Dia 24 de agosto; suicídio de Getúlio Vargas. Dia 25: Dia do Soldado. Lições da História?


24 de agosto: Morreu Getúlio Vargas Presidente eleito!
Getúlio cometeu suicídio no dia 24 de agosto de 1954, com o disparo de um revólver calibre 32 no coração. 
A morte de Vargas foi em seu próprio quarto, no Palácio do Catete, na cidade do Rio de Janeiro, então capital federal.
25 de agosto,
Dia do Soldado.
Que lições podemos tirar destes fatos diante do tenebroso quadro de destruição conduzido pela esquerda sem limites de ambição pelo Poder e sempre contra as vontades do povo?

O ano de 1945 começou de novo turbulento para a política brasileira. Boa parte da insatisfação de parte da elite, intelectuais e profissionais liberais vinha do fato de que Getúlio Vargas já não dispunha de apoio para continuar seu governo.
Suicídio de Vargas calou o Brasil em 1954
Com o governo em crise, Getúlio Vargas se suicida na madrugada do dia 24 de agosto de 1954 com um tiro no peito, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. Jornais da época reproduziam frase do ex-presidente: “Só morto sairei do Catete”.
Com o governo em crise, Getúlio Vargas se suicida na madrugada do dia 24 de agosto de 1954 com um tiro no peito, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. Jornais da época reproduziam frase do ex-presidente: “Só morto sairei do Catete”.
O ano de 1945 começou de novo turbulento para a política brasileira. Boa parte da insatisfação de parte da elite, intelectuais e profissionais liberais vinha do fato de que Getúlio Vargas já não dispunha de apoio para continuar seu governo.
 
Era de se esperar que com a derrota dos alemães e italianos e seus regimes totalitários, com os quais o presidente nutria - nada veladamente - muita simpatia, Vargas passasse a sofrer de uma crise de identidade.
 
Assim, um movimento militar o tirou do poder em 29 de outubro de 1945. Como a Constituição Federal de 1937 não previa a figura do vice-presidente, quem assumiu o comando da República foi o presidente do Supremo Tribunal Federal, José Linhares, que permaneceu no cargo até a posse do general Eurico Gaspar Dutra, ministro da Guerra de Vargas e apoiado por este, em 31 de janeiro de 1946.
 
Em meio à instabilidade política internacional, Dutra aumentou os laços com os Estados Unidos e em época de Guerra Fria colocou o Partido Comunista Brasileiro novamente na ilegalidade. 
 
Com o Brasil às vésperas de mais uma Constituição, o general Dutra trabalhou para se afastar da influência de Getúlio Vargas. Na nova carta, direitos individuais foram assegurados e a liberdade de expressão retomada. O mandato de cinco anos para cargos executivos foi implementado e o voto feminino, ratificado.
 
Foi no Governo Dutra que os jogos de azar foram proibidos e os cassinos banidos no Brasil. Um plano de arrocho salarial misturado à realização de algumas grandes obras, começou a levantar críticas de seus opositores. O asfaltamento da rodovia que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, e que hoje leva o seu nome, foi uma delas.
 
Getúlio, de novo
Para quem, naqueles anos, dava como terminada a Era Vargas, o político gaúcho voltou a surpreender candidatando-se novamente à Presidência da República.
 
Mais surpresa ainda foi o grande inimigo do povo de São Paulo obter mais de um milhão de votos dos eleitores paulistas, o que em muito se deveu à atuação do governador Ademar de Barros.
 
Getúlio foi eleito em um ano marcante para o esporte brasileiro. Em 16 de julho de 1950, após chegar à final da Copa do Mundo do Brasil, a seleção brasileira foi derrotada em pleno Estádio do Maracanã, pelo Uruguai por dois a um. 
A derrota inesperada criou a expressão “Maracanaço”, em alusão ao resultado e à atuação dos uruguaios.
 
O governo prossegue em meio a crises institucionais. Sem apoio no Congresso, Vargas fica isolado e até mesmo a campanha ufanista do “Petróleo é Nosso”, com a criação da Petrobras, em 1943, volta-se contra ele, dirigida por setores empresariais dominantes.
 
Em agosto de 1954, o líder opositor, jornalista Carlos Lacerda, sofre um atentado cometido pelo chefe da guarda pessoal de Getúlio Vargas. O Atentado da Rua Tonelero, como o caso ficou conhecido, aumentou as pressões sobre o presidente. Um grupo de generais chega a pedir que ele renuncie ou que ao menos se afaste da Presidência.
 
Na madrugada do dia 24 de agosto de 1954 Vargas comete suicídio com um tiro no peito no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. Chegava ao fim, de forma trágica, a polêmica trajetória de um dos principais nomes da política brasileira.
Dado o atual momento brasileiro deixo uma pergunta:



A História poderia se repetir?
Relembre a fala do Vice. Mourão em Dezembro 2022:
“Destaco que a partir do dia 1º de janeiro de 2023 mudaremos de governo, mas não de regime! Manteremos nosso caráter democrático, com poderes equilibrados e harmônicos, alternância política pelo sufrágio universal, pessoal, intransferível, secreto, buscando sempre maior transparência e confiabilidade...”

Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/poder-governo/governo/leia-a-integra-do-pronunciamento-de-mourao/)

Pergunta:
No seu novo discurso agora como Senador ele criticou os mesmos com que se aliou contra o povo brasileiro.
Sentiu o chicote da ditadura em implantação?
A quem recorrer em uma ditadura do judiciário?
Daí você entende por que ele virou chacota nacional do pobre e saqueado Brasil!

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem

Formulário de contato