O JORNALISTA JOSÉ SEABRA VEM SE TORNANDO JUNTAMENTE COM OUTRO JORNALISTA, EDSON SOMBRA, A VOZ MAIS FORTE E TRONITOANTE NA OPOSIÇÃO AO ATUAL "ESTABLISHMENT" DO DISTRITO FEDERAL TENDO COMO ALVO PRINCIPAL, AS DENUNCIAS QUE PIPOCAM CONTRA O GOVERNADOR AGNELO QUEIRÓZ, A QUEM ELES CHAMAM JUNTAMENTE COM O O EX-DEPUTADO FRAGA, QUE ACABA DE ASSUMIR A PRESIDÊNCIA DO PARTIDO DEMOCRATAS, DE "AGNULO".
Na sequencia de alvos estão também alguns distritais, a quem o próprio Agnelo chamou de palhaços, pela oposição e desprezo sistemático que tem recebido pela câmar distrital do df. enquanto, em a essa fogueira de vaidades que caminha em direção a uimm confronto com a presidente dilma no palácio do planalto, a cidade continua sem solução para os seus problemas fundamentais. 
"Veja abaixo alguns artigos ou vá direto ao link dos jornalistas, sem dúvida, os mais lidos hoje no DF."                                                      
 1-Empresário diz que recebeu caixa 2 de Agnelo
2 abr
Empresário diz que recebeu caixa 2 de Agnelo
- Numa denúncia que pode provocar uma reviravolta no quadro político no Distrito Federal, o empresário José Seabra Neto, dono do semanário "Jornal da Quadra", decidiu romper um pacto de silêncio e acusou Agnelo Queiroz (PT) de usar caixa dois para se eleger governador do DF na campanha eleitoral do ano passado. Numa entrevista exclusiva ao GLOBO, na segunda-feira, Seabra disse que recebeu R$50 mil por semana durante toda a campanha para produzir edição semanal de 100 mil exemplares do "Jornal da Quadra", com matérias favoráveis a Agnelo e contra o ex-governador Joaquim Roriz (PSC), principal adversário na disputa. Os pagamentos não constam na prestação de contas de Agnelo à Justiça Eleitoral. - Sou testemunha ocular. Eu recebi dinheiro para fazer um jornal para apoiar Agnelo Queiroz. Nós tirávamos 100 mil exemplares por semana. O pagamento era feito semanalmente em espécie, R$50 mil - disse Seabra.

- Ao todo, ele teria recebido R$ 800 mil entre junho e novembro do ano passado para produzir 16 edições do jornal e distribuir os 100 mil exemplares principalmente no Plano Piloto. Segundo o empresário, o caixa dois tinha como coordenador o delegado da Polícia Civil Miguel Lucena, hoje diretor da Codeplan (Companhia de Planejamento do Distrito Federal).

- Seabra diz que recebia envelopes com o dinheiro das mãos de Lucena ou de outros emissários do delegado. Na época, Lucena era coordenador de Inteligência e Segurança da campanha de Agnelo. Segundo ele, alguns pagamentos foram feitos numa das lanchonetes do Centro Empresarial Norte, um prédio de salas comerciais no início da Asa Norte. A sala 108 B, do prédio, abriga a sede administrativa do "Jornal da Quadra". Lucena chegava com o dinheiro guardado num envelope ou enrolado num jornal e entregava o pacote. Seabra diz ainda que manteve encontros e recebeu pelo menos um dos pagamentos no café do Garvey Hotel, no Setor Hoteleiro Norte.
O empresário sustenta que recebeu um dos pagamentos no estacionamento de uma loja do supermercado Walmart, próximo a Rodoferroviária. Naquela semana, o pagamento seria feito por um outro emissário da campanha. Seabra não revela o nome. O emissário, que não queria ser visto na companhia de Seabra, teria marcado o encontro. Ele teria entregue o dinheiro ao dono do "Jornal da Quadra" sem sair do carro. Seabra sustenta que depositava os recursos numa conta na agência do BRB (Banco Regional de Brasília).

2 - BLOG D O SOMBRA
·          Na mira da arapongagem
17:24:12

A incompetência atrelada à prepotência alimentam  as mais sórdidas práticas que pensávamos há muito abolidas de nossa sociedade.

