uma
ofensiva política em Goiás. Conversas interceptadas pela Polícia Federal
durante a Operação Monte Carlo mostram Cachoeira negociando a compra de um
partido.
Os áudios da PF indicam que seria a seção goiana do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), cujo presidente nacional Levy Fidelix é citado em diversas escutas.
O Jornal Nacional divulgou em sua edição desta terça-feira (01/05) que o valor da negociação da compra do PRTB com Carlinhos Cachoeira para o domínio de todo estado de Goiás era R$ 200 mil reais, depois subiu para R$ 300 mil, Carlinhos mandou negociar o valor em R$ 150 mil e chegar no máximo a R$ 200 mil.. Levy Fidelix para a TV Globo desmentiu a história da negociação da venda do partido.
As conversas sobre a compra do partido começam em maio de 2011, quando Cachoeira questiona um aliado sobre a direção da legenda em Goiás. A idéia era tirar do cargo Santana Pires, presidente regional da sigla. Dois dias depois, o contraventor pede a Wladimir Garcêz que envie uma mensagem para alguém, cujo codinome entre o grupo é 'nosso maior', questionando se valia a pena 'pegar' o PRTB.
A PF identificou que o sargento aposentado da Aeronáutica, Idalberto Matias Araújo, o Dadá, também fazia parte da negociação. Em um grampo, Dadá diz a Cachoeira que falou com o advogado (possivelmente do partido) e que ele teria pedido R$ 300 mil. 'Já aumentou aquele valor que falei para você. Falou que era R$ 200 mil, passou para R$ 300 mil', diz Dadá. 'Tá roubando. Que garantia que tem?', pergunta Cachoeira. 'Disse que faz na hora. O presidente vem e faz tudo e vai para o TRE. Resolve tudo', explica o araponga.
Cachoeira então quer saber quanto custa a manutenção anual do partido e Dadá diz que ele não falou sobre o assunto. 'Falou que fica com o Estado todo na mão e nomeia os municípios.' Cachoeira anima-se e diz que é para fechar o negócio por R$ 150 mil: 'Até R$ 200 mil dá para fazer. Fecha logo, mas tem que ter garantia'.
Segundo a PF, em agosto o grupo continuava discutindo o assunto. No início do mês, Dadá liga para Cachoeira perguntando se ele ainda estava interessado 'naquele negócio do partido?' Ele confirma e pergunta qual era a legenda. Dadá responde que é o mesmo partido do Levy, o PRTB.
No dia 11, Cachoeira liga para Dadá e questiona: 'E o negócio do partido lá, o que deu?'. O araponga responde: 'Uai, tá naquele lenga, lenga, o cara quer, tá lá em São Paulo, hoje mesmo ligou, querendo os nomes, mas eu sugeri aquilo que você me falou, 'ó meu irmão, é, vamos visitar lá o 01 do Estado', aí ele falou 'não', que ele ficou de ver com o cara o seguinte: se a gente mandasse um emissário nosso com os nome e se lá o cara quiser trazer a nominata, beleza, entendeu?. Agora entregar os nomes e pegar a nominata no outro dia, eu falei que não tava certo. Aí ele ficou de ver lá com o Levy Fidelix, pra ver se fazia assim, pra mim te falar e mandar mensageiro lá, mandar o negão lá com esses nomes'.
Cachoeira mostra-se satisfeito com a resposta e pede que Dadá verifique o andamento das negociações. Três dias depois, Dadá informa que levaria os nomes para o pessoal do partido. Cachoeira insiste para que o araponga marque uma conversa com Fidelix para 'desenrolar' o assunto. As investigações não revelam se a negociação prosperou.
Os áudios da PF indicam que seria a seção goiana do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), cujo presidente nacional Levy Fidelix é citado em diversas escutas.
