ADEUS COMISSIONADOS! JÚLIO CESAR O DISTRITAL QUE VEIO, VIU MAS NÃO VENCEU EM SAMAMBAIA, MANDA TODO MUNDO EMBORA E DEVE DIZER ADEUS A POLITICA EM OUTUBRO.

UMA MENTIRA CHAMADA DISTRITAL JÚLIO CÉSAR: MAS PODE CHAMÁ-LO SE QUISER DE ‘GAFANHOTO GOSPEL”!

Como será que andam sentindo-se os mais de 40 comissionados que inclinavam-se em mesuras e rapapés, servindo como fiéis sabujos e que sonharam e tiveram a ilusão de ter um cargo público no Governo do Distrito Federal a custa do seu líder, ou seria “ex-líder”, Júlio César, do PRB, que correu resfolegante e célere quando a casa desabou que nem o viaduto do Eixão, há 6 meses do fim do desastroso e agora já moribundo Governo de Rodrigo Rollemberg, em se falando apenas da Administração Regional de Samambaia, DF?
“Era esperado”, dizem alguns influenciadores e lideranças dos poucos que não  foram cooptadas para servirem a Rollemberg, e que preferem omitir seus nomes.
Tudo isto nestes 3 anos e meio, num gesto que foi chamado por alguns em Samambaia, de ‘vendidos por um  pratinho de ração”, a Rollemberg.
Este foi o saldo triste do fim da aliança do desconhecido distrital Júlio Cesar Ribeiro, agora candidato e querendo alçar voo mais alto pelo partido conhecido como o partido da Igreja Universal.
Ele que veio tomar o lugar da verdadeira ‘lesma política’ chamado Evandro Garla, em 2014, e que conseguiu seus quase 30 mil votos, dentro do dócil e submissos rebanho das igrejas evangélicas no DF.
Correu para pedir a benção a Rodrigo Rollemberg, antevendo gordos ganhos com o uso da cidade como moeda de troca política, e onde entrou sentindo-se embora guardadas as proporções históricas dentro do respeito aos limites do ridículo comparativo, entre as duas figuras, pronunciando a histórica frase qual um Júlio César entrando em Roma sob apupos da plebe, pronunciando a frase  “Vini, vidi, vinci”!
Júlio César e seu "frankesntein" nomeado como administrador regional, Paulo Antonio, conhecido como "senhor, sim senhor", e que nada fez para resolver os problemas da cidade.
   E  ao ficar de mãos dadas com o ex-senador conhecido pela falta do que fazer no Senado Federal, e que no auge da campanha para Governador criou o circense título de “Governador da Geração Brasília”, mas que veio bisonhamente a tornar-se o medíocre governador apenas “lá de Brasília”, tal a forma escorchante com que esqueceu-se de Samambaia, Júlio César não veio, nem viu e nem venceu, pois sai do cargo como um dos mais criticados em redes sociais na história do DF, e em Samambaia, onde só era bem quisto pelo seu agora grupo de desempregados bajuladores, que chegavam a insultar lideranças em grupos e redes sociais tentando mostrar serviço ao chefe como era tratado quando vinha a cidade rodeado de oportunistas querendo uma ‘selffie’, e que certamente agora vão jogá-las todas fora, por já não serem estes, mais úteis aos projeto do rotundo político enquadrado na categoria agora bastante definida como “gafanhotos gospels”, que invadiram a CLDF, cortando e devorando milhares de reais em dinheiro dos impostos do abandonado cidadão-eleitor-contribuinte de todas as esquecidas cidades satélites do DF. Júlio César leva a triste fama de  ter tratado Samambaia com uma forma desprezível como jamais vista, ao ignorar suas carências em obras e coisas simples como limpeza, roçagem, drenagem e outras obras, que certamente na sua visão míope e egoísta por não ser daqui, ele julgou não serem capazes de lhe dar ganhos políticos, e até hoje, vem segurando emendas  sem atender aos atuais gestores da cidade, apenas para satisfazer seu ego e  de seu grupo, entre elas destacando o término e inauguração do Complexo Cultural em construção desde 2012, e que pelo visto vai ter uma inauguração “meia boca” apenas para satisfazer a necessidade de exposição como “tocador” de obras para Rodrigo Rollemberg, como se fora possível vestir nele esta roupa.
E de resto vão ficar as falhas gritantes de todas as obrigações que eles como eleitos, teriam com todo o povo do DF, em todos os setores.
Júlio César e seus dois administradores regionais nomeados:  Claudecir Miranda, dono de lojas de calçados e que ao ver-se cobrado e manipulado, pulou fora do PRB, e lançou-se candidato a distrital, e Paulo Antônio, o administrador quase invisível e que era muito bom em dizer "senhor, sim senhor"! e que nuca resolveu nenhum dos grandes problemas da cidade de Samambaia.

Rollemberg aliás, que nunca foi um exemplo como trabalhador, ele ex-senador e conhecido por entrar pela janela no serviço público, mercê de apadrinhamentos.
E o fim de ano aproxima-se antecedido pelas Eleições 2018. Como vamos passar o Natal, devem estar se perguntado os ex-sequazes de Rollemberg e Júlio César!
Que vão decretar o fim da bisonha carreira politica de Rollemberg e seu ex-aliado, que com toda certeza não conseguirá  número de votos para estar entre os 8 eleitos para a Câmara Federal,  como lhe impôs ‘a cúpula”, e vai voltar a dormir preocupado com pelo menos o correr da ação na Justiça que está no seu encalço, mercê da “Operação Drácon”, com mais outros distritais, que tem o longo braço da Lei também próximo de seus pulsos.

Os cidadãos de Samambaia certamente respiraram aliviados com o fim desta tão mal vinda intrusão de tantos paraquedistas na sua vida, na sua história, e que já vão tarde, alguns dos quais não sabiam a diferença entre um memorando, um ofício ou uma circular.
Que possam encontrar todos os seus ex-correligionários, uma vaga para emprego até o fim de ano na árdua luta entre os mais de 300 mil desempregados do DF, boa parte deles debitados na conta do agora já quase ex-ex-Governador de triste memória Rodrigo Rollemberg e seus aliados.
É preciso botar o peru e o panetone na mesa, não se esqueçam.
E os velhos fornecedores  políticos destas iguarias, não existem mais, faz tempo!

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