Agora, a tarde em
Brasilia
O
ex-Ministro Ciro Gomes está, neste instante, assinando sua ficha no novo
partido, o PDT do saudoso Leonel Brizola.
Não tem no
Ceará uma autoridade que solte um preso; estão todas na capital junto com o
lider, e, provavelmente, candidato outra vez à Presidência da República.
Blog do Macário-Ceará.
No dia 30, haverá um ato em Fortaleza, base de Ciro, para
marcar sua chegada ao partido. Lideranças do PDT apostam em Ciro como nome
forte, capaz de emplacar uma candidatura à Presidência da República. A ida de
Ciro para o PDT deve ainda carregar seu irmão, o ex-governador do Ceará, Cid
Gomes, além de outros parlamentares e políticos de seu grupo no Ceará.
A mudança de Ciro do Pros para o PDT foi articulada com a
colaboração do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e do líder do partido
na Câmara, André Figueiredo, presidente da sigla no Ceará.
Segundo André Figueiredo, o retorno do Ciro Gomes às
atividades partidárias engrandece o debate político atual. O parlamentar
assegura que a filiação de Ciro ao PDT significa um crescimento importante do
partido em todo o País, porque poderá ser uma alternativa para a disputa da
Presidência da República em 2018, citando as passagens do politico pelo
Executivo e Legislativo.
“O Ciro tem um tempo longo na vida pública e isso lhe
credencia para ser um excelente candidato a chefia do Palácio do Planalto para
substituir a presidente Dilma”, defende, acrescentando que Ciro conhece a
economia brasileira em sua totalidade. Figueiredo lembrou ainda que Ciro foi
ministro da Fazenda num momento crítico da economia do País e “se saiu bem”.
Ciro Gomes, que deixa o Pros, tem planos para se candidatar
em 2018. Lideranças do PDT o veem como um nome forte para disputar o Palácio do
Planalto. Com a chegada de Ciro ao PDT, o cenário pré-eleitoral para 2018 já
conta com nomes como Marina Silva (que espera trocar o PSB por seu partido, a
Rede), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os tucanos Aécio Neves e Geraldo
Alckmin.
Blog do Macário-Fortaleza Ceará.
No dia 30, haverá um ato em Fortaleza, base de Ciro, para
marcar sua chegada ao partido. Lideranças do PDT apostam em Ciro como nome
forte, capaz de emplacar uma candidatura à Presidência da República. A ida de
Ciro para o PDT deve ainda carregar seu irmão, o ex-governador do Ceará, Cid
Gomes, além de outros parlamentares e políticos de seu grupo no Ceará.
A mudança de Ciro do Pros para o PDT foi articulada com a
colaboração do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e do líder do partido
na Câmara, André Figueiredo, presidente da sigla no Ceará.
Segundo André Figueiredo, o retorno do Ciro Gomes às
atividades partidárias engrandece o debate político atual. O parlamentar
assegura que a filiação de Ciro ao PDT significa um crescimento importante do
partido em todo o País, porque poderá ser uma alternativa para a disputa da
Presidência da República em 2018, citando as passagens do politico pelo
Executivo e Legislativo.
“O Ciro tem um tempo longo na vida pública e isso lhe
credencia para ser um excelente candidato a chefia do Palácio do Planalto para
substituir a presidente Dilma”, defende, acrescentando que Ciro conhece a
economia brasileira em sua totalidade. Figueiredo lembrou ainda que Ciro foi
ministro da Fazenda num momento crítico da economia do País e “se saiu bem”.
Ciro Gomes, que deixa o Pros, tem planos para se candidatar
em 2018. Lideranças do PDT o veem como um nome forte para disputar o Palácio do
Planalto. Com a chegada de Ciro ao PDT, o cenário pré-eleitoral para 2018 já
conta com nomes como Marina Silva (que espera trocar o PSB por seu partido, a
Rede), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os tucanos Aécio Neves e Geraldo
Alckmin.
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