O Jornal Nacional divulgou em sua edição desta terça-feira (01/05) que o valor da negociação da compra do PRTB com Carlinhos Cachoeira para o domínio de todo estado de Goiás era R$ 200 mil reais, depois subiu para R$ 300 mil, Carlinhos mandou negociar o valor em R$ 150 mil e chegar no máximo a R$ 200 mil.. Levy Fidelix para a TV Globo desmentiu a história da negociação da venda do partido.
As conversas sobre a compra do partido começam em maio de 2011, quando Cachoeira questiona um aliado sobre a direção da legenda em Goiás. A idéia era tirar do cargo Santana Pires, presidente regional da sigla. Dois dias depois, o contraventor pede a Wladimir Garcêz que envie uma mensagem para alguém, cujo codinome entre o grupo é 'nosso maior', questionando se valia a pena 'pegar' o PRTB.
A PF identificou que o sargento aposentado da Aeronáutica, Idalberto Matias Araújo, o Dadá, também fazia parte da negociação. Em um grampo, Dadá diz a Cachoeira que falou com o advogado (possivelmente do partido) e que ele teria pedido R$ 300 mil. 'Já aumentou aquele valor que falei para você. Falou que era R$ 200 mil, passou para R$ 300 mil', diz Dadá. 'Tá roubando. Que garantia que tem?', pergunta Cachoeira. 'Disse que faz na hora. O presidente vem e faz tudo e vai para o TRE. Resolve tudo', explica o araponga.
Cachoeira então quer saber quanto custa a manutenção anual do partido e Dadá diz que ele não falou sobre o assunto. 'Falou que fica com o Estado todo na mão e nomeia os municípios.' Cachoeira anima-se e diz que é para fechar o negócio por R$ 150 mil: 'Até R$ 200 mil dá para fazer. Fecha logo, mas tem que ter garantia'.
Segundo a PF, em agosto o grupo continuava discutindo o assunto. No início do mês, Dadá liga para Cachoeira perguntando se ele ainda estava interessado 'naquele negócio do partido?' Ele confirma e pergunta qual era a legenda. Dadá responde que é o mesmo partido do Levy, o PRTB.
No dia 11, Cachoeira liga para Dadá e questiona: 'E o negócio do partido lá, o que deu?'. O araponga responde: 'Uai, tá naquele lenga, lenga, o cara quer, tá lá em São Paulo, hoje mesmo ligou, querendo os nomes, mas eu sugeri aquilo que você me falou, 'ó meu irmão, é, vamos visitar lá o 01 do Estado', aí ele falou 'não', que ele ficou de ver com o cara o seguinte: se a gente mandasse um emissário nosso com os nome e se lá o cara quiser trazer a nominata, beleza, entendeu?. Agora entregar os nomes e pegar a nominata no outro dia, eu falei que não tava certo. Aí ele ficou de ver lá com o Levy Fidelix, pra ver se fazia assim, pra mim te falar e mandar mensageiro lá, mandar o negão lá com esses nomes'.
Cachoeira mostra-se satisfeito com a resposta e pede que Dadá verifique o andamento das negociações. Três dias depois, Dadá informa que levaria os nomes para o pessoal do partido. Cachoeira insiste para que o araponga marque uma conversa com Fidelix para 'desenrolar' o assunto. As investigações não revelam se a negociação prosperou.
ALVO DE PIADA NO TWITER
O candidato à
prefeitura de São Paulo Levy Fidelix (PRTB) cometeu nesta quinta-feira uma
pequena gafe no Twitter, após uma brincadeira de um de seus seguidores, que
pedia um abraço para o povo de Tangamandápio. A cidade existe sim – mas no
México. Santiago de Tangamandápio ficou famosa no seriado humorístico Chaves,
e era a cidade natal do carteiro Jaiminho, da qual ele muito se orgulhava.
"Mande um abraço
para o povo de Tangamandápio, que quer te ver presidente do Brasil", pediu
o usuário. Simpático, Fidelix respondeu o pedido, sem notar a malícia do
internauta. "Um abraço a todos de Tangamandápio! Com o apoio de vocês
chegaremos lá. Abraços".
3.BP.blogspot.com
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