A ESQUERDA E A "ESQUERDOPATIA" NA VISÃO DE UM PSIQUIATRA QUE JÁ GOSTOU DA ESQUERDA...

ESQUERDOPATAS - NA VISÃO DE UM PSIQUIATRA BRASILEIRO.

Depois de 55 anos de vida, enquanto psiquiatra, parei pra refletir sobre o perfil psicológico da imensa maioria dos esquerdopatas, o perfil psicológico de esquerdistas...


 São duas caras:Uma antes do poder e outra depois.
Como qualquer jovem, os sonhos destes jovens inicialmente são parecidos; prestam vestibular sem concorrência, de preferência em um curso de Geografia, Ciências Sociais e História.
Então, começam sua carreira de charlatanismo. Alguns pouquíssimos estão em cursos como Direito, Medicina, Engenharia; mas, como não são chegados a estudar, terminam por trancar a matrícula ou mudam de Curso.
Ali, na universidade, encontram todas as FERRAMENTAS: professores barbudinhos, livros de esquerda, palestras com “doutores” no assunto; e até o assédio de políticos “guerreiros” do PT, do PC do B et caterva.
É claro que não estudam nada! Vivem o tempo todo no DCE, ligam-se à UNE, deitados no chão, passeando no campus com aquelas mochilas velhas, calças cargo, sandálias de couro e CABELOS ENSEBADOS.

Alguns começam a se INFILTRAR NOS SINDICATOS E NAS REUNIÕES DOS SEM-TERRA. Já começam a se achar revolucionários e reserva intelectual das massas proletárias exploradas; e também das causas revolucionárias.
Assim, se passam por intelectuais, cultos, moderninhos, e diferentes.
Sentem-se mais seguros para atacar as mulheres, achando que elas são doidas por esse TIPO DE GENTE. Começam a ver os amigos que estão trabalhando ou cursando Engenharia, Direito, Medicina ou administração como pobres coitados que não tiveram a chance da “ILUMINAÇÃO”.
COMO NÃO TRABALHAM e vivem apenas da mesada, estão sempre sem grana.
Aí começa a brotar a INVEJA, o ÓDIO de quem se veste um pouco melhor ou tem um carrinho popular.


Estes, são os chamados “porcos capitalistas” ou “burgueses reacionários”! Começam uma fase ainda mais ALOPRADA da vida quando passam a ouvir Chico Buarque e músicas andinas. Nessa fase, já começam a pensar em se tornar terroristas, lutar ao lado dos norte-coreanos, admiram Cuba e, muitos deles, apoiam o Irã e NÃO ACREDITAM NO HOLOCAUSTO JUDEU!
Fingem esquecer do episódio do Muro de Berlim e da queda do comunismo na antiga União soviética. Não usam mais desodorante; e a cada 5 minutos aparece nas suas mentes a imagem de um MacDonald’s totalmente destruído.

Mas, é claro que o que querem não é a revolução, isso é apenas uma desculpa. COMO SÃO INCOMPETENTES pra quase tudo, até mesmo para bater um prego na parede, e como sentem vergonha de fazer trabalhos mais simples, POR SEREM ARROGANTES o suficiente para não começar por baixo, querem saltar etapas. 
QUEREM, no fundo, a coisa que todo esquerdista (ESQUERDOPATA!) mais deseja, mesmo que de forma sublimada: UM EMPREGO PÚBLICO! Mas, aí surge um outro problema: é a coisa mais difícil passar em um concurso! É PRECISO ESTUDAR (argh!).
Por isso, SONHAM com a “revolução” proletária, com a tomada do poder por uma elite da esquerda, nas quais eles estão incluídos, obviamente, afinal são da mesma TRIBO!
Consequentemente, ocuparão, POR INDICAÇÃO, UM CARGO COMISSIONADO EM ALGUMA REPARTIÇÃO QUALQUER , onde ganharão um bom salário para poder aplicar seus "vastos e necessários conhecimentos" adquiridos durante anos na luta pela derrubada do SISTEMA CAPITALISTA imundo.
NESSA FASE, mudam e se contradizem: cortarão o cabelo, usarão terno, passarão a apreciar bons vinhos e restaurantes. E, dependendo do cargo que ocuparão, até motorista particular terão! E, SEM DÓ, ENFIARÃO A MÃO – E COM MUITO TESÃO – no dinheiro dos cofres da NAÇÃO!!!
Claro, que pela nobre causa socialista e para o bem dos trabalhadores, POSTURA SEM NOÇÃO!

EDSON F. NASCIMENTO
PSIQUIATRA E PSICOTERAPEUTA

E MAIS>>>
O psiquiatra Lyle Rossiter nos comprova que o esquerdismo é uma doença mental






Liberal Mind traz o primeiro exame profundo da loucura política mais relevante em nosso tempo: os esforços da esquerda radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo. 

Para salvar-nos de nossas vidas turbulentas, a agenda esquerdista recomenda a negação da responsabilidade pessoal, incentiva a auto-piedade e outro-comiseração, promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza a violência, pede desculpas pela obrigação financeira, justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e religiosa, declara a injustiça da desigualdade, e se rebela contra os deveres da cidadania.

Através de direitos múltiplos para bens, serviços e status social não adquiridos, o político de esquerda promete garantir o bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a auto-estima de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas, educando cada cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe.

O esquerdismo radical, assim, ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas as suas metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver dúvida da loucura contida na agenda radical.

Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada.

Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele, ao invés e criar condições de segurança para ele poder executar sua própria vida.

Só uma agenda irracional tentaria deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direção à competência, através da adoção dele pelo Estado.

Apenas o pensamento irracional trocaria a liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da auto-suficiência para a dependência do bem-estar.

Só um louco iria visualizar uma comunidade de pessoas livres cooperando e ver nela uma sociedade de vítimas exploradas pelos vilões.

O que temos aqui, na obra de Rossiter, é o tratamento do esquerdismo de forma clínica, por um psiquiatra forense.

Rossiter estuda com afinco as características de desenvolvimento do indivíduo, de acordo com regras pelas quais ele pode viver em uma sociedade de liberdade organizada, e lista sete direitos individuais do cidadão comum, dentro dos quais ele pode exercitar sua autonomia, livre da interferência do governo: 

Direito de auto-propriedade (autonomia) 
Direito de primeira posse (para controlar propriedade que não tenha sido de posse de ninguém antes) 
Direito de posse e troca (manter, trocar ou comercializar) 
Direito de auto-defesa (proteção de si próprio e da propriedade
Direito de compensação justa pela retirada (a partir do governo) 
Direito a acesso limitado (a propriedade dos outros em emergências) 
Direito a restituição (por danos a si próprio ou propriedade) 

Estes são normalmente chamados de direitos naturais, direitos de liberdade ou direitos negativos. O governo deve ser estruturado para proteger estes direitos, e precisa ser estruturado de forma que não infrinja-os. A obrigação do governo em uma sociedade de liberdade organizada envolve implementar e sustentar estas regras para proteger o cidadão de infrações cometidas tanto por outros como pelo próprio governo. 

Eis que surge o problema da mente esquerdista, que quer atacar basicamente todos os pilares acima. 
Em cima disso, Rossiter levanta as crenças da mente esquerdista, que, juntas, dão um fundamento do modelo da mente deles: 
Modelos sociais ideais tradicionais estão ultrapassados e não se aplicam mais. 
A direção do governo é melhor do que ter os cidadãos tomando conta de si próprios. 
A melhor fundação política de uma sociedade organizada ocorre através de um governo centralizado. 
O objetivo principal da política é alcançar uma sociedade ideal na visão coletiva. 
A significância política do indivíduo é medida a partir de sua adequação à coletividade. 
Altruísmo é uma virtude do estado, embutida nos programas do estado. 
A soberania dos indivíduos é diminuída em favor do estado. 
Direitos a vida, liberdade e propriedade são submetidos aos direitos coletivos determinados pelo estado. 
Cidadãos são como crianças de um governo parental. 
A relação do indivíduo em relação ao governo deve lembrar aquela que a criança possui com os pais. 
As instituições sociais tradicionais de matrimônio e família não são muito importantes. 
O governo inchado é necessário para garantir justiça social. 
Conceitos tradicionais de justiça são inválidos. 
O conceito coletivista de justiça social requer distribuição de riqueza. 
Frutos de trabalho individual pertencem à população como um todo. 
O indivíduo deve ter direito a apenas uma parte do resultado de seu trabalho, e esta porção deve ser especificada pelo governo. 
O estado deve julgar quais grupos merecem benefícios a partir do governo. 
A atividade econômica deve ser cuidadosamente controlada pelo governo. 
As prescrições do governo surgem a partir de intelectuais da esquerda, não da história. 
Os elaboradores de políticas da esquerda são intelectualmente superiores aos conservadores. 
A boa vida é um direito dado pelo estado, independentemente do esforço do cidadão. 
Tradições estabelecidas de decência e cortesia são indevidamente restritivas. 
Códigos morais, éticos e legais tradicionais são construções políticas. 
Ações destrutivas do indivíduo são causadas por influências culturais negativas. 
O julgamento das ações não deve ser baseado em padrões éticos ou morais. 
O mesmo vale para julgar o que ocorre entre nações, grupos éticos e grupos religiosos.

Como tudo na vida, o aceite de crenças tem consequências. No caso do aceite das crenças esquerdistas, consequências incluem: 
Dependência do governo, ao invés de auto-confiança. 
Direção a partir do governo, ao invés da auto-determinação. 
Indulgência e relativismo moral, ao invés de retidão moral. 
Coletivismo contra o individualismo cooperativo. 
Trabalho escravo contra o altruísmo genuíno. 
Deslocamento do indivíduo como a principal unidade social econômica, social e política. 
A santidade do casamento e coesão da família prejudicada. 
A harmonia entre a família e a comunidade prejudicada. 
Obrigações de promessas, contratos e direitos de propriedade enfraquecidos. 
Falta de conexão entre premiações por mérito e justificativa para estas premiações. 
Corrupção da base moral e ética para a vida civilizada. 
População polarizada em guerras de classes através de falsas alegações de vitimização e demandas artificiais de resgate político. 
A criação de um estado parental e administrativo idealizado, dotado de vastos poderes regulatórios. 

Liberdade individual e coordenação pacífica da ação humana severamente comprometida.
Aliás, eu acho que Rossiter esqueceu de consequências adicionais como: (15) Aumento do crime, devido a tolerância ao crime, e (16) Incapacidade de uma base lógica para que a sociedade sequer tenha condição de julgar o status em que se encontra.
Publicado em:
gracanopaisdasmaravilhas.blogspot.com.

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