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VERDADE NUA E CRUA SOBRE A “TEORIA DO GÊNERO”
“Le Figaro” de Paris publicou, em 31 de janeiro de 2014, o fracasso da
primeira tentativa de comprovação da “teoria do gênero”, que culminou
com o suicídio do jovem Bruce- Brenda-Davi (seus três nomes, como homem, mulher
e homem!)
O jornal “Le Figaro” de Paris publicou, em 31 de janeiro de
2014, o fracasso da primeira tentativa de comprovação da “teoria do
gênero”, que culminou com o suicídio do jovem Bruce- Brenda-Davi
(seus três nomes, como homem, mulher e homem!).(*)[foto acima]
As ideias do prof. John Money, que definiu o “gênero
masculino ou feminino” como uma conduta
sexual que escolhemos adotar, a despeito de nosso sexo de nascença,
foi testada, em primeiro lugar, em Bruce, um menino canadense.
Ele foi
submetido a uma cirurgia de mudança de sexo e desde os oito meses passou a se
chamar Brenda. Recebeu a princípio um tratamento hormonal, pois se pretendia
retirar seus órgãos genitais depois de quatorze meses. Doravante, uma menina, a
“Brenda”, usava saias e brincava com bonecas.
Mas diz um velho ditado: “Expulsai o natural, e
ele voltará a galope”. Na adolescência passou a ter uma conduta
masculina, o que obrigou os pais a lhe contar a verdade. Cirurgicamente, ele
volta a ser homem, passa a chamar-se Davi — terceiro nome em sua existência — e
se casa aos 24 anos.
Entretanto, o trauma das mudanças de sexo causa um
descompasso em sua vida, e ele se suicida.
Basta! “Teoria do gênero”, escolher o próprio sexo, isto é
demais para pessoas mentalmente normais!
E pode transformar-se em uma
monstruosidade legislativa. Se for necessário submeter à nossa aprovação o que
Deus nos deu, o que a natureza nos deu, aonde chegaremos?
É o cúmulo da revolta contra o Criador! Se chegado a
determinada idade, teremos que dar aval àquilo que somos, se tudo é sujeito à
nossa aprovação?
Em definitiva, as crianças, nessa lógica, devem ser
convidados a decidir se querem continuar vivendo ou se preferem morrer, sob o
suave e criminoso jugo de um suicídio sem dor.
Que certa classe de deputados
não nos leiam, sob pena de quererem transformar este absurdo dos absurdos lei!
Pois se é necessário escolher o sexo, por que não escolher também, em criança,
entre a morte e a vida? É próprio dos absurdos virem em cascata.
Para os que se esqueceram de sua própria natureza, aqui
incluo algumas sentenças da sabedoria milenar a respeito, que vi por acaso
preparando este artigo:
“Não se vence a natureza senão lhe obedecendo”
“Colocai uma rã sobre um trono de ouro, e logo ela saltará para o lodo”
“Mesmo lavado com água de rosa, o alho não perderá seu odor”
“O cão permanecerá cão, mesmo se for criado entre leões”
“Um lobo ensinado sonha sempre com a floresta”
“Colocai uma rã sobre um trono de ouro, e logo ela saltará para o lodo”
“Mesmo lavado com água de rosa, o alho não perderá seu odor”
“O cão permanecerá cão, mesmo se for criado entre leões”
“Um lobo ensinado sonha sempre com a floresta”
A própria Sagrada Escritura homologa tais pensamentos,
perguntando: “Um leopardo mudará suas manchas?” (Jeremias,
XIII,23)
Se o gênero humano tivesse algum inimigo mortal que o
quisesse rebaixar, vilipendiar e humilhar, ele deveria estar empenhado na
teoria do gênero. E não tem? É o demônio, o
anjo das trevas.
Um único pecado contra a natureza, diz o Catecismo, é um ato
que “brada aos céus, e pede a Deus vingança”. Que dizer
dessa escolha de sexo?
Certos setores da midiagogia — perdoem o
neologismo — tem escondido cuidadosamente os fatos aqui relatados.
Portanto, vale a pena os comentar. Comente-os, pois.
Leo Daniele
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Nota: (*) Theórie du genre: comment la premiére expérimentation a mal tourné (Teoria de gênero: como seu primeiro experimento fracassou) publicado na edição de 31 de janeiro de 2014 de “Le Figaro”, Paris.
Nota: (*) Theórie du genre: comment la premiére expérimentation a mal tourné (Teoria de gênero: como seu primeiro experimento fracassou) publicado na edição de 31 de janeiro de 2014 de “Le Figaro”, Paris.
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