“DILMA” VEZ SÓ, GOVERNO FEDERAL
CORTA NA CARNE EM DOIS BENEFÍCIOS OS QUE A PRESIDENTE DILMA CHAMAVA DE “INTOCÁVEIS”!
Governo torna mais rigoroso o acesso a benefícios previdenciários
Entre os benefícios estão o abono salarial, o seguro-desemprego, a
pensão por morte e o auxílio-doença
O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anunciou nesta
segunda-feira (29/12) que o governo vai alterar as regras de acesso a abono
salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença.
Entre as medidas, o governo propõe que o abono salarial seja pago
proporcionalmente como ocorre com o 13º salário e que a carência para que o
trabalhador receba o abono seja de seis meses de trabalho e não mais de um mês.
O governo propõe também que o seguro-desemprego tenha 18 meses de
carência para o primeiro emprego. Com isso, o governo federal espera economizar
cerca de 18 bilhões de reais por ano com as medidas anunciadas.
A estimativa foi feita pelo futuro ministro do Planejamento, Nelson
Barbosa, em entrevista coletiva.
No caso do seguro-desemprego, por exemplo, o governo vai propor em
medida provisória que exista carência de direito ao benefício de 18 meses para
o primeiro emprego. Depois, o trabalhador terá que ficar 12 meses no mesmo
emprego e depois disso por seis meses.
VEJA O QUE MUDA
Pensão por morte
* O trabalhador terá que ter contribuído por pelo menos dois anos com
a Previdência Social para ter direito à pensão por morte, exceto em caso de
acidente no trabalho.
* O tempo mínimo de casamento ou união estável para garantir o
benefício será de dois anos.
* O valor da pensão por morte será reduzido de 100% para 50% do
salário, com adicional de 10% por dependente do beneficiário até o limite do
valor integral pago pelo INSS.
* O valor da pensão para cônjuges jovens, exceto para inválidos, será
reduzido.
* Os servidores públicos terão as mesmas regras para pensão por morte
que trabalhadores do regime geral.
Auxílio-doença
* O empregador pagará um mês de salário a trabalhadores. Atualmente,
empresas garantem 15 dias de salário; depois, os empregados são transferidos
para o INSS.
Abono salarial
* A carência para que trabalhador receba o abono aumentará de um para
seis meses.
* O benefício será pago proporcionalmente, como acontece com o 13º
salário.
Seguro-desemprego
* O trabalhador terá que ficar, no mínimo, 18 meses no mesmo emprego
para ter acesso ao seguro. Caso recorra novamente ao benefício, terá de
comprovar, no mínimo, mais 12 meses no outro emprego. A partir da terceira
requisição, o prazo mínimo de carteira assinada poderá ser de, no mínimo, seis
meses.
E PARA COMPLETAR O ESTELIONATO ELEITORAL:
DILMA CORTA NA CARNE O FIES
Durante a campanha a candidata Dilma Rousseff prometeu que não mexeria
nos programas de acesso às universidades, especialmente o FIES e o PROUNI.
Ontem o MEC soltou portaria modificando substancialmente o FIES.
Governo Dilma rasga uma importante bandeira de campanha, caracterizando
estelionato eleitoral.
Com as novas medidas que começarão a vigorar em abril, o aluno para
ter direito ao financiamento terá obrigatoriamente de ter nota mínima de 450 no
ENEM.
Especialistas já estimam de cara um corte de 20% no número de
beneficiados. Um tombo no acesso ao ensino superior. FIES hoje tem taxa de
juros é de 3,4 ao ano.
A partir de abril, está taxa será a de mercado. Nos EUA tem um
mecanismo chamado Recall, que quando um eleito não cumpre o que prometeu, o
povo em nova votação o afasta. Aqui cairia muito bem.
Fontes: Casa Civil e Ministério
do Planejamento