DF TRANS:CASO DE POLICIA!
“Estamos colaborando em
tudo que for necessário para resolver esse problema”.
Mas procurar e apresentar
soluções para os graves problemas de trânsito do DF, nem pensar!
Carlos Cachoeira de olho nos mais de 60 milhões da bilhetagem eletrônica no DF!
Incapaz de resolver os graves problemas
por que passa em função dos grupos políticos que se digladiam em facções pelo
poder dentro do órgão, o DF Trans, ninho político do presidente do recém-fundado
e sem história PPL, espertamente montado pelo atual secretário do DF Trans,
para após um tímido apoio ao então candidato Agnelo, Marco Antonio Campanela partiu com sede na busca
de cargos e colocações no Governo agora esfumaçado e sem corpo do Novo Caminho.
Ex-militante do
MR-8 Marcos Campanela, viu a sua secretaria virar a bola da vez na intrincada teia de sortilégios e
malefícios que atingem o bicheiro-mor-corruptor
Carlos Cachoeira, preso e agora vítima de uma CPI, mas que mesmo preso
promete ser um atroz algoz para os seus ex-comparsas de negócios bilionários,
entre eles a bilhetagem eletrônica do sistema de transportes do DF.
Foram essas as
palavras inseguras e sem confiança do
diretor geral do DF Trans sobre a invasão que a Polícia Civil fez hoje na sede
do DF Trans, que está sendo alvo de acusações de suborno e corrupção em meio a
denúncias sobre o sistema de bilhetagem eletrônica cujos tentáculos tal qual um
polvo já se lançam sobre o palácio do Buriti, diante de uma CLDF pálida e sem
autoridade, que deveria fiscalizar o GDF e não fiscaliza nada.
Os fatos como eram
de se esperar, partem e chegam ao
corruptor-mor do momento, de fama nacional e que não poderia ser outro: Carlos
Cachoeira.
As denuncias envolvem
também a Construtora Delta ligada ao bicheiro que teve hoje um de seus
diretores presos em Goiânia e mais um ex-funcionário do GDF igualmente em cana.
A coisa tá explodindo
para o lados dos aproveitadores do grande balcão de negócios em que se
transformou o GDF, ao estilo idêntico do que tanto se criticou e se chamou de herança maldita dos governos anteriores
de Joaquim Roriz e Roberto Arruda.
Está todo mundo
procurando ver essas tais diferenças.
E melhorias no
transporte do DF, por que o que mais se vê, são ônibus velhos e quebrados,
piratas iguais aos oficiais, cheios de multas, mas circulando, enfim um paraiso
de ilegalidade sem que se vislumbre qualquer atuação séria por parte do órgão.
O QUE ESTÁ ROLANDO SOBRE O ASSUNTO: PORQUE A POLÍCIA MANDOU VER NO DF TRANS:
GRUPO DE
CARLINHOS CACHOEIRA NEGOCIOU LICITAÇÃO MILIONÁRIA NO DF.
Grampos indicam que
integrante do governo participou de operação para direcionar contrato de R$ 60
mi ao grupo de Cachoeira.
AE | 05/04/20112
Grampos da Polícia Federal indicam que um
integrante do governo Agnelo Queiroz (PT)
participou de uma operação para direcionar um contrato milionário, que vai
girar até R$ 60 milhões por mês ao grupo do contraventor Carlos Augusto Ramos,
o Carlinhos Cachoeira,
Carlinhos Cachoeira foi preso pela PF
acusado de comandar máfia de caça-níqueis em Goiás
Diálogos
interceptados na Operação Monte Carlo evidenciam que Milton Martins de Lima
Junior, diretor financeiro e administrativo do DFTrans, órgão que gerencia o
transporte público do governo do Distrito Federal, negociou com os
contraventores para que a organização obtivesse a concessão para a bilhetagem
eletrônica dos ônibus. A PF suspeita de eventual pagamento de propina. O
diretor nega.
As conversas,
gravadas em junho de 2011, mostram Carlinhos Cachoeira orientando um de seus
principais aliados, Gleyb Ferreira da Cruz, a negociar o contrato com o governo
do DF.
O objetivo do
contraventor era firmar uma sociedade com a Delta Construções, empresa suspeita
de participação no esquema, para explorar o serviço. Dias antes, o governo do
DF havia assumido a bilhetagem eletrônica, antes a cargo dos empresários do
setor, e buscava um novo parceiro privado para operá-la.
Ao ouvir do
parceiro que o negócio pode render, conforme estimativa, o equivalente a R$ 60
milhões por mês, Cachoeira se anima e avisa que acionará outro emissário para
negociar com o diretor do DFTrans: "Pois é, porra! Tem que fazer contratar
direto a Delta... tem que por o Cláudio amanhã com o Milton, entendeu?"
Em duas situações,
o chefe do esquema pergunta a Gleyb quem é Milton, ouvindo que se trata do
diretor que foi nomeado para organizar o DFTrans e detalhes de sua vida
pregressa, como a atuação na Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal
(Terracap). "Pois é, agora nós temos que pegar o negócio, então, nós temos
que fazer o edital, uai", anima-se Cachoeira na conversa gravada. Ao ouvir
que o governo do DF tinha urgência no serviço, ele sugere que o contrato seja
feito sem licitação, em caráter emergencial.
Em conversa
gravada no dia 14 de junho, Gleyb diz ao chefe, por volta das 19h30, que está
aguardando Milton para um jantar. "Tem que chamar o cara, porque esse cara
tem que tá junto... Fala assim, ó, não, a Delta tem interesse...", comenta
Cachoeira. "A gente puxa o negócio lá e a Delta é que faz o serviço",
responde Gleyb.
Por volta das
22h45, após o horário do encontro, o contraventor ouve de seu emissário o que
seria o resultado da negociação: "O Milton, ele topa, 'num' tem problema,
não, agora tem que ver... a porcentagem que eu falei com ele... que eu falei
pra gente fazer gestão cinquenta cinquenta e a gente usaria a nossa empresa
usando a tecnologia da EB no negócio".
Esquema
No dia
seguinte, por volta do meio-dia, Carlinhos Cachoeira pede a Cláudio (que não é
identificado) que converse com o diretor da DFTrans e diz que Cláudio Abreu,
ex-diretor da Delta, avaliará se entra no negócio, que poderá ser firmado sem
licitação.
"Nós
temos que pegar pra tocar e contratar, porque eles estão apaixonados no sistema
dos coreanos. A gente contrata o sistema e faz o negócio do DFTrans. Rapaz, é
um negócio de sessenta pau por mês, e dá pra aumentar trinta por cento, quer
dizer, se a gente pegar um porcentual do aumento na licitação", explica.
O DFTrans
ainda não definiu qual será a nova parceira para a bilhetagem.
Segundo a empresa, a contratação ainda deve ser feita, possivelmente no mês que vem e em caráter emergencial, após a licitação para a escolha das novas concessionárias do transporte público, recém-lançada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo a empresa, a contratação ainda deve ser feita, possivelmente no mês que vem e em caráter emergencial, após a licitação para a escolha das novas concessionárias do transporte público, recém-lançada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Com informações de: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/grupo-de-carlinhos-cachoeira-negociou-licitacao-milionaria-no-df/n1597732908356.html