UMA MENTIRA CHAMADA DISTRITAL JÚLIO
CÉSAR: MAS PODE CHAMÁ-LO SE QUISER DE ‘GAFANHOTO GOSPEL”!
Como será que andam sentindo-se os mais de 40 comissionados que inclinavam-se em mesuras e rapapés, servindo como fiéis sabujos e que sonharam e tiveram a ilusão de ter um cargo público no Governo do Distrito Federal a custa do seu líder, ou seria “ex-líder”, Júlio César, do PRB, que correu resfolegante e célere quando a casa desabou que nem o viaduto do Eixão, há 6 meses do fim do desastroso e agora já moribundo Governo de Rodrigo Rollemberg, em se falando apenas da Administração Regional de Samambaia, DF?
Como será que andam sentindo-se os mais de 40 comissionados que inclinavam-se em mesuras e rapapés, servindo como fiéis sabujos e que sonharam e tiveram a ilusão de ter um cargo público no Governo do Distrito Federal a custa do seu líder, ou seria “ex-líder”, Júlio César, do PRB, que correu resfolegante e célere quando a casa desabou que nem o viaduto do Eixão, há 6 meses do fim do desastroso e agora já moribundo Governo de Rodrigo Rollemberg, em se falando apenas da Administração Regional de Samambaia, DF?
Tudo isto nestes 3 anos e meio, num gesto que foi chamado por alguns em
Samambaia, de ‘vendidos por um pratinho
de ração”, a Rollemberg.
Este foi o saldo triste do fim da aliança do desconhecido distrital Júlio
Cesar Ribeiro, agora candidato e querendo alçar voo mais alto pelo partido
conhecido como o partido da Igreja Universal.
Júlio César e seu "frankesntein" nomeado como administrador regional, Paulo Antonio,
conhecido como "senhor, sim senhor", e que nada fez para resolver os
problemas da cidade.
E ao ficar de mãos dadas com o
ex-senador conhecido pela falta do que fazer no Senado Federal, e que no auge
da campanha para Governador criou o circense título de “Governador da Geração Brasília”,
mas que veio bisonhamente a tornar-se o medíocre governador apenas “lá de
Brasília”, tal a forma escorchante com que esqueceu-se de Samambaia, Júlio
César não veio, nem viu e nem venceu, pois sai do cargo como um dos mais
criticados em redes sociais na história do DF, e em Samambaia, onde só era bem
quisto pelo seu agora grupo de desempregados bajuladores, que chegavam a
insultar lideranças em grupos e redes sociais tentando mostrar serviço ao chefe
como era tratado quando vinha a cidade rodeado de oportunistas querendo uma
‘selffie’, e que certamente agora vão jogá-las todas fora, por já não serem
estes, mais úteis aos projeto do rotundo político enquadrado na categoria agora
bastante definida como “gafanhotos gospels”, que invadiram a CLDF, cortando e
devorando milhares de reais em dinheiro dos impostos do abandonado
cidadão-eleitor-contribuinte de todas as esquecidas cidades satélites do DF.
Júlio César leva a triste fama de ter
tratado Samambaia com uma forma desprezível como jamais vista, ao ignorar suas
carências em obras e coisas simples como limpeza, roçagem, drenagem e outras
obras, que certamente na sua visão míope e egoísta por não ser daqui, ele
julgou não serem capazes de lhe dar ganhos políticos, e até hoje, vem segurando
emendas sem atender aos atuais gestores da
cidade, apenas para satisfazer seu ego e
de seu grupo, entre elas destacando o término e inauguração do Complexo
Cultural em construção desde 2012, e que pelo visto vai ter uma inauguração “meia boca” apenas para satisfazer a
necessidade de exposição como “tocador” de obras para Rodrigo Rollemberg, como
se fora possível vestir nele esta roupa.
E de resto vão ficar as falhas gritantes de todas as obrigações que eles
como eleitos, teriam com todo o povo do DF, em todos os setores.
Júlio César e seus dois administradores regionais nomeados: Claudecir
Miranda, dono de lojas de calçados e que ao ver-se cobrado e manipulado, pulou
fora do PRB, e lançou-se candidato a distrital, e Paulo Antônio, o administrador quase
invisível e que era muito bom em dizer "senhor, sim senhor"! e que
nuca resolveu nenhum dos grandes problemas da cidade de Samambaia.
Rollemberg aliás, que nunca foi um exemplo como trabalhador, ele ex-senador e conhecido por entrar pela janela no serviço público, mercê de apadrinhamentos.
Rollemberg aliás, que nunca foi um exemplo como trabalhador, ele ex-senador e conhecido por entrar pela janela no serviço público, mercê de apadrinhamentos.
E o fim de ano aproxima-se antecedido pelas Eleições 2018. Como vamos
passar o Natal, devem estar se perguntado os ex-sequazes de Rollemberg e Júlio
César!
Que vão decretar o fim da bisonha carreira politica de Rollemberg e seu
ex-aliado, que com toda certeza não conseguirá
número de votos para estar entre os 8 eleitos para a Câmara Federal, como lhe impôs ‘a cúpula”, e vai voltar a
dormir preocupado com pelo menos o correr da ação na Justiça que está no seu
encalço, mercê da “Operação Drácon”, com mais outros distritais, que tem o
longo braço da Lei também próximo de seus pulsos.
Os cidadãos de Samambaia certamente respiraram aliviados com o fim desta tão mal vinda intrusão de tantos paraquedistas na sua vida, na sua história, e que já vão tarde, alguns dos quais não sabiam a diferença entre um memorando, um ofício ou uma circular.
Que possam encontrar todos os seus ex-correligionários, uma vaga para
emprego até o fim de ano na árdua luta entre os mais de 300 mil desempregados
do DF, boa parte deles debitados na conta do agora já quase ex-ex-Governador de
triste memória Rodrigo Rollemberg e seus aliados.
É preciso botar o peru e o panetone na mesa, não se esqueçam.
E os velhos fornecedores políticos
destas iguarias, não existem mais, faz tempo!