Pô PO… DE NOVO? PAULO OTÁVIO A VOLTA!

PO pó, ou pô Paulo Otávio!
Candidato de novo?
Contar um uma historia.

Sem dúvida, um dos mais competentes empresários já surgidos na história do DF.
Mas definitivamente como político, uma fumaça indefinida que aparece de tempos em tempos e some como apareceu, sem qualquer lei ou projeto que ganhe repercussão social.
Por trás de todo seu poder financeiro o qual sempre foi usual caminho nas suas eleições, ele só pisa na terra das cidades satélites quando a serviço de seus interesses políticos e empresariais.
Nunca esteve preocupado com povo, cidades, os problemas da massa a serem cuidados, erros de gestão  de seus colegas, como as que ele participou sempre de de dentro de seu gabinete e longe da população.
Exemplo acabado do empresário milionário e político só por vaidade pessoal, de onde saiu chamuscado como no último Governo José Roberto Arruda, a quem substituiu como “Hovernador tampão”, título que carrega até hoje, por um tempo, e de onde saiu correndo do Buriti por não ser capaz de aguentar a pressão do verdadeiro caldeirão fervente de escândalos,que abalaram Brasília a época.
A bem da idade, com respeito pelo seu sucesso empresarial, pelos empregos que gerou, seria bom enxergar com sua experiência de vida, que já é tempo e de bom grado, ir  tomar um chazinho as cinco da tarde, calçar as sandálias da humildade e curtir o que Deus lhe der ainda de vida, fazendo folguedos e curtindo “cavalinho upa upa” com seus netos.
Brasília agradeceria se estas velhas e algumas até patéticas e macambúzias figuras, todas “ex-alguma coisa”, seguissem o mesmo caminho, agora todos anciãos e portanto supostamente sábios.
Seria a sabedoria dos cabelos brancos sendo bem usada para o bem dos brasilienses, sem que tenhamos mais de continuar a pagar por isto.
O povo, aquele visto todo dia nas ruas da vida dessa Brasília sessentona obrigado a ir as urnas escolher seus já tão mal afamados gestores públicos, muitos dos quais nem a própria mãe  daria um voto, segue carregando Brasília e escrevendo sua história nas costas, indefinidamente…
KSam

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