Como já noticiamos, os arapongas de plantão estão investigando todos aqueles que se insurgem contra o novo velho caminho. Liberdade de imprensa no DF tornou-se apenas um sonho distante para aqueles que não são indultados pelas hostes do Palácio do Buriti.

O intenso esforço para calar as mídias alternativas que não comungam com o desgoverno tem chegado às raias do desespero. A intimidação avança sobre todos aqueles que de alguma forma não enveredam pela estrada do novo caminho, não importando a honra, liberdade, família, urbanidade, Estado Democrático de Direito e demais conceitos que tanto lutamos para preservar.

O primeiro atingido pelo exército de arapongas, foi o Jornalista José Seabra, antes considerado amigo intimo do Sr. Governador durante muitos anos. Ou Agnelo vai também querer nos desmentir como fez recentemente com seu companheiro?

Seabra passou a ser apontado publicamente como desconhecido, chantagista, louco, desequilibrado e por fim ameaçado.

Nós, estamos aguardando o nosso dossiê...

O Blog Brasíliaemoff,  também não podia ficar de fora da relação de perseguidos pelos arapongas, considerando a linha editorial de expor as mazelas do governo  e a triste situação da população. Pois bem,  foi o alvo da semana que se inicia. Tanto fizeram para tentar descobrir quem eram seus responsáveis, que conseguiram publicar Nota na coluna “Do Alto da Torre” do Jornal de Brasília, afirmando que haviam descoberto seus verdadeiros autores.

Veja
 aqui a Carta aberta ao Sr. Governador Agnelo Queiroz publicada no “Brasiaemoff”

A nós cabe a solidariedade ao blog arapongado, como já fizemos com o jornalista José Seabra e faremos com outros que vierem a sofrer o mesmo tipo de ataque.

Do jeito que vai, Agnelo passará pela história do Distrito Federal bem mais rápido que se pensa.


17:30:24
JBr inicia série que revela suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo a empresa M Brasil, que doou R$ 600 mil para campanhas eleitorais. Chico Vigilante teria recebido R$ 100 mil
Indícios de desvios de recursos públicos, lavagem de dinheiro, participação de testas-de-ferro e farta doação de milhares de reais para campanhas eleitorais. Detalhes que temperam os capítulos de uma história suspeita, envolvendo uma empresa sediada no Rio de Janeiro. Deputados federais e pelo menos um distrital receberam R$ 600 mil da M Brasil Empreendimentos, Marketing e Negócios LTDA, na campanha eleitoral, no ano passado. Recibos de doações assinados pela empresa figuram na prestação de contas da campanha de todos os políticos investigados.

Depois de um intenso levantamento, o Jornal de Brasília publicará uma série de matérias sobre a relação entre a companhia e os deputados, que terão sua identidade revelada a cada edição. O fato que chamou a atenção sobre as doações refletiu-se na difícil missão de encontrar a sede da empresa, que, de acordo com seu cadastro de pessoa jurídica na Receita Federal, deveria funcionar na Avenida Rio Branco nº 31, no centro do Rio de Janeiro. Nas próximas edições, o leitor poderá acompanhar toda a relação, supostamente promíscua, entre a empresa e o mundo político nacional. Apesar do aparente poder econômico, a empresa, desde 2008 e pelo menos até 17 de maio último, pertenceria a dois homens humildes, que moram em bairros violentos da periferia de Salvador, na Bahia. Os dois supostos laranjas foram encontrados e conversaram com o Jornal de Brasília sobre a relação que tiveram com pessoas influentes, próximas de figuras políticas poderosas no governo do Rio de Janeiro. Mesmo recebendo salários irrisórios, os dois baianos possuiriam uma empresa que tem mais de R$ 100 milhões em cédulas de crédito imobiliário na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A reportagem mapeou todas as transações feitas no mercado financeiro e começou a trazer à tona o que parece ser um esquema nacional de lavagem de dinheiro.

Fontes; Blogs do José Seabra e do Edson Sombra


http://www.edsonsombra.com.br/


E: http://www.notibras.com.br/novo/







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