Foi uma manhã de casa cheia na CLDF com homenagens, discursos e muitas lembranças ao ex- Governador Joaquim Roriz.
Pairou também no ar, uma cheiro de candidatura para o GDF em 2018.
Foi de se notar também, a ausência de autoridades e dos próprios deputados distritais em plenário.
Liliane Roriz, provou que o nome de seu pai ainda provoca paixões e pode representar muito nas próximas eleições.
Nenhum dos demais distritais prestigiou a homenagem as lideranças comunitárias que vieram de todas as partes do DF.
Curioso também, foi a ausência da grande mídia, especialmente aquela paga e de alguns blogueiros useiros e vezeiros em bajular os deputados distritais, e que não publicaram sequer uma linha a respeito do evento.
O Dia do Líder Comunitário foi recordado por centenas de líderes comunitários de todas as regiões do DF que compareceram à CLDF, na manhã de ontem 04,a convite da Deputada Distrital Liliane Roriz, onde aconteceram muitas homenagens e exaltações ao velho líder político afastado por motivos de saúde e por que não dizer, de traição também, de muitos que alí passaram e cresceram à sombra de Joaquim Roriz, pai da deputada Liliane, viraram-lhe as costas e em alguns casos, até mesmo o apunhalaram como alguns dos presentes lembraram em suas falas, entre eles Gim Argelo, que terminou o ano sem se reeleger ao cargo de Senador da República, provando que a sorte não caiu duas vezs em seu colo, como quando ganhou sem um voto sequer e à custa dizem alguns entendidos na arte da política, de uma "baita"traição ao então eleito Senador Joaquim Roriz.
Várias lideranças comunitárias fizeram uso da palavra e ao final receberam um diploma de reconhecimento.
Um detalhe que chamou a atenção foi a ausência de todos os deputados distritais, alguns dos quais mandaram resumidas notas de confraternização com as lideranças presentes, todas elas já em fim de carreira, após surgirem e crescerem a sombra do ex-governador Roriz e hoje, como se viu na seessão nostálgica, onde só compareceu um secretárrio do GDF representando o Governador Rollemberg, e que por lá ficou menos de 10 minutos, falou algumas “abobrinhas” em nome do Governador, e siu correndo, mostrando que o GDF não dá mais a mínima atenção a esta tipo de militância, a não ser em época de eleições, e que elas já não desfrutam do mesmo espaço e condições de diálogo para suas reivindicações populares, ou traduzindo, pedidos ao governo central, mas ainda demonstram alguma força, pelo menos no que diz respeito a algumas cidades como Ceilândia.
Cobranças e mais cobranças especialmente quanto a surdez do governo passado e alertas para o p que parece estar se repetindo com este atual: mais um governo de gabinete, disseram alguns presentes que discursaram na ocasião.
Karlão-Sam