PMB-PARTIDO DA MULHER, DE ELIANA PEDROSA, SEM VERBA, SEM QUALIDADE POLITICA E RUMO AO CEMITERIO POLITICO DO DF
Sem dinheiro para financiamento de campanha e sem tempo de propaganda no rádio e na TV, o PMB-DF, partido controlado por donos de funerárias e crematórios, está sendo desprezado por Rodrigo Rollemberg. O partido havia rifado a candidatura de Goudim Carneiro ao Buriti, em troca de facilidades no milionário negócios da morte
Sem acesso ao bilionário fundo partidário, o Partido da Mulher Brasileira (PMB), enfrentará dificuldades nos estados para fazer campanha política este ano.
No DF, a legenda controlada por donos de funerárias, algumas delas investigadas pela Operação Caronte, deflagrada pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil do DF, no final do ano passado, teria negociado nos porões do Buriti, o fim da candidatura do líder da periferia, Goudim Carneiro que era candidato a governador pelo partido onde se filiou em janeiro deste ano.
Goudim sempre teve boa visibilidade em Ceilândia e em especial no Sol Nascente, considerada uma das maiores senão a maior favela, ou comunidade como gostam alguns, e para ele, as cidades pobres do DF, principalmente o Sol Nascente, estão cansadas de conviverem com as sequelas geradas por anos de exclusão social, opressão e violência de toda a espécie. Considera-se traído pelo partido.
Goudim sustenta que 50% dos quase três milhões de habitantes do Distrito Federal habitam na periferia e que precisam de alguém que traga o progresso, o conhecimento, a recreação, o desporto, a água tratada, a segurança, a saúde e a retirada do lixo.
“No caso do Sol Nascente, a única alternativa encontrada foi a de lançar uma candidatura própria a governador, cujo nome surgisse da comunidade como representante legítimo da periferia do DF, onde as políticas públicas de Estado nunca chegam”, contou.
Ele disse que a sua candidatura será um contraponto a uma elite política que governa com os olhos voltados para as cidades dos ricos.
“O governador Rodrigo Rollemberg, no início de seu governo, a primeira coisa que estabeleceu foi o apartheid entre ricos e pobres. O governo dele é apenas o governo de Brasília e não o governo do DF onde as cidades dos pobres são segregadas socialmente”, criticou.
Com Goudim fora do processo, os papa-defuntos, donos do PMB-DF, se mudaram de malas e cuias para dentro do barco socialista que remará a favor da reeleição do pior governador da história de Brasília: Rodrigo Rollemberg (PSB).
No entanto, o Partido da Mulher Brasileira, que obteve registro no TSE em 29 de setembro de 2015, foi nocauteado por uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A legenda não terá dinheiro do Fundo Partidário como a maioria dos partidos e nem tempo de propaganda politica no rádio e na televisão para ajudar seus candidatos. O desânimo é geral.
Os candidatos a deputado distrital e a federal, filiados ao PMB-DF, terão apenas dois caminhos a seguir: ou desistem dos seus projetos políticos nas eleições desse ano, ou custearão do próprio bolso as suas pré-candidaturas.
Goudim Carneiro, que foi traído pela direção do partido, deve seguir outro rumo se engajando em um projeto político ao Buriti, que absolva tópicos importantes do seu programa de governo e que tenha o compromisso de aplicá-los.
A decisão do TSE, que quebrou as pernas do PMB, fez com que o próprio Rollemberg desistisse da legenda no DF. Os socialistas classificam o partido nanico como um “peso-morto” que não servirá para nada.
Ao que parece, o partido dos papa-defuntos do DF literalmente foi enterrado no seu próprio cemitério.
Restam as estas aves agourentas também rezar para que a reeleição de Rollemberg vá para a mesma cova. Vixe!!!
No entanto, o Partido da Mulher Brasileira, que obteve registro no TSE em 29 de setembro de 2015, foi nocauteado por uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A legenda não terá dinheiro do Fundo Partidário como a maioria dos partidos e nem tempo de propaganda politica no rádio e na televisão para ajudar seus candidatos. O desânimo é geral.
Os candidatos a deputado distrital e a federal, filiados ao PMB-DF, terão apenas dois caminhos a seguir: ou desistem dos seus projetos políticos nas eleições desse ano, ou custearão do próprio bolso as suas pré-candidaturas.
Goudim Carneiro, que foi traído pela direção do partido, deve seguir outro rumo se engajando em um projeto político ao Buriti, que absolva tópicos importantes do seu programa de governo e que tenha o compromisso de aplicá-los.
A decisão do TSE, que quebrou as pernas do PMB, fez com que o próprio Rollemberg desistisse da legenda no DF. Os socialistas classificam o partido nanico como um “peso-morto” que não servirá para nada.
Ao que parece, o partido dos papa-defuntos do DF literalmente foi enterrado no seu próprio cemitério.
Restam as estas aves agourentas também rezar para que a reeleição de Rollemberg vá para a mesma cova. Vixe!!!
Toni Duarte-Radar DF