Pipocam pelos blogs da cidade, as notícias de que se avizinha mais um
temporal negro de escândalos naquela casa.
Delmasso já responde na Justiça do DF por irregularidades com mais de 40 milhões de reais na organização de eventos pela Secretaria de Trabalho.
O tempo fechado por críticas na condução de um mandato
improdutivo usando mais uma vez o nome do manso e humilde rebanho evangélico e
patrocinado pouco honroso bispo Rodovalho que saiu da politica após uma série
de acusações de malversação de verbas públicas, vem de encontro a sina do
eleitor brasiliense de realmente não levar sorte nas suas escolhas, haja vista
a quantidade de ex-distritais em confronto e penalizados pela Justiça alguns
dos quais acabaram com suas carreiras políticas, o que parece de modo algum
frear os ímpetos gananciosos de políticos comezinhos como senhor também bispo
Delmasso. Prenuncia mais uma das grandes jogadas que se mostram a cada mandato
ou legislatura de uma das casas ditas de leis, mais caras de todo o Brasil.
O pivô da negociata é mais um deputado distrital de primeiro
mandato, mas que já se mostra habilidosíssimo em negociar contratos que venham
a exemplo dos espertalhões hoje em ritmo acelerado de punição pela Justiça e
seu longo braço da Lei representarem lucro pessoal.
Empresas e empresários que já foram arrastados pela camada
Operação Caixa de Pandora que terminou com as carreiras entre outros, de Junior
Brunelli, Leonardo Prudente, José Roberto Arruda, e de outra cria do mesmo Rodovalho, Leonardo
Prudente, este entretanto um dos poucos daquela época a conseguir emplacar um
sucessor, Rafael Prudente que se elegeu com os préstimos e favores do pai,
também deputado distrital.
E fica a pergunta: de bispo em bispo, de pastor em pastor,
como fica a cabeça destas ovelhas perdidas e sem lideranças de verdade com o
que pregam, ao frequentar suas igrejas e ouvir lições de religiosidade e honestidade
contidas na Bíblia tão sagrada, pronunciada por cínicos que fazem do púlpito
apenas um balcão de negócios?
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